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Irmão de Pedro Sánchez será julgado por suposto tráfico de influências
O irmão do presidente de Governo espanhol, Pedro Sánchez, será julgado por suposto tráfico de influências por sua contratação em 2017 por uma instituição pública no sudoeste da Espanha, segundo uma decisão judicial de um tribunal divulgada nesta quinta-feira (22).
David Sánchez, que foi nomeado responsável pelo escritório de Artes Cênicas da província de Badajoz e é irmão mais novo do dirigente socialista, será julgado ao lado de outras dez pessoas, incluindo o secretário-geral do Partido Socialista na região de Extremadura, indicou a decisão judicial.
Sánchez é suspeito dos crimes de tráfico de influências e prevaricação, apontou a decisão da juíza de instrução Beatriz Biedma, que não especifica a data do julgamento.
A magistrada rejeitou o pedido da Promotoria, que há uma semana pediu o arquivamento da investigação contra Sánchez, alegando, de acordo com a mídia espanhola, que ela se baseava apenas em “conjecturas”.
A decisão da juíza chega em um momento de fragilidade para Pedro Sánchez, devido a outras investigações que têm como alvo seu entorno, uma contra sua esposa, Begoña Gómez, por suposta corrupção e tráfico de influência, e outra contra o procurador-geral, uma figura indicada pelo Executivo.
Sánchez “não deveria demorar nem mais um minuto para convocar eleições para que os espanhóis possam se pronunciar sobre a degradação institucional e moral desse governo”, reagiu Cuca Gamarra, número dois do Partido Popular (PP, direita), o principal partido de oposição.
Diante de todos esses casos, o presidente do governo acusou a direita e a extrema direita de estarem por trás de uma “campanha” para desacreditá-lo a fim de desestabilizar seu governo.
O irmão de Pedro Sánchez era investigado desde junho de 2024 pelas supostas irregularidades em sua contratação em meados de 2017, após uma denúncia realizada pelas Manos Limpias, um coletivo próximo à extrema direita.
Em uma decisão anterior à qual a AFP teve acesso, Beatriz Biedma considerou que "existem indícios" de que David Sánchez "teria utilizado influência na Diputación de Badajoz" governada pelos socialistas, "para obter seu próprio benefício".
A juíza considerou que David Sánchez, sabendo que o cargo “havia sido criado para ele, candidatou-se ao cargo e fez a entrevista para simular a legalidade formal do procedimento”.
A contratação ocorreu em junho de 2017, poucos dias depois de Pedro Sánchez ter sido eleito como secretário-geral do Partido Socialista, naquele momento na oposição, embora o posto tenha sido criado no ano anterior.
P.Silva--AMWN