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Família de suspeito de atacar manifestação no Colorado é detida pela imigração
A família do suspeito de um ataque com coquetéis molotov no Colorado contra manifestantes que pediam a libertação dos reféns israelenses mantidos na Faixa de Gaza foi detida pela imigração dos Estados Unidos nesta terça-feira (3), informaram autoridades.
Kristi Noem, secretária do Departamento de Segurança Nacional, disse que a esposa e os filhos de Mohamed Sabry Soliman foram detidos.
"Estamos investigando até que ponto sua família estava ciente desse ataque horrendo, se tinham conhecimento ou se forneceram algum apoio", acrescentou Noem.
As investigações criminais são tradicionalmente realizadas pelo FBI e pelas forças da ordem, e não pelo Departamento de Segurança Nacional, que lida com, entre outros assuntos, questões migratórias.
A situação migratória de Soliman tornou-se central na resposta da administração do presidente Donald Trump ao ataque registrado em Boulder, Colorado, no domingo. O ataque incendiário deixou uma dúzia de feridos.
As autoridades rapidamente disseram que o suspeito estava "ilegalmente" nos Estados Unidos, onde havia permanecido mesmo após o vencimento de seu visto de turista. Mas também reconheceram que ele havia solicitado asilo e obtido uma permissão de trabalho.
A Casa Branca mencionou o assunto nas redes sociais nesta terça-feira. "Seis passagens somente de ida para a mulher de Mohamed e cinco filhos", publicou no X. "Última chamada para embarcar em breve."
O secretário de Estado Marco Rubio disse ontem que seu departamento tomará medidas drásticas contra os "terroristas" que se encontram temporariamente nos Estados Unidos.
"Esse ataque horrendo é um lembrete de que as decisões sobre quem deixamos entrar neste país e quem deixamos ficar são de importância vital em matéria de segurança nacional e pessoal, tanto para este país quanto para os americanos em qualquer lugar", destacou a porta-voz do Departamento de Estado.
Soliman deve comparecer a um tribunal no Colorado na quinta-feira. Espera-se que seja acusado na esfera federal por crimes de ódio, bem como por tentativas de homicídio a nível estadual.
Ele é suspeito de atacar com líquido inflamável um grupo de pessoas que marchavam pedindo a libertação dos reféns israelenses que ainda estão sob controle do grupo islâmico palestino Hamas após o ataque de 7 de outubro de 2023.
O ataque aconteceu durante o evento "Run for Their Lives", um encontro semanal da comunidade judaica em apoio aos reféns.
Os investigadores relataram que, ao ser detido, carregava um lança-chamas improvisado, feito com um pulverizador portátil abastecido com gasolina.
Em um vídeo que mostra o ataque, vê-se um homem sem camisa e com garrafas nas mãos caminhando enquanto o gramado à sua frente está em chamas.
Também é possível ouvi-lo gritar "Acabemos com os sionistas!" e "São assassinos!", dirigindo-se a várias pessoas com camisetas vermelhas que prstavam assistência a uma pessoa caída no chão.
J.Williams--AMWN