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Alerta máximo por incêndios devastadores na região de Jerusalém
Os serviços de emergência israelenses estavam em alerta máximo, nesta quarta-feira (30), após vários incêndios devastadores, especialmente no oeste de Jerusalém, o maior em anos, que deixou várias pessoas feridas e forçou a evacuação de várias cidades.
O ministro de Defesa, Israel Katz, ordenou que o exército fosse mobilizado para extinguir os incêndios, que estão se espalhando rapidamente e que são alimentados por fortes ventos e temperaturas elevadas. Trata-se de uma "emergência nacional", disse.
Os serviços de emergência do Magen David Adom (MDA), declararam que atenderam pelo menos 16 pessoas com ferimentos leves e advertiram que o nível de alerta havia sido elevado ao máximo.
A polícia israelense fechou a rodovia Jerusalém-Tel Aviv, nesta quarta-feira, e evacuou comunidades ao longo da rota, uma área já devastada pelo fogo há uma semana.
Pelo menos cinco localidades, situadas a cerca de 30 km ao oeste de Jerusalém, foram evacuadas, indicou a polícia.
As chamas estavam consumindo áreas arborizadas perto da estrada que liga Latrun e Bet Shemesh. Vários helicópteros tentavam apagá-las, segundo um jornalista da AFP.
Muitos motoristas abandonaram seus veículos no meio da estrada e fugiram em meio a grandes nuvens de fumaça.
O ministro da Segurança Nacional de Isarel, Itamar Ben Gvir, que supervisiona os serviços de combate a incêndios, anunciou sua mobilização para a área.
Em um vídeo, o ministro afirmou que recursos adicionais seriam mobilizados para ajudar os moradores bloqueados na área.
Devido às condições meteorológicas, as autoridades cancelaram a principal manifestação do Dia da Independência, prevista para esta quarta-feira à noite, em Jerusalém.
Na semana passada, quando vários incêndios na mesma área se aproximaram de Jerusalém, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse que estava considerando solicitar reforços internacionais. Finalmente, os bombeiros conseguiram controlar as chamas.
Na primavera e no verão, os incêndios são frequentes em Israel, devido às altas temperaturas.
C.Garcia--AMWN