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Jornalista peruano é assassinado na Amazônia
O jornalista peruano Raúl Celis López, âncora de uma rádio na região de fronteira com o Brasil, foi assassinado a tiros nesta quarta-feira (7) na cidade de Iquitos, informou a Associação Nacional de Jornalistas (ANP) na rede X.
López é o segundo jornalista assassinado a tiros por matadores no Peru este ano. Em janeiro, Gastón Medina, proprietário de um canal regional na cidade de Ica, no sul do país, foi assassinado por denunciar corrupção e extorsão.
O jornalista foi atacado por volta das 5h30 locais por dois homens encapuzados que o interceptaram de uma motocicleta quando ele ia para o trabalho de mototáxi, segundo a Associação Nacional de Jornalistas (ANP, na sigla em espanhol).
"Rejeitamos energicamente a violência e a impunidade que parecem reinar em nossas ruas", reagiu a rádio Karibeña, onde López trabalhava.
Ele tinha 70 anos e apresentava um programa popular diário na rádio Karibeña, no qual denunciava a violência de grupos criminosos que tomaram Iquitos.
Anita Tirado, coordenadora da rádio, disse à imprensa que o programa de Celis trazia comentários sobre os "gota a gota", como são chamados os empréstimos informais de dinheiro feitos por máfias criminosas que usam violência e extorsão.
"A ANP exige providências rápidas e diligentes neste novo caso que enluta o jornalismo nacional", afirmou a agremiação em uma nota divulgada nas redes sociais.
"Não se descarta que o incidente tenha ocorrido em decorrência de seu trabalho jornalístico", denunciou o Instituto Imprensa e Sociedade, ONG de jornalistas que condenou o crime e exigiu uma investigação imediata para esclarecer as circunstâncias.
- "Investigação exaustiva" -
O Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ), uma organização independente sediada em Nova York, também pediu uma investigação às autoridades.
"O CPJ está profundamente preocupado com o assassinato do jornalista peruano Raúl Celis López, da rádio La Karibeña, de Iquitos, e insta as autoridades a conduzirem uma investigação exaustiva para determinar se sua morte está relacionada ao seu trabalho como jornalista", disse a organização na rede X.
O Ministério do Interior lançou um plano de busca em Iquitos para capturar os responsáveis pelo crime.
Organizações civis da cidade convocaram uma manifestação nesta quarta-feira sob o slogan "Assassinos de aluguel estão nos matando e as autoridades não fazem nada".
O assassinato do jornalista ocorre na mesma semana em que uma mulher de 23 anos foi morta em Iquitos durante um assalto.
O Peru vive uma onda de extorsão e violência que levou as autoridades a declarar estado de emergência e mobilizar as forças armadas para as ruas em várias partes do país.
Segundo informações da ANP em 3 de maio, em 2025 foram registrados 101 ataques a jornalistas e veículos de comunicação no Peru.
L.Davis--AMWN