
-
Pais culpam ChatGPT por suicídio de filho adolescente nos EUA
-
Moraes ordena vigilância permanente de Bolsonaro por 'risco de fuga'
-
Kairat, do Cazaquistão, elimina Celtic e vai pela 1ª vez à Champions
-
Nasce no México exemplar da menor tartaruga do mundo, em risco de extinção
-
Trump aumenta esforços para controlar o Fed com manobra para demitir diretora
-
Presença de Messi no Inter Miami será decidida antes da semifinal da Leagues Cup
-
Bia Haddad estreia com vitória no US Open; Swiatek também avança
-
Manifestantes exigem em Israel acordo sobre reféns em Gaza
-
Cerúndolo vence de virada em sua estreia no US Open
-
Sinner atropela na estreia e avança à 2ª rodada do US Open
-
Camponesas colombianas lutam contra o esquecimento através do futebol
-
Irã insta europeus a tomarem 'a decisão certa' após diálogos sobre sanções
-
Taylor Swift anuncia que se casará com Travis Kelce
-
Trump avança para demitir diretora do Fed em escalada para controlar BC dos EUA
-
Adversária do Brasil, Bolívia divulga lista de convocados para as Eliminatórias
-
EUA revogou visto do ministro da Justiça, diz Lula
-
Bayer Leverkusen anuncia contratação do lateral espanhol Lucas Vázquez
-
Borussia Dortmund renova com o técnico Niko Kovac até 2027
-
Diretora do Fed diz que Trump não tem autoridade para demiti-la e descarta renúncia
-
Cadillac anuncia Bottas e Pérez como pilotos para temporada 2026 da F1
-
França abre investigação sobre plataforma Kick após morte transmitida ao vivo
-
Brasil disputará amistosos contra Coreia do Sul e Japão em outubro
-
Uma em cada quatro pessoas não tem a acesso seguro à água potável, alerta ONU
-
Agentes mascarados nos corredores: o medo toma conta da comunidade imigrante nos EUA
-
Casal Cristiano Ronaldo e Georgina rompe tabus na Arábia Saudita
-
Drones ajudam a limpar o lixo no Everest
-
Rodrigo Paz promete superar crise na Bolívia sem plano de ajuste severo
-
Governo da França na corda bamba
-
Jennifer Lawrence receberá prêmio honorário no Festival de San Sebastián
-
Austrália expulsa embaixador do Irã por ataques antissemitas
-
Manifestantes em Israel pedem acordo sobre reféns antes de reunião de gabinete
-
Japonês de 102 anos bate recorde ao escalar o Monte Fuji
-
Kneecap cancela turnê nos Estados Unidos por audiência judicial em caso de terrorismo
-
Trump ordena demissão de diretora do Fed por suposta fraude hipotecária
-
Polícia liberta reféns em prisões da Guatemala
-
Alcaraz estreia com vitória tranquila no US Open
-
Venus Williams luta, mas é eliminada em seu retorno ao US Open
-
Perplexity compartilhará com meios de comunicação receitas de suas buscas com IA
-
Venezuela lança operação antidrogas ante chegada de navios de guerra dos EUA
-
SpaceX cancela o mais recente lançamento do Starship devido ao mau tempo
-
Universidad de Chile apresenta denúncia por violência em jogo na Argentina contra Independiente
-
Candidato presidencial Quiroga traça uma Bolívia de livre comércio e sem laços com Maduro
-
Lil Nas X é acusado de vagar nu por Los Angeles
-
Ano letivo começa em Washington marcado pro medo de operações anti-imigrantes
-
Liverpool marca nos acréscimos e vence Newcastle no Inglês
-
Caroline Garcia encerra carreira com derrota no US Open
-
Trump sugere que americanos talvez gostem de "um ditador"
-
Inter de Milão estreia com goleada sobre o Torino (5-0) e lidera Serie A
-
Ancelotti dá descanso a Vini Jr. e Neymar segue fora da Seleção
-
Trump cogita reunião com líder norte-coreano e surpreende presidente da Coreia do Sul

Brics rejeita 'ressurgência do protecionismo comercial'
O Brics expressou, nesta terça-feira (29), sua forte oposição à "ressurgência do protecionismo comercial", no segundo dia da reunião de chanceleres do bloco no Rio de Janeiro, em uma reação velada às agressivas políticas tarifárias do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
O bloco de economias emergentes destacou "a firme rejeição de todos [os países-membros] à ressurgência do protecionismo comercial", declarou em entrevista coletiva Mauro Vieira, ministro das Relações Exteriores do Brasil, que exerce a presidência rotativa do grupo.
O grupo de onze países, com a China como potência dominante, fez uma declaração em favor do multilateralismo como contrapeso às medidas unilaterais que têm gerado tensões comerciais em nível global.
Em um documento divulgado pela presidência do grupo, os chanceleres do Brics "exortam todas as partes a tomar medidas para defender o livre comércio e o sistema multilateral de comércio".
Vieira explicou que o documento é um esboço das intenções para a declaração que será emitida pelos chefes de Estado na cúpula prevista para os dias 6 e 7 de julho, também no Rio de Janeiro.
Mas "houve um consenso absoluto de todos os países" sobre "temas de disputas comerciais, tarifas", destacou.
O Brics reúne, além de Brasil e China, Rússia, Índia, África do Sul, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia e Irã.
O bloco, que tem crescido em número de integrantes e ganhado visibilidade internacional nos últimos anos, representa quase metade da população mundial e 39% do PIB global.
Na abertura do encontro, na segunda-feira, no Palácio do Itamaraty, no centro do Rio, Vieira defendeu "a diplomacia em vez do confronto e a cooperação em vez de unilateralismo".
A guerra comercial impulsionada por Trump tem afetado especialmente a China, com tarifas de 145% sobre seus produtos, às quais Pequim respondeu com tarifas de 125% para as importações vindas dos Estados Unidos.
O Fundo Monetário Internacional já reduziu suas previsões de crescimento global para 2,8% neste ano, devido à extrema "incerteza" gerada pelas medidas protecionistas dos Estados Unidos e pelas retaliações de diversos países.
– Prematuro falar em moeda única –
Uma eventual desdolarização do comércio entre o Brics foi abordada com cautela pelos diplomatas presentes na reunião.
O chanceler russo, Serguei Lavrov, declarou que "seria prematuro debater a transição para uma moeda única" para o grupo.
O bloco tem trabalhado para aumentar as transações comerciais nas moedas nacionais de seus membros, uma estratégia impulsionada pela Rússia em parte para contornar as sanções impostas pela guerra na Ucrânia.
Por outro lado, o Brasil liderou no primeiro dia um apelo por um reforço do multilateralismo como mecanismo para encerrar os conflitos na Ucrânia e em Gaza.
Além disso, os chanceleres discutiram a reforma dos organismos multilaterais para aumentar a representação dos países do Sul Global.
A agenda promovida pelo Brasil no bloco busca maior equidade em instituições como a ONU — especialmente no Conselho de Segurança — e também no FMI e no Banco Mundial.
P.Martin--AMWN