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Imagem de menino palestino amputado ganha o World Press Photo
A imagem de um menino palestino de nove anos, que perdeu os dois braços enquanto fugia de um ataque israelense em Gaza, ganhou o prêmio principal do World Press Photo 2025 nesta quinta-feira (17).
O retrato, da fotógrafa palestina Samar Abu Elouf para o The New York Times, mostra Mahmoud Ajjour, que foi levado para Doha depois que uma explosão arrancou seus braços no ano passado.
"Trabalhar neste projeto foi uma experiência única, mas dolorosa", disse a autora ao receber o prêmio em Amsterdã.
"As crianças palestinas pagaram um preço alto pelos horrores que sofreram. Mahmoud é uma dessas crianças", acrescentou a fotojornalista autodidata.
Natural de Gaza, a fotógrafa também foi deslocada em dezembro de 2023. Agora, ela se dedica principalmente a capturar a realidade dos palestinos gravemente feridos que vivem em Doha.
"Uma das coisas mais difíceis que a mãe de Mahmoud me explicou foi que, quando Mahmoud percebeu que seus braços estavam amputados, a primeira coisa que ele disse a ela foi: 'Como poderei te abraçar sem braços?'", contou Abu Elouf.
"É uma imagem silenciosa, mas que diz muito. Conta a história de uma criança, mas também de uma guerra ainda maior que impactará as gerações futuras", disse Joumana El Zein Khoury, diretora executiva do World Press Photo.
O júri destacou a "forte composição e atenção à luz" da fotografia, assim como seu tema instigante, particularmente em relação ao futuro de Mahmoud.
O menino agora aprende a jogar no celular, escrever e abrir portas com os pés, disse o júri.
"Mahmoud tem um sonho muito simples: ele quer ter próteses e viver sua vida como qualquer outra criança", afirmaram os organizadores do World Press Photo em um comunicado.
O júri analisou 59.320 fotos de 3.778 fotojornalistas para selecionar as 42 imagens vencedoras do mundo todo.
Os fotógrafos da Agence France-Presse ganharam quatro prêmios regionais.
Anselmo Cunha ganhou o prêmio máximo na categoria "Individual" na América do Sul por sua imagem de um Boeing 727-200 encalhado no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre.
Luis Tato, de Nairóbi, venceu a categoria "Histórias" para a região da África, graças a uma seleção de imagens que retratam a revolta da juventude queniana.
Jérôme Brouillet venceu a categoria "Singles" da região Ásia-Pacífico e Oceania por sua fotografia icônica do surfista Gabriel Medina, na qual ele parece levitar sobre as ondas durante os Jogos Olímpicos.
Clarens Siffroy venceu a categoria "Histórias" para América do Norte e Central por sua cobertura da crise de gangues no Haiti.
F.Pedersen--AMWN