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Putin denuncia tentativa de 'revisar' história da Segunda Guerra Mundial
O presidente russo, Vladimir Putin, denunciou, nesta terça-feira (6), as tentativas de "revisar" a história da Segunda Guerra Mundial, em um telefonema com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, dias antes do grande desfile em Moscou com dignitários estrangeiros para comemorar a vitória sobre a Alemanha nazista.
O mandatário russo fará um discurso em 9 de maio na Praça Vermelha de Moscou na presença de 29 líderes estrangeiros, incluindo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no 80º aniversário da vitória soviética sobre os nazistas.
O Kremlin afirmou em uma declaração após a conversa entre Putin e Netanyahu que "os dois países estão determinados a defender a verdade sobre os eventos da Segunda Guerra Mundial, para combater as tentativas de revisar seu resultado e falsificar a história".
Durante a conversa, "destacou-se a contribuição decisiva do Exército Vermelho e do povo soviético como um todo para a derrota do nazismo", disse a Presidência russa.
O gabinete de Netanyahu reportou que durante a conversa telefônica, o premiê enfatizou a contribuição decisiva do Exército Vermelho para a vitória sobre os nazistas e o importante papel desempenhado por diversos oficiais e combatentes judeus nestas tropas.
Os líderes também abordaram "diversos aspectos da situação no Oriente Médio" e as relações entre Rússia e Israel, acrescentou o Kremlin.
O chefe de Estado russo acusa frequentemente as potências ocidentais de revisionismo histórico e de tentar minimizar ou distorcer o papel crucial da União Soviética na vitória dos países aliados contra a Alemanha nazista.
O presidente americano, Donald Trump, disse na semana passada que seu país foi o que mais contribuiu para a vitória dos aliados na Segunda Guerra Mundial, uma declaração que provocou indignação na Rússia.
A vitória de 1945 é fundamental para a leitura que a Rússia faz de sua história e é a principal celebração patriótica do país.
A memória desta guerra, que deixou mais de 20 milhões de mortos na União Soviética, é um trauma persistente na sociedade russa e muitas autoridades usaram o termo Grande Guerra Patriótica para se referir a este conflito.
A narrativa é usada por autoridades que comparam a ofensiva russa na Ucrânia, que começou em fevereiro de 2022, à luta contra os nazistas.
A.Mahlangu--AMWN