-
EUA anuncia nova fase na luta antidrogas após chegada de porta-aviões ao Caribe
-
MLS vai mudar seu calendário em 2027 para adaptá-lo ao europeu
-
Itália não poderá contar com Lorenzo Musetti na Copa Davis
-
STJD revoga suspensão de 12 jogos de Bruno Henrique por caso de apostas
-
EUA anuncia acordos comerciais com Argentina, Equador, El Salvador e Guatemala
-
Esquerdista favorita em eleição chilena promete 'pragmatismo' com Trump
-
Brasil reforça segurança da COP30 após críticas da ONU
-
Scaloni garante que Messi jogará contra Angola
-
Pfizer conclui compra da especialista em obesidade Metsera após disputa com Novo Nordisk
-
Alemanha só depende de si para garantir vaga na Copa do Mundo de 2026
-
Já garantida na Copa de 2026, Inglaterra vence Sérvia (2-0) e mantém campanha 100%
-
Itália vence na visita à Moldávia (2-0) e adia festa da Noruega
-
Presidente da BBC enviou carta de desculpas a Trump por edição enganosa de discurso
-
França goleia Ucrânia (4-0) e se classifica para Copa do Mundo de 2026
-
Portugal perde para Irlanda e vai lutar por vaga na Copa de 2026 na última rodada
-
Alcaraz garante terminar ano como número 1 do mundo
-
BBC analisa outra suposta montagem enganosa de um discurso de Trump
-
Nigéria vence Gabão na prorrogação (4-1) e vai à final da repescagem africana para Copa de 2026
-
Gruyère suíço vence campeonato mundial do queijo
-
Colômbia garante que manterá cooperação em inteligência com EUA
-
França-Ucrânia tem homenagem a vítimas dos atentados de 13 de novembro de 2015
-
Israel recebe corpo de um dos últimos quatro reféns do Hamas
-
Homem joga ovos em Luis Rubiales durante apresentação de livro
-
EUA considerará obesidade e pessoas com necessidades especiais ao rejeitar vistos
-
Israel recebe corpo de um dos quatro últimos reféns do Hamas
-
Alcaraz avança às semifinais do ATP Finals após vitória de De Minaur sobre Fritz
-
França homenageia vítimas de atentados jihadistas de Paris 10 anos depois
-
Youtuber MrBeast abre parque de diversões temporário na Arábia Saudita
-
Mulino nega que manobras militares dos EUA no Panamá sejam contra Venezuela
-
Presidente ucraniano sanciona ex-sócio por escândalo de corrupção
-
Palestinos aproveitam trégua em Gaza para restaurar monumento histórico
-
Austrália e Turquia em queda de braço para sediar próxima COP
-
Eurodeputadas grávidas e mães recentes poderão votar por procuração
-
Equipe de pesquisadores 'derruba mito' de que avô de Hitler era judeu
-
O que se sabe sobre o escândalo de corrupção que abala a Ucrânia
-
Protesto pró-palestino em Berlim no emblemático Portão de Brandemburgo
-
TEDH decide que Polônia deve indenizar mulher que abortou no exterior
-
José Jerí, o presidente 'millennial' do Peru e sua guerra midiática contra o crime
-
Colômbia recua e manterá cooperação em inteligência com EUA
-
Dua Lipa, Coldplay e outros artistas exigem limite de preço para revenda de ingressos
-
Equador celebra referendo sobre bases militares estrangeiras e nova Constituição
-
Nova edição de 'Call of Duty' aposta no futuro em sua batalha com 'Battlefield'
-
A 'dor permanece', diz Macron 10 anos após os atentados de Paris
-
Ações da Disney despencam após queda nos lucros
-
África do Sul quer sediar Jogos Olímpicos em 2036 ou 2040
-
Países da UE autorizam taxar pequenas encomendas para reduzir envios da China
-
'Fiz minha vida aqui': medo cresce entre migrantes em situação irregular no Chile
-
Primeira-ministra japonesa afirma que dorme apenas de duas a quatro horas por noite
-
Corrida se acelera para desenvolver estações espaciais privadas
-
UE investiga Google por penalizar alguns veículos de comunicação em resultados de busca
Fed mantém juros em 5,25%-5,50% e diretores preveem corte único este ano
O Federal Reserve (Fed, banco central americano) manteve, conforme o esperado, sua taxa de juros entre 5,25% e 5,50% nesta quarta-feira (12), e seus diretores apontaram para um corte único este ano.
Ao final de sua reunião de dois dias, o Comitê de Política Monetária (FOMC) também revisou para cima sua previsão de inflação tanto para 2024 quanto para 2025, para 2,6% e 2,3%, respectivamente, e deu conta de "progressos adicionais modestos" em direção à sua meta de inflação de 2%.
Os membros do organismo votaram por unanimidade em manter sua taxa de juros de referência em seus níveis mais elevados em mais de duas décadas.
Os responsáveis do FOMC esperam um único corte, de 0,25 ponto percentual, até o fim do ano. Antes da reunião, os operadores apontavam majoritariamente para dois cortes em 2024, de acordo com as previsões do CME Group.
Segundo o presidente do Fed, Jerome Powell, a instituição financeira está disposta a manter os juros altos se a economia "se mantiver sólida e a inflação persistir". "Estamos preparados para manter os juros em seu intervalo atual pelo tempo que for necessário", acrescentou Powell nesta quarta.
O Banco Central americano aumentou os juros para combater a inflação: ao elevá-los, o crédito fica mais caro e isso desestimula o consumo e o investimento, arrefece a economia e limita as pressões sobre os preços.
- Cautela -
O anúncio sugere que os responsáveis pela política monetária continuam cautelosos sobre um corte muito precoce, apesar de dados do índice de preços ao consumidor (IPC) divulgados nesta quarta-feira mostrarem uma moderação na elevação dos preços.
A inflação acumulada em 12 meses nos Estados Unidos caiu mais do que o esperado em maio, a 3,3%, frente a 3,4% no mês anterior, um alívio após o aumento do começo do ano, segundo o IPC.
Os dados do Departamento do Trabalho mostram que, na comparação mensal, os preços se mantiveram estáveis em maio em relação ao mês anterior, frente ao avanço de 0,3% registrado de abril sobre março.
O relatório é melhor do que o esperado pelos analistas, que estimavam 0,1% de inflação mensal e 3,4% de aumento nos preços em relação ao mesmo período no ano passado, segundo um consenso reunido pelo Market Watch.
Os preços da energia caíram, sobretudo o da gasolina. Mas os da habitação e dos restaurantes continuaram subindo.
A inflação subjacente, que exclui os dados mais voláteis de alimentação e energia, também se comportou melhor do que o esperado, chegando a 0,2% na medição mensal, em relação a 0,3% de abril sobre março. Mais importante, chegou a 3,4% em 12 meses em maio, em comparação com os 3,7% interanuais em abril.
Os resultados também são melhores do que o estimado pelo mercado, que esperava dados de 0,3% e 3,5%, respectivamente. De toda forma, os dados são superiores à meta do Fed.
O índice de inflação PCE, o mais seguido pelo banco central americano, permaneceu estável na medição de 12 meses em abril, em 2,7%. Os dados de maio serão divulgados no fim de junho.
- Democratas preocupados -
Em meio à campanha eleitoral para as eleições de novembro, o Partido Democrata, do presidente Joe Biden, que busca a reeleição, não quer que as medidas do Federal Reserve afetem a força do mercado de trabalho.
Os Estados Unidos criaram 272 mil novos postos de trabalho no mês passado, em comparação com os 165 mil de abril. Em contrapartida, a taxa de desemprego passou de 3,9% para 4%, segundo o Departamento do Trabalho.
Na última segunda-feira, legisladores democratas enviaram uma carta ao presidente do Fed, Jerome Powell, alertando que "uma política monetária excessivamente restritiva poderia colocar em risco o vigoroso mercado de trabalho" nos Estados Unidos.
As previsões de crescimento econômico do banco central americano permaneceram estáveis, em 2,1% para 2024 e 2,0% para 2025.
L.Davis--AMWN