
-
Barça e Inter de Milão empatam (3-3) na ida das semifinais da Champions
-
Sinner nega ter recebido "tratamento preferencial" em caso de doping
-
Denunciante de Harvey Weinstein reitera acusação de estupro em novo julgamento em NY
-
Netanyahu alerta que incêndios podem atingir Jerusalém
-
Charles III: todo diagnóstico de câncer 'é assustador'
-
Trump diz a Musk que ele pode ficar em sua equipe pelo tempo que quiser
-
Para especialistas da ONU, EUA negou 'devido processo' a migrantes presos em El Salvador
-
'Os EUA não são mais a potência dominante', diz CEO da Web Summit
-
Son Heung-min desfalca Tottenham contra Bodo/Glimt na ida das semis da Liga Europa
-
Ricardo Darín defende Buenos Aires de um ataque extraterrestre em 'O Eternauta'
-
Jack Draper vence Tommy Paul e vai às quartas do Masters 1000 de Madri
-
Juiz ordena libertação de estudante palestino detido nos EUA
-
Swiatek vence Keys de virada e vai às semifinais do WTA 1000 de Madri
-
PIB do México cresce no primeiro trimestre em meio a incerteza por tarifas
-
Energias renováveis na mira após grande apagão na Espanha
-
Luis Tagle, o 'Francisco asiático' que aspira a ser papa
-
EUA expressa 'sérias dúvidas' sobre imparcialidade da UNRWA perante CIJ
-
Ucrânia espera assinar acordo sobre minerais com os EUA nesta quarta-feira
-
Presidente da Microsoft espera 'resolução' rápida para tensões comerciais EUA-UE
-
Equador quer reproduzir megaprisão de El Salvador
-
Alerta máximo por incêndios devastadores na região de Jerusalém
-
William e Kate publicam foto romântica em bodas discretas na Escócia
-
100 dias de Trump: vivendo sob constante ameaça de deportação nos EUA
-
Trump culpa Biden por queda do PIB dos EUA
-
Carbonara e burrata, as delícias dos cardeais que aguardam o conclave
-
Segredo e especulação sobre o próximo papa a uma semana do conclave
-
Adolescente de 16 anos é preso na Suécia após assassinato de três jovens
-
Trump cumprirá sua ameaça de atacar cartéis mexicanos?
-
Javier Cercas: para papa Francisco, o clericalismo era 'o câncer da Igreja'
-
Zona do euro cresceu acima das expectativas no 1T, apesar da incerteza
-
Sociais-democratas aprovam coalizão dirigida por Friedrich Merz na Alemanha
-
Cardeal espanhol de Rabat não quer um 'imitador de Francisco' como novo papa
-
Pietro Parolin, cardeal italiano com uma longa história na América Latina
-
Começa julgamento de australiana acusada de matar sogros com cogumelos venenosos
-
Vietnã celebra o 50º aniversário da queda de Saigon com grande desfile militar
-
EUA ameaça jogar a toalha sobre guerra na Ucrânia
-
'Nós apenas começamos', diz Trump ao festejar 100 dias de mandato
-
Autoridade eleitoral confirma vitória de Kamla em Trinidad e Tobago
-
Chefe de gabinete nega no Congresso ligação de Milei com 'criptogate'
-
Barça com moral nas alturas e Inter em crise sonham com final da Champions
-
Trump demite esposo de Kamala Harris do conselho do Museu do Holocausto
-
Paquistão diz ter informação 'crível' de que Índia prepara ataque militar
-
Trump elogia Bezos após Amazon negar plano de mostrar custo de impostos
-
Após vitória eleitoral, Carney promete unir Canadá para enfrentar Trump
-
Antissemitismo e arabofobia: relatórios apontam males enraizados em Harvard
-
Sabalenka e Swiatek vencem e avançam no WTA 1000 de Madri
-
EUA ameaça jogar a toalha com Rússia e Ucrânia
-
PSG vence Arsenal (1-0) em Londres na ida das semifinais da Champions
-
Diante de Trump, Brics rejeita 'ressurgência do protecionismo'
-
Rüdiger é suspenso por seis jogos por expulsão na final da Copa do Rei

Aliados da Ucrânia preparam nova ajuda antes de possível contraofensiva contra Rússia
O secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, se mostrou convencido nesta sexta-feira (21) de que a Ucrânia estaria pronta para lançar uma contraofensiva que lhe permitiria recuperar territórios ocupados pelas tropas invasoras russas.
"Estou confiante de que [os ucranianos] estão em posição de libertar mais territórios", declarou Stoltenberg, à margem de uma reunião de cerca de 50 países aliados da Ucrânia na base militar americana em Ramstein, Alemanha.
Um ano depois de sua criação, o grupo de países que apoia militarmente a Ucrânia se converteu "em uma extraordinária comunidade de ação", que permitiu conseguir "avanços impressionantes" no terreno, assegurou o secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin.
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, pediu na quinta-feira aos aliados ocidentais que enviem mais caças e mísseis de longo alcance.
Zelensky fez seus pedidos diretamente a Stoltenberg, que visitou Kiev antes de seguir para Ramstein.
"Juntos, nós asseguraremos que a Ucrânia tenha tudo o que necessita", declarou Austin, enquanto anunciava a próxima entrega de tanques pesados Abrams à Alemanha para poder formar soldados ucranianos antes de seu deslocamento ao campo de batalha.
Zelensky pediu a ajuda da Otan para "superar a relutância" de alguns Estados-membros em fornecer foguetes de longo alcance, aviões de combate modernos e veículos blindados.
- Batalha de desgaste -
Alguns membros da Otan enviaram caças da era soviética para a Ucrânia, mas, até agora, nenhuma aeronave moderna, como o F-16 desenvolvido pelos EUA, apesar dos apelos de Kiev.
Os parceiros ocidentais da Ucrânia também relutam em enviar foguetes de longo alcance por medo de que a Ucrânia os use para atacar alvos dentro da Rússia.
"Todos estamos convencidos de que o que a Ucrânia necessita urgentemente é uma capacidade de defesa aérea baseada em terra", enfatizou Austin.
O chefe do Estado-Maior americano, o general Mark Milley, argumentou, por sua vez, que os russos "dispõem de um poder aéreo considerável", por isso que "equiparar a força aérea ucraniana à russa exigiria um esforço considerável".
Apesar disso, Stoltenberg reconheceu a necessidade de se falar em novas "plataformas" de apoio ao conflito, e sublinhou a necessidade de garantir que as armas já fornecidas continuem funcionando.
"Agora, esta é uma batalha de atrito e uma batalha de atrito se torna uma guerra de logística", disse o chefe da Otan.
Os representantes ucraniano, polonês e alemão se colocaram de acordo para implementar um "centro de reparação conjunto na Polônia" para os tanques Leopard 2, anunciou o ministro da Defesa da Alemanha, Boris Pistorius.
A reunião em Ramstein provocou a ira de Moscou contra os países ocidentais.
O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, disse que essa iniciativa "confirma a participação direta [desses países] no conflito e a participação no planejamento de operações militares".
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, também acusou a OTAN de tentar "absorver e arrastar a Ucrânia para aliança" militar transatlântica, o que, segundo ele, demonstra que a Rússia tinha razão ao "lançar esta operação", em fevereiro de 2022, para garantir sua segurança.
- Defesa antiaérea -
Stoltenberg revelou que a Ucrânia já recebeu sistemas de mísseis Patriot terra-ar dos Estados Unidos e da Alemanha, sem especificar a quantidade.
Há muito tempo a Ucrânia exigia esse material de seus aliados ocidentais para se defender contra ataques de mísseis russos e repelir a invasão.
Na província de Luhansk, no leste da Ucrânia, jornalistas da AFP viram um grupo de soldados usando artilharia fornecida pelo Reino Unido.
Durante a visita de Stoltenberg a Kiev, o chefe da Otan sublinhou que a entrada da Ucrânia na aliança não é uma prioridade imediata.
"Sem uma Ucrânia soberana e independente, não faz sentido falar em adesão", afirmou.
Os aliados de Kiev proporcionaram mais de US$ 55 bilhões (R$ 277 bilhões) em ajuda à segurança da Ucrânia e mais de US$ 35 bi (R$ 177 bi) vieram dos Estados Unidos, segundo Lloyd Austin.
M.Thompson--AMWN