
-
Ex-vice-presidente Glas enfrenta novo julgamento por corrupção no Equador
-
População católica do Brasil cai a menor nível histórico
-
Trump não tem planos de fazer as pazes com Musk
-
Copa de 2026 em três países: gigantismo às custas do meio ambiente
-
Alcaraz avança à final de Roland Garros após abandono de Musetti
-
Família venezuelana despedaçada pelas deportações de Trump para El Salvador
-
Copa do Mundo de 2026: com Trump, una equação com várias incógnitas
-
Raphinha é eleito o melhor jogador da espanhola LaLiga na temporada
-
Macron diz que está disposto a assinar acordo UE-Mercosul, mas com mudanças
-
Chile fracassa em sua tentativa de recuperar a popular merluza
-
Trump não tem planos de ligar para Elon Musk nesta sexta
-
Países da UE pressionam para limitar o uso das redes sociais entre crianças
-
Rússia bombardeia Ucrânia e alerta que se trata de um conflito 'existencial'
-
Agricultores israelenses retomam produção de tequila perto de Gaza
-
Aliança Trump-Musk implode após discussão
-
'Como salvar a Amazônia', o livro de Dom Phillips que amigos concluíram três anos após seu assassinato
-
Trump afirma que está 'tudo bem' após confronto com Musk
-
Lula recebe título de doutor 'honoris causa' de universidade francesa
-
Três sérvios acusados de vandalizar sinagogas em Paris
-
Peregrinação anual muçulmana entra na reta final
-
Tribunal japonês anula multa bilionária de ex-diretores da operadora de Fukushima
-
Ataques russos contra Kiev deixam 4 mortos e 20 feridos
-
Quase 800 evacuados por erupção de vulcão de Fuego na Guatemala
-
Justiça bloqueia veto de Trump a estudantes estrangeiros em Harvard
-
Argentina vence (1-0) em sua visita ao quase eliminado Chile nas Eliminatórias
-
EUA sanciona juízas do TPI e considera suas ações 'ilegítimas'
-
Empresa japonesa aborta missão da sonda Resilience após fracasso em alunissagem
-
Militares dos EUA treinam no Panamá para proteger Canal
-
Paraguai vence Uruguai (2-0) e fica mais perto da Copa do Mundo de 2026
-
Brasil empata na visita ao Equador (0-0) pelas Eliminatórias na estreia de Ancelotti
-
Governo boliviano denuncia Evo Morales por 'terrorismo' devido a bloqueios de estradas
-
Trump e Musk consumam seu divórcio em público
-
Suspeito de atacar manifestação nos EUA enfrenta 118 acusações
-
"Bola de Ouro é para o melhor da temporada, não de um jogo", diz Yamal
-
Mais de 500 evacuados por erupção de vulcão de Fuego na Guatemala
-
Às vésperas de julgamento no STF, PF interroga Bolsonaro em caso contra o filho Eduardo
-
Bolsonaro diz que interrogatório no STF é uma 'excelente ideia'
-
Israel ataca Líbano para destruir fábricas de drones do Hezbollah
-
Ex-parceira de "Diddy" Combs diz que ele a obrigava a participar de orgias
-
Veto de Trump a vistos para alunos estrangeiros gera angústia em Harvard
-
Trump e Musk consumem seu divórcio em público
-
Júri conclui primeiro dia de deliberações para definir destino de Harvey Weinstein
-
Jordânia se classifica para sua 1ª Copa do Mundo; Coreia do Sul também garante vaga
-
Missão japonesa perde contato com sua sonda lunar Resilience
-
"Este território é inegociável", diz vice venezuelana sobre disputa com Guiana
-
Espanha vence França (5-4) e vai enfrentar Portugal na final da Liga das Nações
-
Morre no Canadá bebê nascido com sarampo de mãe não vacinada
-
Ex-ministros do Meio Ambiente criticam polêmico PL da flexibilização ambiental
-
Fundo soberano saudita é novo patrocinador da Copa do Mundo de Clubes, anuncia Fifa
-
Mais de 300 evacuados por erupção de vulcão de Fuego na Guatemala

Chanceler alemão passa no teste de Trump, apesar de divergências sobre Ucrânia
O chefe de governo alemão, Friedrich Merz, passou, nesta quinta-feira (5), no teste da reunião com o presidente americano, Donald Trump, no Salão Oval da Casa Branca, apesar das divergências entre os dois sobre temas comerciais e a Ucrânia.
Um mês depois de assumir o cargo, Merz presenteou Trump com um exemplar da certidão de nascimento de seu avô, Frederick (Friedrich) Trump, nascido em 1869 na Alemanha.
O chanceler conservador, de 69 anos, elogiou Trump como a "pessoa-chave no mundo" para pôr fim à guerra na Ucrânia. Ele avaliou que o presidente americano poderia "realmente fazer isto agora pressionando a Rússia".
Foi uma forma indireta de pedir que Trump imponha sanções à Rússia por ter invadido a Ucrânia em fevereiro de 2022.
A reunião foi cordial. Merz foi habilidoso, evitando armadilhas como as que Trump armou para os presidentes ucraniano, Volodimir Zelensky, e sul-africano, Cyril Ramaphosa.
Mas isto não significa que os dois tenham concordado em tudo.
- Como "crianças pequenas" -
Trump, que conversou com Putin na véspera, comentou que poderia ser melhor deixar que as duas partes se enfrentassem e comparou a guerra, que deixou milhares de mortos e vastas áreas da Ucrânia em ruínas, como uma briga de meninos.
"Às vezes você vê dois meninos pequenos brigando como loucos. Eles se odeiam e brigam em um parque, e você tenta separá-los", disse Trump aos jornalistas presentes.
"Às vezes é melhor deixá-los brigar por um tempo", acrescentou, detalhando, porém, que pediu a Putin que não adote represálias após o audacioso ataque com drones lançado pela Ucrânia contra bases aéreas russas, no qual vários bombardeiros capazes de carregar armas nucleares foram destruídos.
"Eu disse, 'Não faça isso'", contou Trump. Mas, segundo ele, Putin afirmou que não tem outra opção que responder e que "não seria bonito".
Trump fez uma série de referências sobre a derrota da Alemanha nazista durante a Segunda Guerra Mundial, um tema muito sensível no país de seu convidado.
O republicano elogiou Merz pelo aumento de gastos com a defesa do país europeu, o que ele vem pedindo aos membros da Otan.
Mas, ato contínuo, acrescentou que não está certo de que o general americano Douglas MacArthur, que lutou na Segunda Guerra Mundial, estivesse de acordo.
Depois, referindo-se ao próximo 80º aniversário do desembarque do Dia D dos aliados na Normandia (norte da França), que levaram ao fim da guerra, Trump comentou: "Não foi um dia agradável para vocês?"
Merz respondeu calmamente: "Esta foi a libertação do meu país da ditadura nazista. Sabemos o que lhes devemos".
- Tarifas -
Trump dedicou boa parte do discurso a falar sobre seu ex-assessor Elon Musk.
Diante da imprensa, os dois dirigentes apenas abordaram as tarifas cobradas pelos Estados Unidos à União Europeia e a perspectiva de um acordo comercial. Trump se limitou a dizer que o considera possível.
O presidente republicano tampouco mencionou os supostos problemas de liberdade de expressão que seu governo vê na Alemanha e que Berlim desmente taxativamente.
Antes da reunião, Merz explicou a jornalistas em Washington que se Trump mencionasse a política interna alemã, lhe explicaria sua "opinião muito claramente, se necessário".
Trump e alguns membros de sua administração manifestaram apoio ao partido de extrema direita e antimigração Alternativa para a Alemanha (AfD), que ficou em segundo lugar nas eleições federais de fevereiro passado.
O vice-presidente JD Vance, o chefe da diplomacia, Marco Rubio, e Elon Musk foram alguns dos que expressaram apoio à AfD.
F.Schneider--AMWN