
-
Vance é vaiado em visita a tropas destacadas em Washington
-
Juiz dos EUA nega divulgação de transcrições do grande júri de Epstein
-
Deputados na Argentina rejeitam veto de Milei a fundos para pessoas com deficiência; falta Senado
-
Diálogo entre governo Petro e maior grupo do tráfico na Colômbia avança no Catar
-
EUA intensifica ataques contra TPI em relação a Israel
-
Israel tem 'trabalho' pela frente para conquistar juventude ocidental, diz Netanyahu
-
1.391 jogos: Fábio, o goleiro que parou o tempo
-
Israel mobiliza 60.000 reservistas para tomar a Cidade de Gaza
-
Rubio anuncia novas sanções dos EUA a juízes e promotores do TPI
-
Igreja sueca chega a nova localização, aonde foi trasladada para evitar desabamento
-
Rússia diz que deve participar do diálogo sobre garantias de segurança à Ucrânia
-
'Evento de violência extrema', afirma presidente do Olympique sobre caso Rabiot
-
Polícia francesa investiga morte transmitida ao vivo
-
Rapper do grupo Kneecap comparece a tribunal em Londres por suposto apoio a Hezbollah
-
Israel aprova importante plano de colonização na Cisjordânia ocupada
-
Europa registra recorde de surtos de doenças transmitidas por mosquitos
-
Jogo 'Hell Is Us' busca 'romper' os códigos das superproduções
-
Viver com ruído, um problema de saúde frequentemente ignorado
-
Índia alcança 'marco' em energia limpa, mas carvão segue dominando
-
Comandantes militares da Otan se reúnem para falar sobre garantias de segurança na Ucrânia
-
Tatuagens faciais hindus, uma tradição que se perde nas cidades do Paquistão
-
Noel Gallagher elogia o irmão Liam em entrevista sobre o retorno do Oasis
-
Japão recebe líderes africanos para estabelecer posição como alternativa à China
-
Israel aprova convocação de 60.000 reservistas para tomar a Cidade de Gaza
-
São Paulo vence Atlético Nacional nos pênaltis e vai às quartas da Libertadores
-
Austrália critica Israel por revogação de vistos de diplomatas
-
Trump pede investigação de museus americanos
-
Israel segue exigindo libertação de todos os reféns como condição para trégua
-
Militares de EUA e Europa conversam em Washington sobre paz na Ucrânia
-
Casa Branca abre conta no TikTok, que permanece em limbo legal nos EUA
-
Vélez elimina Fortaleza e vai às quartas da Libertadores
-
Justiça da Colômbia ordena libertação de Uribe enquanto decide sobre condenação
-
Militares dos EUA e Europa conversam em Washington sobre paz na Ucrânia
-
Trump diz que um acordo de paz na Ucrânia o ajudaria a 'ir para o céu'
-
Presidente da CBF diz que vetou camisa vermelha para Copa do Mundo de 2026
-
Filho de Tite assume Santos como interino após demissão de Cleber Xavier
-
Mbappé marca e Real Madrid estreia no Espanhol com vitória sobre Osasuna
-
Djokovic e Danilovic são eliminados na estreia nas duplas mistas do US Open
-
Salah e Mariona Caldentey são eleitos Jogadores do Ano na Inglaterra
-
Tribunal Constitucional do Peru blinda presidente Boluarte de investigações
-
Do Tiktok ao 2º turno: a fórmula do candidato que surpreendeu a Bolívia
-
Olympique de Marselha coloca Rabiot e Rowe à venda após 'comportamento inaceitável'
-
EUA avaliará opiniões 'antiamericanas' de solicitantes de benefícios migratórios
-
Venezuela denuncia "sequestro" de 66 crianças nos Estados Unidos
-
Boxeador mexicano Chávez Jr. deportado dos EUA por suposto vínculo com narcotráfico
-
Sem descanso, Swiatek estreia com vitória nas duplas mistas do US Open
-
Trump descarta envio de tropas à Ucrânia, mas avalia apoio aéreo
-
Esposa do chefe de governo da Espanha é convocada por juiz em novo caso
-
Israel mantém exigência de libertação de 'todos os reféns' para trégua em Gaza
-
'Adoraria me aposentar com Messi', diz Suárez

Trump prevê declarar estado de emergência e utilizar exército para deportar migrantes
Donald Trump prevê declarar estado de emergência nacional e recorrer ao exército para realizar uma deportação em massa de migrantes quando assumir a Presidência dos Estados Unidos em janeiro, uma de suas principais promessas de campanha.
O magnata republicano de 78 anos classifica como "invasão" a entrada de migrantes sem visto pela fronteira com o México.
Trump os acusa de envenenar "o sangue" e "infectar" os Estados Unidos, de comer animais de estimação, de ser "assassinos" e "selvagens", entre outros insultos extremos.
Para "libertar", segundo ele, o país, planeja "a maior operação de deportação na história dos Estados Unidos" assim que assumir o cargo, em 20 de janeiro.
"Boas notícias: segundo alguns relatos, a próxima administração de Donald Trump está preparada para declarar estado de emergência nacional e utilizar recursos militares para lutar contra a invasão (permitida pelo presidente Joe) Biden por meio de um programa de expulsões em massa", escreveu Tom Fitton, diretor da organização conservadora Judicial Watch, na plataforma Truth Social do republicano.
O magnata respondeu à mensagem com um "É verdade!".
A Guarda Nacional é um corpo militar sob o comando do governador de cada estado, que pode ser convocado para a proteção do país em caso de conflito ou desastre.
Em abril, Trump declarou que essa força "deveria ser capaz" de assumir as deportações.
"Se não for o caso, utilizarei o exército", ou seja, as tropas federais, declarou à revista Time.
A deportação de migrantes não é algo novo nos Estados Unidos.
Segundo um relatório do Instituto de Políticas Migratórias (MPI), com sede em Washington, a administração de Biden realizou mais expulsões de migrantes em situação irregular do que a de Trump no governo anterior.
"Combinando deportações com expulsões e outras ações para bloquear a entrada de migrantes sem permissão nos Estados Unidos, as quase 4,4 milhões de repatriações do governo Biden já são mais do que qualquer mandato presidencial desde o governo de (o republicano) George W. Bush", que alcançou 5 milhões em seu segundo mandato, apontou o instituto no final de junho.
Trump tem a intenção de ir muito mais longe e, embora os detalhes de seus planos ainda sejam desconhecidos, o republicano já deu algumas pistas.
- Linha-dura -
Trump promete invocar a Lei de Inimigos Estrangeiros de 1798, fechar a fronteira com o México, retomar a construção do muro e contratar 10.000 agentes.
O bilionário tentará ressuscitar o programa “Stay in Mexico” (Fique no México), para que os migrantes aguardem do outro lado da fronteira enquanto seus processos migratórios são resolvidos, proibir as cidades-santuário, que os protegem da expulsão, e cortar "todos os benefícios federais e de assistência social".
Além disso, pretende acabar ou limitar outras vias legais de entrada, como o status de proteção temporária (TPS), que concede permissão de residência e trabalho, ou a possibilidade de solicitar uma entrevista por meio de um aplicativo de celular ou por meio de trâmites nos países por onde os migrantes passam.
Como consequência, as associações de defesa dos direitos humanos estão preocupadas com o destino dos mais de 11 milhões de migrantes em situação irregular nos Estados Unidos.
Muitos economistas também alertaram sobre o custo exorbitante de uma deportação em massa e seu impacto para a economia americana, que já sofre com a escassez de mão de obra.
Um estudo publicado em outubro pela ONG American Immigration Council estima o custo total em 88 bilhões de dólares (R$ 507 bilhões) por ano, ou seja, 968 bilhões de dólares (R$ 5,6 trilhões) ao longo de mais de uma década.
- Três falcões -
Desde sua vitória contundente nas eleições presidenciais de 5 de novembro, Trump tem avançado para cumprir suas promessas sobre imigração e se se apressou em nomear Tom Homan como "czar da fronteira".
O republicano não detalhou em que consistirá o trabalho deste ex-diretor da agência responsável pelo controle da imigração (ICE), mas o nome do cargo fala por si só.
Homan é defensor da linha-dura em questões migratórias e supervisionou durante o primeiro mandato de Trump uma política que tratava os migrantes que tentavam entrar ilegalmente nos Estados Unidos como criminosos, resultando na perda da custódia de seus filhos.
O presidente eleito nomeou outros dois falcões: Kristi Noem à frente do Departamento de Segurança Interna, encarregado da proteção das alfândegas e fronteiras e da gestão da migração, e Mike Waltz como conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca.
Os planos de Trump podem, no entanto, enfrentar obstáculos nos tribunais, uma situação que não seria inédita.
Durante seu primeiro mandato, o magnata tentou acabar com o programa Ação Diferida para Chegadas na Infância (Daca), que protege os migrantes que chegaram aos Estados Unidos ainda crianças. Os tribunais impediram essa decisão.
H.E.Young--AMWN