
-
Fenômeno Milei domina Feira do Livro de Buenos Aires
-
Tarifas de Trump exploram angústia de uma Hollywood em queda
-
UE propõe fortes tarifas sobre produtos dos EUA
-
Arquivistas da web lutam para salvar dados públicos dos EUA
-
'O sonho virou pesadelo', diz pai de venezuelano preso em El Salvador
-
Trump anuncia acordo 'abrangente' com Londres
-
Trump chama presidente do Fed de 'tolo' após decisão sobre as taxas de juros
-
Putin recebe Xi no Kremlin; Ucrânia denuncia violação da trégua
-
Eurodeputados flexibilizam normas sobre emissões para indústria automotiva
-
Se eleito papa, filipino poderia impulsionar vocações sacerdotais na Ásia
-
Paquistão derruba 25 drones indianos perto de instalações militares
-
Serviços de emergência em Gaza advertem que estão à beira do colapso
-
Segunda fumaça preta no Vaticano; novo papa ainda não foi eleito
-
Ucrânia denuncia ataques da Rússia durante trégua decretada por Putin
-
Cardeais retornam à Capela Sistina para o segundo dia do conclave
-
Índia e Paquistão prosseguem com ataques na fronteira
-
COP30 pode representar uma mudança decisiva na luta climática, afirma presidente da conferência
-
Palmeiras vence Cerro Porteño (2-0) e é 1º classificado para oitavas da Libertadores
-
Flamengo empata com Central Córdoba (1-1) e é 3º do Grupo C da Libertadores
-
Governo venezuelano afirma que saída de opositores aos EUA foi negociada
-
Entra em vigor trégua de 3 dias na Ucrânia decretada por Putin
-
Inter visita Atlético Nacional em duelo decisivo do Grupo F da Libertadores
-
Opositores venezuelanos deixam refúgio na embaixada argentina
-
Cidade do México se prepara para receber mais de 5 milhões de visitantes na Copa de 2026
-
Oposição venezuelana comemora saída de refugiados da embaixada argentina
-
Copom eleva Selic para 14,75%, seu maior nível em quase duas décadas
-
Maracanã vai receber a final do Mundial Feminino de 2027
-
Modelo polonesa Kaja Sokola depõe contra Weinstein pela primeira vez
-
Preta ou branca, fumaça do conclave arrasta multidões
-
PSG vence Arsenal (2-1) na volta das semis e vai enfrentar a Inter na final da Champions
-
Fifa anuncia as oito sedes da Copa do Mundo Feminina de 2027 no Brasil
-
Maracanã será uma das sedes do Mundial Feminino de 2027
-
Trump tomará 'uma decisão' sobre nome do Golfo Pérsico
-
Autoridades reduzem voos no aeroporto de Newark após falha
-
Dezenas de mortos nos piores confrontos entre Índia e Paquistão em duas décadas
-
Colapinto substitui Doohan como piloto da Alpine na F1 em pelo menos 5 GPs
-
Fiorentina renova com técnico Raffaele Palladino até 2027
-
Bolsonaro lidera ato por anistia a condenados por ataques de 2023
-
Desafiado por Trump, Fed mantém juros e alerta para risco inflacionário
-
Honduras reforça segurança após ameaça de ataque a tiros
-
OpenAI oferece ajuda a países para construção de infraestrutura de inteligência artificial
-
Cardeais não chegam a acordo para eleger novo papa em primeira votação
-
Jornalista peruano é assassinado na Amazônia
-
Ativistas católicas reivindicam em Roma a igualdade dentro da Igreja
-
Rússia diz que fará o máximo para garantir a segurança nos eventos da vitória contra a Alemanha nazista
-
Casa Branca de Trump cria seu próprio universo midiático
-
MP espanhol recorre da absolvição de Daniel Alves, alegando 'arbitrariedade'
-
Netflix testa chatbot para ajudar usuários na busca por conteúdo
-
Dor 'o tempo todo': a luta dos sobreviventes do desabamento de boate na República Dominicana
-
Lula e Xi Jinping chegam a Moscou para comemorações da vitória em 1945

Wall Street abre em forte alta após vitória de Donald Trump
A Bolsa de Nova York abriu em forte alta nesta quarta-feira (6), em um mercado satisfeito com a vitória de Donald Trump, que voltará a ser presidente dos Estados Unidos.
Por volta das 11h45 (horário de Brasília), o Dow Jones operava em alta de 3,08%, o Nasdaq, voltado para tecnologia, subia 2,12%, e o índice ampliado S&P 500 avançava 2,00%.
Desde a abertura, o Dow Jones e o S&P 500 estabeleceram novos recordes durante a sessão.
"Do ponto de vista do mercado, (...) tudo está claro", resumiu Karl Haeling, da LBBW. "Os títulos e as commodities caem, enquanto as ações e o dólar sobem devido ao resultado da eleição", explicou.
Antes do fim da apuração e a divulgação dos resultados completos, Trump garantiu a Casa Branca. O republicano venceu na maioria dos estados-chave, como Geórgia, Pensilvânia e Wisconsin.
"O fato de que a vitória dos republicanos seja tão expressiva, pelo menos para a Presidência e o Senado, implica que não haverá um período prolongado de incerteza (...) Isso é um enorme ponto positivo" para os mercados, apontou Haeling.
Os resultados parciais ainda não permitem determinar qual partido controlará a Câmara dos Representantes.
- Menos regulamentação e impostos -
Os investidores valorizam a perspectiva de um “potencial corte de impostos, de menores regulamentações e de um clima favorável para as empresas”, acrescentou o analista.
Considerado um dos maiores beneficiários deste resultado, o setor de tecnologia estava em festa.
Os grandes fabricantes de semicondutores, como Nvidia - a empresa mais valorizada na bolsa desde terça - (+3,11%), Broadcom (+2,88%) e Texas Instruments (+3,25%) tinham grandes lucros, assim como Alphabet e Microsoft.
- Grandes vencedores -
O avanço desses grupos de tecnologia era modesto em relação ao da Tesla, que subia 13,20%. Seu fundador, Elon Musk, fez campanha por Trump e doou milhões de dólares para sua campanha.
Trump indicou que Musk terá um papel importante em seu futuro governo, focado na redução dos gastos públicos.
Os bancos, que se beneficiariam de menores regulamentações, também estavam em alta: JPMorgan Chase subia expressivos 8,78% e Goldman Sachs, 10,88%.
A indústria também aproveitava, com altas para 3M (+3,52%), Dow (+1,40%) e Honeywell (+2,55%).
Por outro lado, o mercado de títulos do Tesouro era impactado. O rendimento dos papéis a 10 anos, que é a taxa paga pelo emissor, subiu para 4,48%, o maior nível em quatro meses.
Trata-se de "um movimento de apetite por risco de uma amplitude espetacular", resumiu Patrick O'Hare, da Briefing.com, em uma nota.
Assim, sem surpresas, o grupo de mídia de Donald Trump, Trump Media and Technology Group, disparava 17,32%, embora tenha chegado a subir até 35%.
P.M.Smith--AMWN