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Veja quem são os cardeais mais destacados para o conclave que elegerá o próximo papa
Cardeais de todo o mundo viajarão a Roma para o funeral do papa Francisco, que morreu nesta segunda-feira (21), e para participar das congregações gerais (reuniões preparatórias) antes do conclave.
Entre eles, há 135 cardeais eleitores, com menos de 80 anos, que poderão votar. Sejam diplomatas, teólogos ou mediadores, há 15 cardeais cuja voz será decisiva durante a votação.
Embora os observadores frequentemente apresentem alguns deles como candidatos "papáveis", ou seja, favoritos para suceder Francisco, o resultado do conclave é sempre imprevisível, então qualquer previsão é arriscada.
EUROPA
- Pietro Parolin (Itália), nº 2 do Vaticano, 70 anos
Este diplomata altamente experiente serviu como secretário de Estado — o número dois do Vaticano — durante quase todo o pontificado de Francisco e é uma figura proeminente no cenário internacional.
Com sua figura ligeiramente curvada, voz delicada e temperamento calmo, ele viajou pelo mundo e conhece muitos líderes políticos, assim como os meandros da Cúria Romana.
Como membro do Conselho de Cardeais, ele desempenhou um papel fundamental na assinatura de um acordo histórico entre a Santa Sé e a China sobre a nomeação de bispos em 2018.
- Pierbattista Pizzaballa (Itália), patriarca latino de Jerusalém, 60 anos
Grande conhecedor do Oriente Médio, este franciscano e teólogo italiano fala hebraico e inglês e chegou a Jerusalém em 1999.
Em setembro de 2023, ele se tornou o primeiro patriarca de Jerusalém em exercício — a mais alta autoridade católica no Oriente — a ser criado cardeal.
Um mês depois, a guerra eclodiu entre o movimento islamista Hamas e Israel. Seus repetidos apelos pela paz o colocaram em evidência.
- Matteo Maria Zuppi (Itália), arcebispo de Bolonha, 69 anos
Este diplomata discreto e experiente conduz missões de mediação política no exterior há mais de 30 anos.
Membro da Comunidade Romana de Sant'Egidio, o braço diplomático não oficial da Santa Sé, ele serviu como mediador em Moçambique e como enviado especial do papa Francisco para a paz na Ucrânia.
O também arcebispo de Bolonha é presidente da Conferência Episcopal Italiana desde 2022.
Este homem, de rosto jovial e corpo esguio, goza de grande popularidade na Itália por seu trabalho com os mais desfavorecidos. Ele defende a aceitação de migrantes e fiéis homossexuais dentro da Igreja.
- Claudio Gugerotti (Itália), 69 anos
Este excelente diplomata poliglota é um especialista no mundo eslavo.
Sua carreira o levou a servir como núncio - embaixador da Santa Sé - na Geórgia, Armênia, Azerbaijão, Belarus e Ucrânia, além do Reino Unido.
Gugerotti, a quem o papa consultou sobre a guerra entre Rússia e Ucrânia, é prefeito do dicastério para as Igrejas Orientais desde 2022.
- Jean-Marc Aveline (França), arcebispo de Marselha, 66 anos
Aveline nasceu na Argélia em uma família de "pieds-noirs" — europeus, principalmente franceses, que residiam na Argélia durante o período colonial — de origem andaluza e passou quase toda a sua vida em Marselha.
Em 2013, tornou-se bispo auxiliar desta cidade portuária francesa, onde defende o diálogo interreligioso e a defesa dos migrantes, dois pilares do pontificado de Francisco.
Eleito presidente da Conferência Episcopal Francesa no início de abril, ele foi o arquiteto da grande visita do papa a Marselha em 2023.
- Anders Arborelius (Suécia), bispo de Estocolmo, 75 anos
Este luterano sueco se converteu ao catolicismo em um país com uma esmagadora maioria protestante, mas que também é um dos mais secularizados do mundo.
Primeiro bispo católico de nacionalidade sueca, Francisco o criou cardeal em 2017, e ele atua em vários dicastérios.
Em uníssono com Francisco, Arborelius defende a acolhida dos migrantes na Europa. Ele também se opõe a certos bispos alemães que desejam modernizar sua Igreja e que o Vaticano acusa de querer criar um novo ramo protestante.
- Mario Grech (Malta), bispo de Gozo, 68 anos
O bispo de Gozo, a segunda maior ilha do pequeno arquipélago mediterrâneo de Malta, desempenhou um papel fundamental durante o sínodo sobre o futuro da Igreja convocado por Francisco.
Grech era o secretário-geral desta assembleia de bispos, que deliberava sobre questões cruciais como o lugar das mulheres e dos divorciados que voltariam a se casar.
Seu papel era o de um equilibrista, seguindo o desejo do papa argentino de criar uma Igreja aberta e vigilante, ao mesmo tempo em que reconhecia as preocupações conservadoras.
- Péter Erdö (Hungria), arcebispo de Budapeste, 72 anos
Este intelectual austero, que fala sete línguas, é apreciado por seus conhecimentos teológicos e sua abertura a outras religiões.
Este fervoroso defensor do diálogo com os cristãos ortodoxos também dedica atenção especial à comunidade judaica. Ele tem opiniões muito conservadoras sobre casais divorciados e recasados, assim como sobre casais homoafetivos.
Erdö foi criticado por seu silêncio diante das tendências antiliberais do governo húngaro de Viktor Orban. A igreja húngara, no entanto, acolheu suas iniciativas de reformar locais de culto e recristianizar escolas, em nome da defesa do cristianismo na Europa.
- Jean-Claude Hollerich (Luxemburgo), arcebispo de Luxemburgo, 66 anos
Este cardeal jesuíta, assim como Francisco, é apaixonado pela literatura alemã e pela cultura japonesa, e é membro dos dicastérios de Cultura e Educação e do Diálogo Interreligioso.
Este especialista em relações culturais entre a Europa e o Extremo Oriente é conhecido como um teólogo firme nos dogmas, mas aberto à mudança social, como o papa argentino.
ÁSIA
- Antonio Tagle (Filipinas), 67 anos
O ex-arcebispo de Manila, Antonio Tagle, é uma figura moderada que não hesitou em criticar a Igreja Católica por suas falhas, especialmente nos casos de pedofilia.
Assim como o papa argentino, ele está na vanguarda da defesa dos pobres, migrantes e marginalizados, a ponto de ganhar o apelido de "Francisco asiático".
Bento XVI nomeou este homem carismático, de óculos retangulares, aparência jovem e sorriso fácil, apelidado de "Chito", cardeal em 2012. No conclave de 2013, ele estava entre os "papáveis".
- Charles Maung Bo (Mianmar), arcebispo de Yangon, 76 anos
O presidente da Federação das Conferências Episcopais da Ásia foi nomeado cardeal em 2015, tornando-se o primeiro e único cardeal de seu país.
Este salesiano pediu diálogo e reconciliação em uma Mianmar atolada em conflito. Após o golpe militar de 2021, ele pediu aos manifestantes da oposição que mantivessem a não violência.
Também membro de uma minoria étnica, ele defendeu os rohingya, de maioria muçulmana e perseguidos. Ele também se manifestou contra o tráfico de pessoas, que atrapalha a vida de muitos jovens birmaneses.
ÁFRICA
- Peter Turkson (Gana), 76 anos
Turkson, um dos cardeais mais influentes da África, é frequentemente considerado o favorito para se tornar o primeiro papa negro da Igreja.
Nascido em uma família modesta de 10 filhos, ele fala seis idiomas e apareceu diversas vezes no Fórum Econômico Mundial em Davos para alertar líderes empresariais sobre os perigos da economia.
- Fridolin Ambongo (República Democrática do Congo), 65 anos
O congolês Fridolin Ambongo, uma voz de destaque no movimento pela paz em sua terra natal, marcada por décadas de violência, pode obter o apoio de cardeais conservadores.
Em 2023, ele se juntou aos protestos contra a autorização do papa Francisco para abençoar casais homoafetivos.
Arcebispo de Kinshasa desde 2018 e cardeal desde 2019, ele também é membro do "C9", o conselho de nove cardeais encarregado de aconselhar o papa sobre a reforma da Igreja.
AMÉRICAS
- Robert Francis Prevost (Estados Unidos), 69 anos
O nativo de Chicago se tornou prefeito do poderoso Dicastério para os Bispos em 2023, responsável por nomear bispos mitrados no mundo todo.
Prevost foi missionário no Peru e, anos depois, foi nomeado arcebispo emérito de Chiclayo, no país andino. Ele também é presidente da Pontifícia Comissão para a América Latina.
- Timothy Dolan (Estados Unidos), arcebispo de Nova York, 75 anos
O chefe do poderoso arcebispado de Nova York é um homem extrovertido que gosta de esportes e cerveja e tenta trazer otimismo à Igreja.
Este cardeal, que tem um ótimo senso de humor, é teologicamente conservador e um ferrenho opositor do aborto.
Essa personalidade da mídia com forte presença nas redes sociais coordenou a luta contra o abuso infantil entre 2002 e 2009 na diocese de Milwaukee, Wisconsin.
Y.Nakamura--AMWN