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Juiz arquiva acusações de corrupção contra prefeito de Nova York
Um juiz arquivou, nesta quarta-feira (2), as acusações de corrupção contra o prefeito de Nova York, Eric Adams, depois que o Departamento de Justiça (DOJ) de Donald Trump pediu o arquivamento do processo por seu suposto efeito sobre as medidas anti-imigração na cidade.
Em um documento de 78 páginas, Dale Ho, juiz do Tribunal Distrital do Sul de Nova York, concordou em “conceder” a moção proposta pelo DOJ para rejeitar as acusações, mas também fechou a porta para a reabertura posterior do caso contra Adams, como desejavam as autoridades federais.
"O DOJ não está buscando encerrar esse caso de uma vez por todas. Em vez disso, seu pedido, se deferido, deixaria o prefeito Adams aberto a uma nova acusação a qualquer momento e por qualquer motivo", argumentou o juiz, por isso ele decidiu arquivar essa opção, o "que significa que o Governo não pode apresentar as acusações na denúncia contra o prefeito".
Adams era acusado de financiamento ilegal de campanha política e de receber subornos de funcionários e empresários da Turquia.
Após semanas de incerteza, o juiz Ho aceitou o pedido da administração de Trump, que provocou a renúncia de vários promotores, entre eles a da principal promotora em exercício do tribunal nova-iorquino Danielle Sassoon, designada pelo presidente republicano, por considerar que a ordem "equivalia a um quid pro quo".
A ordem emitida em meados de fevereiro pelo número dois do DOJ, Emile Bove, ex-advogado de Trump, para arquivar o caso de corrupção contra Adams, foi percebida como uma ingerência do novo governo em um tribunal de Manhattan acostumado a lidar com casos de autoridades.
Segundo seus argumentos, tais acusações impediam o prefeito democrata de perseguir a imigração irregular na cidade de 8,5 milhões de habitantes e interferiam em sua campanha para reeleição em novembro de 2025.
Desde que foi formalmente indiciado em setembro do ano passado, Adams se declarou inocente e se negou a renunciar, embora muitos de seus colaboradores tenham deixado seu gabinete.
J.Oliveira--AMWN