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Julgamento pela morte de Maradona é anulado após dois meses de debates e 40 depoimentos
A Justiça argentina anulou, nesta quinta-feira (29), o julgamento de sete acusados de homicídio do astro do futebol Diego Maradona, que deverá ser reiniciado em um novo tribunal após o impedimento de uma das juízas por participar de um documentário não autorizado sobre o processo.
A decisão anula o conteúdo de 20 audiências realizadas desde 11 de março, nas quais mais de 40 testemunhas depuseram, provas foram apresentadas e as três filhas de Maradona testemunharam.
O novo julgamento ainda não tem data de início, já que depende da designação de um novo tribunal, que será feita por sorteio.
"Ouvidas todas as partes, é anunciada a decisão do tribunal, que é a nulidade do julgamento", disse o magistrado Maximiliano Savarino no tribunal de San Isidro, perto de Buenos Aires, onde o processo era julgado.
A anulação havia sido pedida pela Promotoria, pelos denunciantes e pela maioria dos advogados de defesa, depois que veio à tona que a juíza Julieta Makintach estava participando da filmagem de uma série documental sobre o caso, sem autorização das partes.
"Não há prazos estabelecidos" para reiniciar o processo, afirmou à AFP Félix Linfante, advogado de uma das filhas do ídolo. "Antes do fim do ano poderíamos estar começando o julgamento e esse é meu desejo", acrescentou.
Sua cliente, Jana Maradona, disse aos jornalistas em frente ao tribunal: "Não estou tranquila. Tenho raiva, eu os odeio".
Para Vadim Mischanchuk, defensor da psiquiatra Agustina Cosachov, ré no caso, "não havia outra opção além da nulidade do julgamento", segundo disse à AFP no final da audiência.
Maradona morreu em 25 de novembro de 2020 devido a um edema pulmonar enquanto se recuperava em internação domiciliar de uma cirurgia neurológica.
Sete profissionais de saúde estão acusados de homicídio com dolo eventual por sua morte e podem receber penas de oito a 25 anos de prisão.
- Documentário "Justiça divina" -
A juíza Makintach foi afastada do caso na terça-feira, após um escândalo provocado por sua participação na série documental parcialmente gravada no tribunal de San Isidro, 30 quilômetros ao norte de Buenos Aires, onde ocorria o julgamento.
As imagens e os roteiros da série foram exibidos em uma audiência na terça-feira e a juíza renunciou imediatamente. As filhas do astro estavam presentes na sala.
Um trailer do documentário, que se intitulava "Justiça divina", vazou. As imagens mostravam Makintach chegando à sala do tribunal.
Antes do escândalo explodir, o julgamento se desenrolava com duas audiências por semana e a previsão era de que se estenderia até julho.
"A única pessoa responsável por tudo isso é a juíza afastada", destacou Savarino.
"Houve uma pessoa que errou e pagou, mas não é a Justiça, a Justiça não se mancha", disse por sua vez a juíza Di Tomasso, parafraseando a célebre frase de Maradona "a bola não se mancha".
A Suprema Corte da província de Buenos Aires afastou a juíza após o escândalo e o caso foi encaminhado a uma comissão de Disciplina do Poder Judiciário.
O.Norris--AMWN