
-
Cardeais recebem apelo por unidade antes do conclave
-
China afirma que defenderá 'justiça' em negociação comercial com Estados Unidos
-
Conflito entre Índia e Paquistão deixa dezenas de mortos
-
Cardeais celebram última missa antes do conclave para eleição do papa
-
Vítimas de médico 'predador sexual' fecham acordo de US$ 750 milhões nos EUA
-
Bombardeios entre Índia e Paquistão deixam 11 civis mortos
-
PSG e Arsenal duelam por vaga na final da Liga dos Campeões
-
Júri determina pagamento de US$ 168 milhões ao WhatsApp em processo por espionagem
-
Opositores refugiados em embaixada argentina em Caracas chegam aos EUA
-
Palmeiras luta por vaga antecipada nas oitavas da Libertadores contra o Cerro Porteño
-
Satélites revelam suposta 'nova construção' em Cuba para espionagem chinesa (CSIS)
-
Juíza que anulou ordem contra Morales tem prisão preventiva decretada na Bolívia
-
Hamas não vê sentido em negociar com Israel, a quem acusa de travar 'guerra de fome' em Gaza
-
Sob pressão, Flamengo tem prova de fogo contra o surpreendente Central Córdoba
-
Botafogo vence Carabobo no fim (2-1) e segue vivo na Libertadores
-
EUA confisca quantidade recorde de fentanil do cartel de Sinaloa
-
Trump promete experiência "sem contratempos" para torcedores durante Copa do Mundo-2026
-
Índia bombardeia Paquistão, que promete "responder"
-
Suprema Corte dos EUA permite que exclusão de militares trans entre em vigor
-
Inter de Milão vence Barça na prorrogação (4-3) e vai à final da Champions
-
Omã anuncia cessar-fogo entre EUA e rebeldes do Iêmen
-
'O Eternauta' é a série de língua não inglesa mais vista da Netflix
-
SpaceX obtém aprovação para lançar mais foguetes do Texas
-
Guitarrista do Led Zeppelin é processado por autor de 'Dazed and Confused'
-
Zverev admite ter sofrido esgotamento mental após Aberto da Austrália
-
Oliver Oakes surpreende e renuncia ao cargo de chefe de equipe da Alpine
-
Conservador é eleito chefe de governo na Alemanha após revés inesperado
-
Para Hamas, negociações não fazem mais sentido e Israel trava 'guerra de fome' em Gaza
-
Medo e orgulho em Harvard frente à 'guerra' declarada por Trump
-
CAS confirma exclusão do León do Mundial de Clubes
-
EUA deixará de bombardear rebeldes huthis no Iêmen
-
Índia declara guerra da água ao Paquistão em resposta ao atentado na Caxemira
-
Portugal convoca filho de Cristiano Ronaldo para seleção sub-15
-
Índia planeja voo espacial tripulado para 2027
-
Putin denuncia tentativa de 'revisar' história da Segunda Guerra Mundial
-
Carney diz a Trump que Canadá "nunca estará à venda"
-
Não há sinais de recessão nos EUA, afirma secretário do Tesouro
-
Milhares protestam no Panamá contra presença militar dos EUA e reabertura de mina
-
Casal francês cumpre três anos de prisão no Irã
-
Conservador Merz eleito chefe de Governo na Alemanha após revés inesperado
-
Ucrânia lança drones contra a Rússia às vésperas da parada de 9 de maio em Moscou
-
Prevost, um papável americano com fortes laços com o Peru
-
Embraer registra prejuízo de R$ 428,5 milhões no 1° trimestre
-
Duas mulheres da Resistência Francesa se reencontram 80 anos após a Segunda Guerra Mundial
-
Aos 99 anos, David Attenborough lança novo filme com apelo para salvar os oceanos
-
Guitarrista do Radiohead cancela shows após ameaça de boicote de grupo pró-palestino
-
Indígenas e imigrantes sofrem no deserto colombiano após cortes de Trump
-
Conclave provoca frenesi e humor nas redes sociais
-
Presidência de Trump, o contraplano de Cannes
-
Putin prepara o grande desfile de 9 de maio sob a sombra do conflito ucraniano

Yellen defende 'competição saudável' entre China e EUA durante visita a Pequim
A secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, defendeu nesta sexta-feira (7) uma "competição saudável" com a China e destacou que é "praticamente impossível" dissociar as duas economias, apesar das tensões comerciais entre as duas maiores potências mundiais.
"Desejamos uma competição econômica saudável, não um 'o vencedor leva tudo', com um conjunto justo de regras, que possam beneficiar os dois países ao longo do tempo", declarou Yellen em Pequim, durante um encontro com o primeiro-ministro chinês, Li Qiang.
Li afirmou que o país viu um "arco-íris" quando Yellen desembarcou no aeroporto na quinta-feira, na primeira viagem da americana à China desde que assumiu o cargo em 2021.
"Acredito que isto também pode ser aplicado à relação EUA-China: depois de passar por uma época de ventos e chuvas, com certeza podemos ver um arco-íris", disse.
A visita de Yellen, de quatro dias, acontece no momento em que alguns políticos americanos pedem a redução da dependência de Washington do país asiático.
Mas a secretária do Tesouro recordou que "uma dissociação das duas maiores economias do mundo seria desestabilizadora para a economia global" e pediu que as "divergências" não prejudiquem as relações.
Nos últimos anos, as disputas entre Pequim e Washington envolveram vários temas, do controle das exportações aos direitos humanos, passando pela segurança nacional.
- "Conversa significativa" -
A visita de Yellen é parte dos esforços dos Estados Unidos para estabilizar as relações e melhorar as comunicações entre as duas potências.
"Yellen parece uma funcionária mais realista da administração Biden", declarou à AFP Tao Wenzhao, da Academia Chinesa de Ciências Sociais.
Em um comunicado de tom otimista, o ministério das Finanças da China afirmou que a visita serviria "para fortalecer a comunicação" entre os dois países.
"A natureza das relações econômicas e comerciais China-EUA é mutuamente benéfica. Não há vencedores em uma guerra comercial ou em 'desacoplar e quebrar as cadeias de suprimentos'", destaca a nota.
Yellen iniciou a agenda com uma "conversa significativa" com o ex-vice-primeiro-ministro Liu He, que também foi diretor do Escritório da Comissão Central de Assuntos Financeiros e Econômicos do Partido Comunista Chinês, e uma reunião com o presidente do Banco Central da China, Yi Gang, segundo uma fonte do Tesouro.
"Discutiram as perspectivas econômicas globais, assim como as perspectivas econômicas respectivas dos Estados Unidos e da China", acrescentou.
A mesma fonte afirmou na quinta-feira que Washington não espera avanços concretos nos próximos dias, mas que acredita em conversas produtivas em futuros encontros.
"Esta viagem representa uma oportunidade de comunicação e para evitar mal-entendidos", indicou Yellen ao desembarcar em Pequim.
- Novas restrições -
Não é uma tarefa fácil convencer as autoridades chinesas de que as medidas americanas pretendem proteger a segurança nacional e não prejudicar o desenvolvimento da maior economia da Ásia.
Os semicondutores representam o principal ponto de divergência entre os países, com a adoção nos últimos meses de restrições para cortar o acesso de tecnologias americanas às empresas chinesas, como os chips.
A China intensificou a resposta às restrições e, antes da viagem de Yellen, divulgou novas medidas de controle das exportações de metais essenciais para a produção de semicondutores.
"Estou preocupada com os novos controles às exportações anunciados recentemente pela China (...) Estamos avaliando o impacto das medidas", afirmou Yellen nesta sexta-feira em um encontro com executivos de empresas americanas.
Alguns analistas acreditam o movimento visa mais outros países que também limitaram recentemente as exportações de chips para a China a pedido dos Estados Unidos.
Em mais uma demonstração dos desafios para a viagem de Yellen, o The Wall Street Journal informou que o governo do presidente Joe Biden cogita limitar o acesso das empresas chinesas aos serviços de computação em nuvem da Amazon e Microsoft.
A viagem de Yellen acontece poucas semanas depois da visita a Pequim do secretário de Estado americano, Antony Blinken.
Há alguns meses, Blinken cancelou a viagem devido à polêmica provocada pela detecção e destruição de um suposto balão de espionagem chinês que sobrevoava os Estados Unidos.
A.Jones--AMWN