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Trump destaca 100 dias de governo 'divertidos', mas enfrenta queda nas pesquisas
Depois de 100 dias de caos e ira que provocaram sua queda nas pesquisas de popularidade, Donald Trump espera recuperar nesta terça-feira (29), com um comício, a adulação incondicional de seus seguidores.
Para marcar o momento simbólico de seu segundo mandato, o presidente republicano retornará ao local de um de seus últimos comícios, em Warren, Michigan, um estado do norte dos Estados Unidos em que ele foi vitorioso nas eleições de 5 de novembro.
"Na primeira vez, eu tinha que fazer duas coisas: governar o país e sobreviver, eu tinha todos esses caras corruptos", disse em uma entrevista à revista The Atlantic, em referência a assessores e membros do gabinete que ele considerava incompetentes ou desleais em seu primeiro mandato (2017-2021).
"E na segunda vez, eu governo o país e o mundo", disse, antes de acrescentar: "Estou me divertindo muito".
Muitos eleitores do magnata do setor imobiliário continuam fiéis a Trump. "Ele sabe o que faz", declarou à AFP Karen Miner, proprietária de uma vinícola em Reno (Nevada).
- "Sem igual" -
"Até o momento, estou muito satisfeito com o trabalho dele", opina Frank Tuoti, um operário de New Hampshire (nordeste), embora reconheça estar "um pouco preocupado com a economia".
E a economia será o tema de uma entrevista coletiva nesta terça-feira da porta-voz do governo, Karoline Leavitt, que dedicou o encontro de segunda-feira com a imprensa à política migratória.
"Ninguém faz melhor do que o presidente Trump. Não há igual, não chega nem perto", disse à imprensa Tom Homan, que supervisiona o programa de deportação em massa do republicano, duramente criticado pela oposição e grupos de direitos humanos.
Cercado no atual mandato exclusivamente por fiéis escudeiros, Donald Trump seguiu, desde 20 de janeiro, todos os seus impulsos em diversos setores: alfândega, política externa e vingança política.
No salão de honra da Casa Branca, ele substituiu um retrato do ex-presidente Barack Obama por um quadro inspirado no atentado do qual foi vítima durante a campanha.
No Salão Oval, o presidente acumula peças douradas.
Forçando os limites do poder presidencial, o republicano já assinou mais de 140 decretos.
Trump desafiou o direito à cidadania por nascimento, atacou universidades e escritórios de advocacia, eliminou políticas ambientais, confiou a seu aliado Elon Musk a tarefa de desmantelar a burocracia federal e iniciou uma violenta ofensiva protecionista, antes de uma retratação parcial.
Além disso, está em confronto com os juízes que bloquearam vários decretos.
Trump não pode reivindicar o relativo estado de graça que geralmente acompanha os primeiros 100 dias de um presidente.
As pesquisas de opinião são unânimes em apontar uma queda de seu índice de aprovação, alimentada pela inquietação provocada pelas tarifas e seus ataques à ordem institucional.
Segundo uma pesquisa publicada no domingo pelo Washington Post e a ABC News, apenas 39% dos americanos "aprovam" como Donald Trump administra sua presidência.
- "Muito longe" -
Um total de 64% dos entrevistados acreditam que ele está indo "muito longe" em sua tentativa de ampliar os poderes presidenciais.
É impossível prever quanto tempo ele manterá o ritmo frenético aos 78 anos. Foi o presidente americano de mais idade a tomar posse.
O republicano mostra sinais de impaciência, em particular em questões diplomáticas.
Sobre a guerra na Ucrânia, ele não cumpriu a promessa de campanha de acabar com o conflito em um dia se retornasse ao poder.
Quando a revista Time mencionou a questão, Trump declarou: "As pessoas sabem que quando eu disse isso, era uma brincadeira".
P.Martin--AMWN