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Confrontos entre policiais e apoiadores de Morales deixam cinco mortos na Bolívia
Tentativas de desbloquear estradas tomadas por apoiadores do ex-presidente Evo Morales terminaram ontem em confrontos que deixaram cinco mortos na Bolívia, anunciou o governo do país nesta quinta-feira (12).
Manifestantes concentrados em estradas pedem há 11 dias a renúncia do presidente Luis Arce, que responsabilizam pela crise econômica e por manipular as instituições para excluir o líder cocaleiro das eleições de agosto.
Os principais confrontos violentos ocorreram no povoado de Llallagua e em vias que conectam Cochabamba a La Paz. A polícia não conseguiu desbloquear a principal via de Llallagua ontem, quando três policiais morreram baleados. O corpo de um quarto agente foi encontrado hoje, enquanto o bloqueio persistia.
Segundo o vice-ministro de Regime Interior, Jhonny Aguilera, o policial "foi sequestrado por uma multidão", que detonou um artefato preso ao corpo da vítima por manifestantes. Já o ministro do Interior, Roberto Ríos, informou posteriormente que um camponês morreu em Cochabamba quando manipulava "um artefato explosivo".
Segundo a estatal Administradora Boliviana de Estradas, havia hoje 19 pontos de bloqueio. O Ministério da Saúde informou que os choques em Cochabamba e Llallagua deixaram 54 feridos.
Nelson Cox, advogado de Evo Morales, disse à AFP que havia três mortos entre os manifestantes, dois deles por arma de fogo, além de 15 feridos e mais de 30 detidos.
"Foram atingidos níveis de violência inaceitáveis, que cruzaram a linha do protesto" para "o crime", apontou Roberto Ríos. "Pessoas armadas com fuzis assassinaram nossos servidores públicos policiais."
O governo da Bolívia acredita que Evo Morales busca adiar o primeiro turno das eleições presidenciais, para poder disputá-la, apesar de estar impedido de fazê-lo por uma decisão da Justiça que permite apenas uma reeleição presidencial.
O líder cocaleiro, 65, está desde o ano passado em Chapare, seu reduto político, onde é protegido por dezenas de camponeses de um mandado de prisão por um caso de tráfico de menor, acusação que ele nega.
P.Costa--AMWN