
-
Lando Norris (McLaren) vence corrida sprint do GP de Miami de F1
-
Cardeal guineense Robert Sarah, líder dos conservadores críticos a Francisco
-
Atlético de Madrid empata na visita ao Alavés (0-0) e segue em 3º no Espanhol
-
Bombardeio israelense em Gaza deixa 11 mortos, entre eles três bebês, segundo Defesa Civil
-
Bayern cede empate nos acréscimos contra Leipzig (3-3) e título da Bundesliga é adiado
-
Cardeal sueco Arborelius, um católico convertido em um mar de ateus
-
Zelensky critica tréguas de curta duração propostas por Putin
-
Presidente da Sérvia é internado em hospital militar após retornar dos Estados Unidos
-
China nega que exige acesso a dados de usuários depois de UE impor multa ao TikTok
-
Trabalhistas vencem legislativas na Austrália
-
Promotoria francesa indicia 21 pessoas em onda de ataques a prisões
-
Cardeais realizam 9ª reunião de preparação para conclave
-
Justiça da Bolívia restitui mandado de prisão contra Evo Morales
-
Australianos votam em eleição marcada por inflação e tarifas de Trump
-
Líderes de gangue afirmam que ajudaram Bukele a chegar ao poder em El Salvador
-
Heidenheim empata com lanterna Bochum na abertura da 32ª rodada da Bundesliga
-
Ministro Carlos Lupi pede demissão após escândalo de suposta corrupção
-
Síria condena bombardeio israelense perto do palácio presidencial
-
City vence Wolves com gol de De Bruyne e fica mais perto da Champions
-
Apple abre iPhone para pagamentos sem taxas fora da sua plataforma
-
Antonelli (Mercedes), de 18 anos, conquista pole da corrida sprint do GP de Miami
-
Serviços de inteligência da Alemanha qualificam AfD como partido 'extremista de direita'
-
Piastri lidera primeiro treino livre em Miami
-
EUA realizará desfile militar em 14 de junho, dia do aniversário de Trump
-
Draper elimina Musetti e vai enfrentar Ruud na final do Masters 1000 de Madri
-
Popovich se aposenta do cargo de técnico do San Antonio Spurs após 29 temporadas
-
Príncipe Harry perde recurso judicial e diz que 'adoraria' se reconciliar com a família
-
Defesa Civil relata 42 mortos por bombardeios israelenses em Gaza
-
Com lesão na coxa, Lautaro é dúvida para jogo de volta contra Barça na Champions
-
Venezuela rejeita ordem da CIJ de suspender eleições em área disputada com Guiana
-
Forte terremoto no mar causa temor no extremo sul do Chile e da Argentina
-
Eric Dier vai deixar o Bayern de Munique no fim da temporada
-
F1 amplia acordo para manter GP de Miami até 2041
-
Lesão de Dembélé "evolui favoravelmente" segundo PSG
-
Ruud vence Francisco Cerúndolo e vai à final do Masters 1000 de Madri
-
Ativistas questionam esforços dos cardeais Parolin e Tagle em casos de abuso sexual
-
Trump ordena retirada de financiamento público da NPR e da PBS
-
Barco que transportava ajuda para Gaza é atacado por drones na costa de Malta
-
Espanha e Portugal vão colaborar para identificar causas do apagão
-
Síria condena bombardeio israelense perto de palácio presidencial após violência contra drusos
-
UE multa TikTok em € 530 milhões por falha em proteção de dados de europeus na China
-
Justiça nega recurso de príncipe Harry para manter sua proteção policial no Reino Unido
-
Aluguel de galinhas se populariza nos EUA devido ao aumento dos preços dos ovos
-
Aluguel de galinhas está se tornando mais popular nos EUA devido ao aumento dos preços dos ovos.
-
Lázaro Cárdenas, o grande porto mexicano que enfrenta o furacão Trump
-
Rubio, o falcão de Trump que assume um raro desafio duplo na Casa Branca
-
Juan José Omella, de padre de aldeia na Espanha ao conclave
-
Criação de empregos supera previsões nos EUA
-
'Não haverá um Francisco II', prevê vaticanista às vésperas do conclave
-
Peter Edo, o cardeal húngaro com imagem marcada por seus vínculos com Orban

Estados Unidos, um mercado crucial para os grandes exportadores de automóveis
Os Estados Unidos, que importaram oito milhões de automóveis em 2024, representam um mercado crucial para muitos dos grandes exportadores de veículos, como México, Japão, Coreia do Sul e Europa.
México e Canadá
Os fabricantes de automóveis e seus fornecedores se estabeleceram há muito tempo no México e no Canadá, aproveitando a zona de livre comércio com os Estados Unidos (TLC).
Em 2024, as montadoras americanas e europeias exportaram quase três milhões de automóveis e veículos utilitários a partir do México, e 1,1 milhão procedentes do Canadá, segundo os dados do Departamento de Comércio dos Estados Unidos.
As cadeias de produção estão muito interligadas: em alguns casos, as peças fazem várias idas e vindas através das fronteiras antes de serem montadas nos automóveis, o que complica as reorganizações diante das tarifas anunciadas na quarta-feira por Donald Trump.
As três grandes montadoras americanas, Ford, General Motors (GM) e Stellantis (marcas Jeep e Chrysler), são em geral favoráveis à imposição de tarifas às importações de veículos, mas na quinta-feira solicitaram que se preserve a "competitividade" da produção automotiva "americana", o que inclui Canadá e México.
Coreia do Sul e Japão
O Japão, grande potência automobilística, era tradicionalmente o segundo maior país exportador para os Estados Unidos (1,3 milhão de automóveis exportados em 2024), mas a Coreia do Sul o ultrapassou em 2024 (1,4 milhão), segundo o Departamento de Comércio americano.
A montadora coreana Hyundai confirmou na segunda-feira que abrirá uma terceira fábrica nos Estados Unidos, uma fundição.
A japonesa Toyota continua sendo a principal marca de automóveis no mercado dos Estados Unidos, onde produz, em suas 11 fábricas, o SUV Rav4 e o sedã Corolla.
Contudo, a Toyota ainda importa um pouco menos da metade dos veículos que vende, procedentes do Japão, México ou Canadá.
O Japão, país no qual as exportações de automóveis são um pilar essencial, prometeu na quinta-feira responder de maneira "apropriada" às tarifas de Trump
Europa
Os Estados Unidos também são um "mercado-chave" para a indústria automobilística europeia, que exportou quase 750.000 automóveis em 2024 no valor de 38,5 bilhões de euros (41,5 bilhões de dólares, 238 bilhões de reais), segundo a Associação Europeia de Fabricantes de Automóveis (ACEA).
É o principal mercado mundial para os automóveis, pois representa quase 25% de suas vendas de exportação. E é o segundo produto mais exportado pela Europa para os Estados Unidos, atrás apenas dos medicamentos, segundo a agência de estatísticas Eurostat.
A Alemanha produz a maioria dos automóveis exportados. Em 2024, os Estados Unidos representaram, por exemplo, 23% das vendas da Mercedes. É provável que estas exportações sejam afetadas pelas represálias europeias.
Estados Unidos
Os americanos são grandes produtores e consumidores de veículos, mas não são grandes exportadores, com 1,4 milhão de veículos em 2024, no valor de 58 bilhões de dólares (332 bilhões de reais).
As fábricas americanas exportam principalmente para o Canadá (metade), Alemanha, México e China.
Os automóveis americanos jamais conseguiram estabelecer uma presença duradoura na Europa. "É daí que vem a irritação de Trump com os veículos europeus", comenta uma analista francesa. "Não é o imposto de 10% que impediu as montadoras americanas de entrar no mercado. Nunca apresentaram uma oferta adaptada ao consumidor europeu. Os pequenos automóveis urbanos não são sua especialidade".
Apenas a Ford está há muito tempo na Europa, com veículos adaptados ao mercado e um sucesso flutuante: a montadora cortou milhares de empregos e ainda precisa resgatar sua filial alemã com 4,4 bilhões de euros (R$ 27 bilhões) nos próximos anos.
A Tesla também encontrou um espaço com seu Model Y, produzido em sua fábrica de Berlim, mas a marca de Elon Musk, agora assessor de Donald Trump, registrou queda expressiva nas vendas na UE no início de 2025.
A.Jones--AMWN