
-
Sevilla se reforça com o veterano artilheiro chileno Alexis Sánchez
-
Aos 38 anos, Jamie Vardy inicia nova etapa no Cremonese
-
Boxeadora Imane Khelif abre batalha judicial contra testes de feminilidade
-
Chelsea empresta senegalês Nicolas Jackson ao Bayern de Munique
-
Sem quatro titulares, Paraguai inicia preparação para enfrentar Equador
-
Secretário Kennedy põe americanos 'em perigo', alertam ex-diretores da agência de saúde
-
Musetti atropela Munar e avança às quartas de final do US Open
-
Liverpool contrata Alexander Isak, do Newcastle, por valor recorde na Inglaterra
-
Osaka elimina Gauff e avança às quartas de final do US Open
-
PSG empresta Randal Kolo Muani ao Tottenham
-
Marco Asensio deixa PSG e assina com Fenerbahçe
-
Zagueiro equatoriano Hincapié é emprestado ao Arsenal pelo Leverkusen
-
Olympique de Marselha transfere Rabiot para o Milan e se reforça com Pavard
-
Pontos-chave da trama golpista atribuída a Bolsonaro e outros réus
-
Swiatek bate Alexandrova e avança às quartas do US Open
-
Betis anuncia contratação de Antony até 2030
-
Flotilha com ajuda humanitária para Gaza volta a zarpar de Barcelona
-
Maduro diz que oito navios dos EUA com 1.200 mísseis 'apontam para a Venezuela'
-
Napoli fecha janela de transferências com contratação do atacante Rasmus Hojlund
-
Novo código de disciplina escolar entra em vigor em El Salvador
-
Segunda-feira da Mostra de Veneza traz artes marciais e êxtase religioso
-
De Minaur vence Riedi e volta às quartas de final do US Open
-
'Não tenho medo', diz Gattuso antes da estreia à frente da seleção italiana
-
Ex-boxeador Joe Bugner, que lutou com Ali pelo título mundial, morre aos 75 anos
-
Secretário Kennedy coloca americanos 'em perigo', alertam ex-diretores da agência de saúde
-
Coreia do Sul bateu recorde de exportações de semicondutores em agosto
-
Moda dos vídeos falsos gerados por IA alimenta o sexismo na internet
-
Influente ex-ministro é condenado a quatro meses de prisão por pornografia infantil na Dinamarca
-
Terremoto deixa mais de 800 mortos e 2.700 feridos no Afeganistão
-
México inicia 'nova era' do Judiciário exposto ao controle político e criminal
-
Julgamento de Bolsonaro agita a direta a um ano das presidenciais
-
Putin, Gaza e teorias da conspiração: a primeira semana do Festival de Cinema de Veneza
-
Indonésia destaca exército para controlar protestos que deixaram seis mortos
-
Batalha de Trump pelo controle do Congresso fragmenta minorias no Texas
-
Guiana elege presidente com o desafio de administrar a riqueza petrolífera
-
Atacante Alexander Isak vai ao Liverpool por £ 130 milhões, diz imprensa
-
Ucrânia acusa Rússia de envolvimento no assassinato do ex-presidente do Parlamento
-
Bayer Leverkusen demite o técnico Erik ten Hag após duas rodadas da Bundesliga
-
Xi e Putin criticam o Ocidente durante reunião de cúpula na China
-
Indonésia reforça segurança após protestos violentos
-
Terremoto deixa mais de 800 mortos no Afeganistão
-
Seattle Sounders vence Inter Miami e é campeão da Leagues Cup
-
Sabalenka atropela Bucsa e avança às quartas do US Open
-
Brasil vence Argentina e é campeão da Copa América de basquete masculino
-
Djokovic vence Struff e vai enfrentar Fritz nas quartas do US Open
-
Ucrânia detém suspeito de matar ex-presidente do Parlamento
-
Tribunal dos EUA suspende deportação de centenas de menores da Guatemala
-
Barça e Villarreal tropeçam; Athletic Bilbao vence e iguala Real Madrid
-
Zelensky anuncia prisão de suspeito de matar ex-presidente do Parlamento
-
Lyon vence Olympique em clássico e se iguala ao PSG na liderança do Francês

Maduro diz que oito navios dos EUA com 1.200 mísseis 'apontam para a Venezuela'
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, denunciou, nesta segunda-feira (1º), que oito navios militares dos Estados Unidos e 1.200 mísseis apontam para seu país, ao reagir à mobilização antinarcóticos anunciada por Washington nas águas do Caribe.
Os Estados Unidos anunciaram o envio de navios de guerra e cerca de 4.000 efetivos para o sul do Caribe, próximo às águas territoriais da Venezuela, para operações contra o narcotráfico.
"A Venezuela está enfrentando a maior ameaça já vista em nosso continente nos últimos 100 anos", disse Maduro durante um encontro com a imprensa internacional em Caracas.
Segundo o presidente venezuelano, os "oito navios militares com 1.200 mísseis e um submarino" que apontam para a Venezuela constituem "uma ameaça extravagante, injustificável, imoral e absolutamente criminosa, sangrenta".
"Eles quiseram avançar para o que chamam de pressão máxima, neste caso é militar, e diante da máxima pressão militar, nós declaramos a máxima preparação para a defesa da Venezuela", acrescentou Maduro.
Washington aumentou para US$ 50 milhões (cerca de R$ 272 milhões, na cotação atual) a recompensa por informações que levem à captura do presidente venezuelano, a quem acusa de supostos vínculos com cartéis do narcotráfico.
Depois disto, o governo do presidente americano, Donald Trump, anunciou uma mobilização militar em águas internacionais para atacar organizações dedicadas ao tráfico de entorpecentes.
"A Venezuela nunca vai ceder a chantagens nem a ameaças de nenhum tipo", afirmou Maduro que ordenou a mobilização de 4,5 milhões de milicianos e convocou os venezuelanos da reserva para o alistamento militar.
"Nós estamos em um período especial de preparação máxima. E em qualquer circunstância, vamos garantir o funcionamento do país", disse Maduro a jornalistas. "Se a Venezuela for agredida, passará imediatamente à luta armada em defesa do território nacional e da história e do povo da Venezuela", acrescentou.
- Diálogo com EUA "prejudicado" -
Sem relações diplomáticas desde 2019, Caracas e Washington estabeleceram canais de comunicação através de enviados especiais.
Maduro disse nesta segunda-feira que havia dois canais de diálogo com o governo Trump, que "neste momento estão prejudicados".
"Esses dois canais sempre estiveram aí, agora os canais neste momento estão prejudicados, porque a diplomacia de navios de guerra é uma diplomacia errática e equivocada que foi imposta pelo presidente Donald Trump", disse Maduro em referência à mobilização militar dos Estados Unidos.
O presidente venezuelano também advertiu Trump que seu secretário de Estado, Marco Rubio, um crítico ferrenho de seu governo, "quer manchar suas mãos com sangue, com sangue sul-americano, caribenho, com sangue venezuelano".
"Eles estão buscando uma mudança de regime através da ameaça militar, manchar as mãos de Donald Trump de sangue e manchar o sobrenome Trump de sangue para sempre. Essa é a verdade", insistiu.
L.Mason--AMWN