
-
Afeganistão procura sobreviventes após terremoto que deixou mais de 900 mortos
-
Putin diz a Xi que relações Rússia-China estão em nível 'sem precedentes'
-
O destino de Bolsonaro nas mãos do STF
-
Bia Haddad é eliminada por Anisimova, que vai enfrentar Swiatek nas quartas do US Open
-
Colômbia, Uruguai e Paraguai tentam vaga na Copa-2026 em rodada com despedida de Messi
-
Com problemas físicos, Fabián Ruiz e Yeremy Pino desfalcam a Espanha nas Eliminatórias
-
Sinner atropela Bublik e vai enfrentar Musetti nas quartas do US Open
-
Darwin Núñez volta a ser convocado pelo Uruguai; Laquintana é novidade
-
Venus Williams e Leylah Fernandez avançam nas duplas do US Open
-
Justiça argentina proíbe divulgação de áudios gravados da irmã de Milei
-
Sevilla se reforça com o veterano artilheiro chileno Alexis Sánchez
-
Aos 38 anos, Jamie Vardy inicia nova etapa no Cremonese
-
Boxeadora Imane Khelif abre batalha judicial contra testes de feminilidade
-
Chelsea empresta senegalês Nicolas Jackson ao Bayern de Munique
-
Sem quatro titulares, Paraguai inicia preparação para enfrentar Equador
-
Secretário Kennedy põe americanos 'em perigo', alertam ex-diretores da agência de saúde
-
Musetti atropela Munar e avança às quartas de final do US Open
-
Liverpool contrata Alexander Isak, do Newcastle, por valor recorde na Inglaterra
-
Osaka elimina Gauff e avança às quartas de final do US Open
-
PSG empresta Randal Kolo Muani ao Tottenham
-
Marco Asensio deixa PSG e assina com Fenerbahçe
-
Zagueiro equatoriano Hincapié é emprestado ao Arsenal pelo Leverkusen
-
Olympique de Marselha transfere Rabiot para o Milan e se reforça com Pavard
-
Pontos-chave da trama golpista atribuída a Bolsonaro e outros réus
-
Swiatek bate Alexandrova e avança às quartas do US Open
-
Betis anuncia contratação de Antony até 2030
-
Flotilha com ajuda humanitária para Gaza volta a zarpar de Barcelona
-
Maduro diz que oito navios dos EUA com 1.200 mísseis 'apontam para a Venezuela'
-
Napoli fecha janela de transferências com contratação do atacante Rasmus Hojlund
-
Novo código de disciplina escolar entra em vigor em El Salvador
-
Segunda-feira da Mostra de Veneza traz artes marciais e êxtase religioso
-
De Minaur vence Riedi e volta às quartas de final do US Open
-
'Não tenho medo', diz Gattuso antes da estreia à frente da seleção italiana
-
Ex-boxeador Joe Bugner, que lutou com Ali pelo título mundial, morre aos 75 anos
-
Secretário Kennedy coloca americanos 'em perigo', alertam ex-diretores da agência de saúde
-
Coreia do Sul bateu recorde de exportações de semicondutores em agosto
-
Moda dos vídeos falsos gerados por IA alimenta o sexismo na internet
-
Influente ex-ministro é condenado a quatro meses de prisão por pornografia infantil na Dinamarca
-
Terremoto deixa mais de 800 mortos e 2.700 feridos no Afeganistão
-
México inicia 'nova era' do Judiciário exposto ao controle político e criminal
-
Julgamento de Bolsonaro agita a direta a um ano das presidenciais
-
Putin, Gaza e teorias da conspiração: a primeira semana do Festival de Cinema de Veneza
-
Indonésia destaca exército para controlar protestos que deixaram seis mortos
-
Batalha de Trump pelo controle do Congresso fragmenta minorias no Texas
-
Guiana elege presidente com o desafio de administrar a riqueza petrolífera
-
Atacante Alexander Isak vai ao Liverpool por £ 130 milhões, diz imprensa
-
Ucrânia acusa Rússia de envolvimento no assassinato do ex-presidente do Parlamento
-
Bayer Leverkusen demite o técnico Erik ten Hag após duas rodadas da Bundesliga
-
Xi e Putin criticam o Ocidente durante reunião de cúpula na China
-
Indonésia reforça segurança após protestos violentos

EUA revoga licenças que permitiam operações de empresas transnacionais de petróleo na Venezuela
As empresas de energia, como a francesa Maurel & Prom, a espanhola Repsol e a italiana Eni, confirmaram que foram notificadas da revogação das licenças dos Estados Unidos que lhes permitiam operar na Venezuela, apesar das sanções impostas ao país em 2019.
A Venezuela havia informado no domingo sobre a ordem da administração de Donald Trump, que já havia removido previamente a licença da americana Chevron, em um momento de tensão entre Caracas e Washington, que busca sufocar economicamente o governo do presidente venezuelano, Nicolás Maduro.
A Maurel & Prom "recebeu uma notificação" do "Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, com data de 28 de março de 2025", que afirma que "a licença específica concedida em maio de 2024 para suas atividades na Venezuela foi revogada", informou a empresa em comunicado.
O grupo francês explicou que obteve "uma licença de transição" até 27 de maio para "a conclusão das operações cobertas pela licença".
A italiana Eni também confirmou que "foi notificada" de que as autoridades americanas "não autorizarão mais" suas operações na Venezuela, embora tenha pedido um "diálogo transparente" para "identificar as opções".
Um porta-voz da espanhola Repsol afirmou que busca "mecanismos que nos permitam seguir com a nossa atividade".
O governo dos Estados Unidos não anunciou quais eram as empresas afetadas, mas após a revogação da licença da americana Chevron, os analistas esperavam uma medida similar para essas companhias.
"Mantivemos comunicação fluida com as empresas transnacionais de petróleo e gás que operam no país, que foram notificadas nas últimas horas pelo governo dos Estados Unidos sobre a revogação de suas licenças", afirmou a vice-presidente venezuelana, Delcy Rodríguez, em um comunicado no Telegram.
O jornal The Wall Street Journal informou no sábado que Washington também ordenou que a Global Oil Terminals, do magnata Harry Sargeant III, abandonasse a Venezuela.
Com as maiores reservas comprovadas de petróleo do mundo, a Venezuela produzia três milhões de barris diários (bd) quando Hugo Chávez chegou ao poder há 25 anos, mas viu sua produção cair após anos de má gestão, corrupção e sanções americanas adotadas em 2019.
O país viu seu PIB cair 80% em oito anos consecutivos de recessão, entre 2014 e 2021, em meio à forte queda dos preços do petróleo e de sua produção.
Atualmente, a Venezuela produz quase um milhão de barris diários. A Chevron ajudava na operação com 220.000, a Repsol com cerca de 60.000 e a Maurel & Prom com entre 20.000 e 25.000 bd.
As três empresas haviam recebido autorização para operar na Venezuela durante a administração do democrata Joe Biden.
- "Estávamos preparados" -
"Estávamos preparados para essa situação e estamos prontos para continuar cumprindo os contratos com essas empresas, dentro do marco da Constituição da República e das leis venezuelanas", acrescentou Rodríguez, classificando a Venezuela como um "parceiro confiável".
O país é o terceiro fornecedor de petróleo para os Estados Unidos, atrás de Canadá e México, segundo a Agência de Informação de Energia (EIA, na sigla em inglês).
O Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros (OFAC) tinha estabelecido um prazo até 3 de abril para a Chevron liquidar suas operações na Venezuela, mas nesta segunda-feira publicou a licença 41B para estender o prazo até 27 de maio.
O governo do presidente Donald Trump anunciou tarifas de 25% para os países que comprarem petróleo ou gás venezuelano.
Trump pressiona o governo de Maduro, a quem não reconhece como presidente após denúncias de fraude nas eleições de julho.
Rodríguez afirmou que a Venezuela está aberta a investimentos nacionais e internacionais no setor de petróleo e gás.
"As empresas internacionais não requerem licença nem autorização de nenhum governo estrangeiro para operar na Venezuela, porque não reconhece qualquer jurisdição extraterritorial", disse.
P.Mathewson--AMWN