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Hamas diz que não faz sentido iniciar negociações para trégua em Gaza
O Hamas afirmou nesta terça-feira (6) que não faz sentido iniciar negociações com Israel para uma trégua em Gaza e apresentou um apelo à comunidade internacional para interromper "guerra da fome", um dia após o anúncio israelense de um plano de "conquista" do território palestino.
"Não faz sentido iniciar negociações ou considerar novas propostas de cessar-fogo enquanto persistem a guerra da fome e a guerra de extermínio na Faixa de Gaza", declarou Bassem Naim, dirigente do movimento islamita palestino, à AFP.
"O mundo deve pressionar o governo de (o primeiro-ministro israelense Benjamin) Netanyahu para acabar com os crimes de fome, de sede e os massacres", disse Naim.
Na segunda-feira, o gabinete de segurança israelense anunciou a aprovação de um plano para ampliar a campanha militar na Faixa de Gaza, uma estratégia que inclui a "conquista" do território palestino e o controle dos territórios tomados.
O plano também implicará, segundo o Exército, o deslocamento interno da maioria dos habitantes de Gaza.
Praticamente todos os habitantes da Faixa, que tem população de 2,4 milhões, tiveram que se deslocar várias vezes desde o início, em outubro de 2023, da guerra em Gaza, provocada pelo ataque surpresa do movimento islamita Hamas contra Israel.
O território também enfrenta um cerco rigoroso imposto por Israel, que desde 2 de março impede a entrada de qualquer ajuda, o que provocou uma grave crise humanitária.
O Exército israelense retomou a ofensiva no enclave palestino em 18 de março, quando rompeu uma trégua de dois meses.
Nesta terça-feira, os bombardeios israelenses contra várias zonas da Faixa de Gaza mataram três palestinos, incluindo uma criança, informou o porta-voz da Defesa Civil, Mahmud Bassal.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, está "alarmado com o plano israelense, que vai conduzir, inevitavelmente, a um número incalculável de civis mortos e mais destruição de Gaza", declarou Farhan Haq, um dos seus porta-vozes.
- Deslocamento da população -
A França condenou de modo veemente o plano israelense, que "viola o direito" humanitário e exigiu "um cessar-fogo" e "o acesso sem obstáculos à ajuda humanitária".
A China afirmou que "se opõe à continuidade das operações militares israelenses em Gaza", segundo um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do país.
A decisão israelense foi anunciada apesar do alerta da ONU e de várias organizações humanitárias sobre o risco de uma catástrofe humanitária e de um cenário de fome.
"A operação inclui um ataque de grande envergadura" e "o deslocamento da maioria da população da Faixa de Gaza" para fora das zonas de combate, declarou o general de brigada Effi Defrin, porta-voz do Exército israelense.
Para os palestinos, qualquer deslocamento forçado evoca lembranças da "Nakba", ou catástrofe: o deslocamento em larga escala durante a guerra que levou à criação de Israel em 1948.
Em Israel, onde o Exército decidiu mobilizar dezenas de milhares de reservistas, um funcionário de alto escalão do serviço de segurança disse na segunda-feira que ainda havia uma "janela" para negociar a libertação dos reféns até ao final da visita do presidente americano Donald Trump ao Oriente Médio.
A visita está prevista para acontecer de 13 a 16 de maio.
Centenas de israelenses protestaram na segunda-feira diante do Parlamento em Jerusalém para expressar sua oposição ao novo plano do governo.
"Se queremos libertar os reféns, devemos acabar com a guerra agora, garantir sua libertação, depois o Hamas nos dará mil razões para voltar a lutar", declarou à AFP Yaya Fink, um dos organizadores do protesto.
O ataque do Hamas contra o território israelense em 7 de outubro de 2023, que desencadeou a guerra, deixou 1.218 mortos, a maioria civis, segundo um balanço da AFP baseado em dados oficiais.
Das 251 pessoas sequestradas pelos grupos armados palestinos naquele dia, 58 continuam em cativeiro na Faixa de Gaza, das quais 34 estariam mortas, segundo o Exército israelense.
A campanha de represália de Israel matou pelo menos 52.567 pessoas na Faixa de Gaza, a maioria civis, principalmente mulheres, adolescentes e crianças, segundo dados do Ministério da Saúde do Hamas, considerados confiáveis pela ONU.
A.Mahlangu--AMWN