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Secretário de Estado dos EUA avalia sancionar Alexandre de Moraes
O secretário de Estado americano, Marco Rubio, disse, nesta quarta-feira (21), que há "grande possibilidade" de Washington sancionar o ministro Alexandre de Moraes, a cargo do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado no Supremo Tribunal Federal (STF).
No fim de março, a Primeira Turma do STF, da qual Moraes faz parte, decidiu tornar réu Bolsonaro (PL) por suposta tentativa de golpe ao final de seu mandato (2019-2022).
A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou o ex-presidente por ter liderado um complô para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), após ser derrotado por ele nas eleições de outubro de 2022.
Durante uma audiência na Câmara de Representantes, em Washington, o congressista republicano Cory Mills perguntou a Rubio "o que pensa fazer" diante do que qualificou de uma "deterioração alarmante dos direitos humanos no Brasil".
"Presenciamos uma censura generalizada e perseguição política dirigida contra toda a oposição, inclusive jornalistas e cidadãos comuns. O que estão fazendo agora é encarcerar o ex-presidente Bolsonaro, eminentemente por motivos políticos", acrescentou o congressista.
Segundo ele, "esta repressão se estende para além das fronteiras do Brasil, afetando pessoas em território americano".
Mills perguntou diretamente se Alexandre de Moraes será sancionado sob a Lei Global Magnitsky, que pune estrangeiros envolvidos em violações graves dos direitos humanos ou em atos de corrupção em nível mundial.
O tema "está sendo revisado agora, e há uma grande possibilidade de que aconteça", respondeu Rubio.
Alexandre de Moraes já enfrentou Musk, o homem mais rico do planeta e assessor próximo do presidente americano, Donald Trump, bloqueando temporariamente sua plataforma, X, até que cumprisse a ordem de bloquear as contas de um grupo de usuários.
O ministro alegou ter tomado esta medida para proteger a democracia da desinformação generalizada no Brasil, onde, em 8 de janeiro de 2023, uma multidão de apoiadores de Bolsonaro invadiu as sedes dos Três Poderes, alegando que as eleições do ano anterior haviam sido fraudadas.
Este ataque foi similar à ação dos simpatizantes de Trump, aliado de Bolsonaro, no Capitólio, sede do Legislativo dos Estados Unidos, em 6 de janeiro de 2021.
Recentemente, Alexandre de Moraes ordenou a suspensão da Rumble, uma plataforma para compartilhamento de vídeos, popular entre grupos conservadores e de extrema direita, por se negar a bloquear a conta do blogueiro Allan dos Santos, foragido nos Estados Unidos, por tentar disseminar desinformação.
O Departamento de Estado americano criticou a ordem do ministro porque considera que viola os valores democráticos, o que levou o Brasil a acusar a administração americana de politizar uma decisão judicial.
P.Silva--AMWN