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Oposição venezuelana comemora saída de refugiados da embaixada argentina
A saída de cinco refugiados da embaixada argentina em Caracas representa um marco na luta contra o presidente Nicolás Maduro, comemorou nesta quarta-feira (7) a oposição venezuela, ressaltando que o governo negou "até o último momento" salvo-condutos para que eles deixassem o país.
Os cinco opositores, colaboradores da líder María Corina Machado, chegaram aos Estados Unidos na noite de ontem. Eles buscaram refúgio na embaixada argentina em Caracas em 20 de março de 2024, diante de uma escalada de prisões anterior às eleições de 28 de julho, nas quais Maduro foi declarado vencedor para um terceiro mandato entre denúncias de fraude.
"Esse feito marca um novo capítulo em sua luta e na de todos os venezuelanos que anseiam por liberdade", expressou a equipe de María Corina Machado. "O regime, fiel à sua natureza, negou-se até o último momento a conceder os salvo-condutos solicitados desde março de 2024, mas não pôde deter a força deste movimento popular incansável nem a solidariedade global expressada em múltiplas formas", acrescentou.
Desde abril do ano passado, "o Brasil gestionou inúmeras vezes, no mais alto nível, para que fossem concedidos os salvo-condutos necessários", ressaltou hoje o Itamaraty. “As reiteradas gestões não foram atendidas, o que prolongou a difícil situação humanitária na residência da embaixada argentina em Caracas."
O governo da Venezuela não se pronunciou até o momento. Portais de linha governista afirmam que salvo-condutos foram concedidos.
Os cinco opositores chegaram ontem aos Estados Unidos, segundo o secretário de Estado americano, Marco Rubio, que falou em "resgate", sem dar detalhes. Ele informou que a saída aconteceu "após uma operação precisa".
"Todos os reféns se encontram a salvo agora em território americano", afirmou o titular da diplomacia dos Estados Unidos no X.
No início eram seis refugiados, mas, em dezembro de 2024, um deles, Fernando Martínez Mottola, se entregou às autoridades e obteve a liberdade condicional. Ele morreu em 26 de fevereiro por problemas de saúde.
Durante sua permanência na embaixada, os opositores denunciaram cortes de energia prolongados e a interrupção do fornecimento de água.
A saída dos opositores acontece no momento em que Caracas e Washington mantêm uma disputa pela deportação de mais de 200 imigrantes venezuelanos dos Estados Unidos para o megapresídio Centro de Confinamento do Terrorismo (Cecot) em El Salvador.
A.Rodriguezv--AMWN