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Hora das decisões (e de fazer contas) nas Eliminatórias Sul-Americanas
Com a Argentina já classificada para a Copa do Mundo de 2026, a penúltima rodada dupla das Eliminatórias Sul-Americanas, que será disputada na próxima quinta (5) e terça-feira (10), pode determinar o futuro das outras nove seleções da região.
Cinco vagas diretas para o Mundial e uma para o playoff intercontinental serão decididas entre a rodada dupla de junho — com a 15ª rodada marcada para esta quinta e sexta-feira e a 16ª rodada para terça-feira, dia 10 — e a rodada dupla de setembro, que completará o calendário com a 17ª rodada nos dias 4 e 5, e a 18ª e última rodada no dia 10.
A Argentina de Lionel Messi lidera com 31 pontos, seguida pelo Equador com 23; Uruguai, Brasil e Paraguai com 21 pontos cada; Colômbia com 20; Venezuela com 15; Bolívia com 14; e Peru e Chile, na lanterna com 10 pontos cada.
Atualmente, várias seleções podem garantir sua vaga, enquanto Chile e Peru podem ser excluídos permanentemente do torneio que Estados Unidos, Canadá e México sediarão no ano que vem.
Com uma estimativa mínima de 26 pontos para garantir a classificação — embora provavelmente sejam necessários menos pontos para garantir a vaga — este é o cenário atual das seleções sul-americanas:
- Equador (23 pontos) -
O Equador é a seleção com o caminho mais aberto e pode garantir a classificação sem depender de outros resultados.
Para isso, precisa de quatro pontos, embora três possam ser suficientes para garantir a vaga naquela que seria sua quinta Copa do Mundo, todas disputadas no século 21: 2002, 2006, 2014 e 2022.
'La Tricolor' vai receber o Brasil na quinta-feira, em Guayaquil, onde Carlo Ancelotti fará sua estreia como novo técnico, com a missão de acertar o rumo da equipe.
E na 16ª rodada, o Equador visitará o Peru, que vai jogar suas últimas cartas na busca desesperada pela classificação.
- Uruguai, Brasil e Paraguai (21 pontos) -
Para estas três seleções, a garantia de classificação nesta rodada dupla depende de vencer as duas partidas, o que lhes permitiria chegar a 27 pontos.
No entanto, o calendário não é simples: o Paraguai recebe o Uruguai e depois visita o Brasil; a 'Celeste', após a viagem ao Paraguai, recebe a Venezuela; enquanto a seleção canarinho viaja para enfrentar o Equador e depois joga em casa contra o Paraguai.
No entanto, se não conseguirem seis pontos nesta rodada dupla, talvez quatro pontos sejam suficientes para comemorar a conquista da vaga no Mundial na próxima terça-feira, dependendo dos resultados das outras partidas.
- Colômbia (20 pontos) -
Para a Colômbia, se classificar para sua terceira Copa do Mundo neste século — depois das edições de Brasil-2014 e Rússia-2018 — depende neste mês da vitória nas duas partidas: na sexta-feira, contra o Peru, em Barranquilla, e na terça contra a Argentina, em Buenos Aires.
Os colombianos, que após um primeiro turno brilhante pareciam ter a classificação quase garantida, sofreram uma queda de rendimento no segundo turno, com três derrotas, um empate em casa contra o Paraguai e apenas uma vitória, contra o Chile, em outubro do ano passado, na 10ª rodada.
A seleção treinada por Néstor Lorenzo ainda tem dois jogos em casa, teoricamente fáceis, contra Peru e Bolívia, e dois difíceis como visitante: Argentina e, na última rodada, a vizinha Venezuela, que lutará pelo sonho de se classificar para sua primeira Copa do Mundo.
- Venezuela (15 pontos) -
As esperanças da 'Vinotinto' de participar de sua primeira Copa do Mundo continuam vivas e podem ser fortalecidas nesta rodada dupla.
A equipe comandada por Fernando Batista, que atualmente ocupa a sétima posição — que leva à disputa de uma repescagem —, pode até sonhar com a classificação direta, da qual está a cinco pontos de distância, embora tenha um calendário complicado: vai receber Bolívia e Colômbia, além de visitar Uruguai e Argentina.
Mas a verdadeira 'final' para a Venezuela será na sexta-feira, em Maturín, quando jogará em casa contra a Bolívia, sua adversária direta na luta pelo sétimo lugar. Uma vitória deixaria a 'Vinotinto' a um passo de garantir a vaga no playoff e permitiria que começasse a sonhar com a classificação direta.
- Bolívia (14 pontos) -
A Bolívia perdeu dois pontos importantes em março, empatando em 0 a 0 com o Uruguai em El Alto, a 4.100 metros acima do nível do mar, onde a equipe esperava conquistar todos os pontos em disputa em 2025 para, pelo menos, garantir a vaga na repescagem.
No entanto, a perda desses dois pontos diante da 'Celeste' custou a vaga agora ocupada pela Venezuela, sua adversária na sexta-feira em uma 'final' para ambos os lados, e acabaram com qualquer esperança de alcançar o sexto lugar.
A Bolívia precisa vencer seus dois últimos jogos em casa — contra o Chile na próxima terça e o Brasil na última rodada — e somar pontos fora de casa contra a Venezuela na sexta-feira e a Colômbia em setembro.
- Chile e Peru (10 pontos) -
A dez pontos da Colômbia, que atualmente está em sexto lugar, e com 12 pontos em disputa, Chile e Peru podem brigar apenas pelo sétimo lugar e, consequentemente, pela repescagem.
No entanto, suas chances de retornar à Copa do Mundo são mínimas. Os chilenos ficaram de fora das últimas duas edições e o Peru retornou a um Mundial na Rússia-2018 após uma longa espera de 36 anos e ficou de fora da Copa do Catar-2022.
Se Venezuela ou Bolívia vencerem na sexta-feira, tanto 'La Roja' como 'La Blanquirroja' precisarão de pelo menos uma vitória nesta rodada dupla para se manterem vivas.
A tarefa é hercúlea: o Chile será o anfitrião contra a tricampeã mundial Argentina e depois viaja até El Alto para enfrentar a Bolívia; o Peru enfrenta a Colômbia fora de casa e depois recebe o Equador, buscando garantir sua vaga.
E, em setembro, o calendário continua exigente: o Chile visita o Brasil e recebe o Uruguai enquanto o Peru encara a seleção uruguaia em Montevidéu e joga a última rodada contra o Paraguai em Lima.
O.Johnson--AMWN