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Ao menos 26 mortos em naufrágio em frente à ilha italiana de Lampedusa
Pelo menos 26 migrantes morreram nesta quarta-feira (13), quando duas embarcações afundaram diante da costa da ilha de Lampedusa, na Itália, e cerca de 10 pessoas continuam desaparecidas, segundo informaram a guarda costeira e funcionários da ONU.
Cerca de 60 pessoas foram resgatadas e desembarcadas em Lampedusa após o desastre no Mediterrâneo Central, um trecho entre o norte da África e a Itália descrito pela ONU como a travessia marítima mais perigosa do mundo para os migrantes.
O porta-voz da Organização Internacional para as Migrações (OIM), Flavio di Giacomo, mencionou por sua vez no X que "cerca de 95 pessoas partiram da Líbia em duas embarcações".
Depois que "uma delas afundou", os passageiros "subiram todos na outra, que virou devido ao excesso de peso", explicou.
"Atualmente, 60 pessoas foram resgatadas e desembarcadas em Lampedusa, e (há) pelo menos 26 vítimas. O saldo continua provisório e está sendo atualizado", disse a guarda costeira.
A Cruz Vermelha Italiana, que administra o centro de recepção de migrantes de Lampedusa, disse que os 60 sobreviventes incluíam 56 homens e quatro mulheres. Antes, havia informado um balanço de 22 mortos.
- "Cinismo desumano" -
A primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, ofereceu suas "mais profundas condolências" às vítimas e prometeu intensificar os esforços para combater os traficantes de pessoas.
Seu governo de extrema direita assumiu o cargo em outubro de 2022 comprometido a reduzir o número de migrantes que cruzam o Mediterrâneo.
Com esse objetivo, firmou acordos com países do norte da África de onde partem os migrantes, fornecendo financiamento e treinamento em troca de ajuda para conter as saídas.
"Quando ocorre uma tragédia como a de hoje, com a morte de dezenas de pessoas nas águas do Mediterrâneo, surge em todos nós um forte sentimento de consternação e compaixão", disse Meloni em comunicado no qual condenou o "cinismo desumano" dos traficantes de pessoas.
Segundo a agência de notícias Ansa, entre os primeiros corpos recuperados estão os de um bebê, três adolescentes e duas mulheres.
"No fim da manhã, recebemos 56 sobreviventes que haviam partido da Líbia e outros quatro foram colocados em observação", declarou à Ansa Cristina Palma, vice-diretora do centro de acolhimento para migrantes em Lampedusa.
"A enésima tragédia ocorrida hoje no Mediterrâneo Central, a 14 milhas náuticas de Lampedusa, nos entristece profundamente", comentou o ministro do Interior, Matteo Piantedosi, no X.
Os migrantes que tentam chegar à Itália por Lampedusa vindos do norte da África costumam fazer a travessia em barcos superlotados ou com infiltrações de água pela rota marítima do Mediterrâneo Central, especialmente perigosa.
"Já houve 675 mortos desde o início do ano no Mediterrâneo Central", escreveu Filippo Ungaro em sua mensagem no X, pedindo para "reforçar as vias legais" de imigração.
Segundo o Ministério do Interior italiano, 38.263 migrantes chegaram à Itália este ano por via marítima.
D.Cunningha--AMWN