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Milhares saem às ruas nos EUA em nova onda de protestos contra Trump
Milhares de manifestantes se reuniram neste sábado (19) em Nova York, Washington e outras cidades dos Estados Unidos em uma segunda série de protestos contra o presidente Donald Trump e suas políticas de linha dura.
Em Nova York, manifestantes de todas as idades se concentraram em frente à Biblioteca Pública, perto da Trump Tower, com cartazes que o acusam de atacar as instituições democráticas e a independência judicial.
Muitos criticaram a política do republicano baseada em deportações e batidas contra imigrantes sem documentos.
"A democracia corre um grande perigo", declarou à AFP Kathy Valyi, de 73 anos, filha de sobreviventes do Holocausto, que alerta que o que seus pais contaram sobre a chegada de Adolf Hitler ao poder na década de 1930 na Alemanha "está ocorrendo aqui agora".
Em Washington, os manifestantes expressaram sua preocupação com a ameaça que Trump exerce sobre normas constitucionais respeitadas há muito tempo, como o direito ao devido processo.
O governo está realizando "um ataque direto contra a ideia do Estado de direito", disse à AFP Benjamin Douglas, de 41 anos, em frente à Casa Branca.
Na costa oeste, centenas se reuniram em uma praia de San Francisco para soletrar as palavras "IMPEACH + REMOVE", informou o San Francisco Chronicle.
- Ciência ignorada -
Daniella Butler, de 26 anos, contou que queria "chamar a atenção especificamente para os cortes de verbas para a ciência e a saúde" por parte do governo.
Ela é estudante de doutorado em imunologia na Universidade Johns Hopkins, e carregava um mapa do Texas repleto de manchas, em alusão ao surto de sarampo nesse estado.
O secretário de saúde de Trump, Robert F. Kennedy Jr., há décadas vincula falsamente as vacinas contra sarampo, caxumba e rubéola ao autismo.
"Quando a ciência é ignorada, pessoas morrem", afirmou Butler.
Na cidade costeira de Galveston, também no muito conservador estado do Texas, houve uma pequena concentração de manifestantes anti-Trump.
"Este é o meu quarto protesto e, geralmente, eu esperaria de braços cruzados pelas próximas eleições", disse a escritora Patsy Oliver, de 63 anos. Mas “não podemos fazer isso agora. Já perdemos demais".
- “Frear” Trump -
Em Nova York, alguns aproveitaram para pedir a libertação de Mahmoud Khalil, estudante palestino da Universidade de Columbia detido para sua deportação apesar de residir legalmente nos Estados Unidos.
O jovem participou dos protestos contra a guerra de Israel na Faixa de Gaza que abalaram os campi universitários no ano passado.
Também pediam a libertação do salvadorenho Kilmer Ábrego García, deportado ilegalmente e enviado a uma prisão em seu país.
"É preciso frear" Trump, diz um homem de 65 anos que se identificou como Thomas, nome fictício que usa por medo de represálias.
"O mecanismo que temos para fazer isso agora é sair às ruas e fazer nossas vozes serem ouvidas. Por isso estou aqui", afirmou à AFP.
A única esperança que resta a Kathy Valyi é que, "ao contrário de outros fascistas (...), Trump é estúpido demais para ser eficaz, e sua própria equipe está dividida", destacou.
Segundo o principal organizador dos protestos de sábado, o grupo 50501 (50 protestos em 50 estados e um movimento), foram convocadas cerca de 400 manifestações.
O grupo convidou milhões de pessoas, embora a participação parecesse menor que no evento chamado "Hands Off!" (Mãos Fora!), que ocorreu em todo o país em 5 de abril.
H.E.Young--AMWN