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Mais de 130 meios e grupos pedem a Israel livre acesso da imprensa estrangeira a Gaza
Mais de 130 meios de comunicação e organizações de defesa de jornalistas pediram, nesta quinta-feira (5), que Israel permita o "acesso imediato" e "sem restrições" da imprensa internacional à Faixa de Gaza, depois de terem sido excluídos, salvo exceções, desde 7 de outubro de 2023.
Durante 20 meses, as autoridades israelenses têm negado aos jornalistas de fora de Gaza o acesso independente ao território palestino, uma situação sem precedentes na guerra moderna", assinalou a petição coordenada pelo Repórteres Sem Fronteiras (RSF) e o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ).
Assinado principalmente por veículos de comunicação da América Latina, Europa, África e alguns dos Estados Unidos, o texto lembra que os jornalistas locais, que cobrem o conflito durante esse período, "enfrentam deslocamento e fome", como o restante dos mais de 2 milhões de habitantes de Gaza que sofrem diariamente com os bombardeios do Exército de israel e o bloqueio de ajuda humanitária.
Nos quase dois anos de guerra iniciada por Israel em resposta aos atentados de 7 de outubro de 2023 realizados por grupos palestinos em solo israelense, "quase 200 jornalistas foram assassinados pelo Exército israelense", lembram os signatários, entre os quais figuram a AFP, a agência americana Associated Press e o jornal israelense Haaretz.
"Muitos outros ficaram feridos e enfrentam ameaças constantes contra suas vidas por fazerem seu trabalho: o de serem testemunhas", o que constitui um "ataque direto à liberdade de imprensa e ao direito à informação".
Muitos meios de comunicação estrangeiros contam com equipes de jornalistas palestinos em Gaza, exaustos após 20 meses de guerra.
Vários jovens de Gaza, como Motaz Azaiza ou Bisan Owda, ganharam destaque nas redes sociais, especialmente no Instagram, onde têm milhares de seguidores, por contar as dificuldades enfrentadas pelos compatriotas.
Após mais de dois meses e meio de bloqueio, Israel começou a permitir, desde 19 de maio, a entrada de um número limitado de ajuda humanitária em Gaza.
A ONU considera essa ajuda uma "gota no oceano" diante das urgentes necessidades de uma população que sofreu deslocamentos múltiplos e com a destruição física do seu território.
Israel enfrenta uma crescente pressão internacional para que ponha fim à guerra em Gaza, que causou mais de 54 mil mortos em Gaza, segundo dados do Ministério da Saúde da Faixa, considerados confiáveis pela ONU.
"Quando os jornalistas são assassinados em números sem precedentes e os meios de comunicação internacionais independentes são impedidos de acessar [Gaza], o mundo perde sua capacidade de ver com clareza, de compreender plenamente e de reagir de maneira eficaz ao que está acontecendo", afirmou a presidente do CPJ, Jodie Ginsberg.
Os meios de comunicação internacionais solicitaram em várias ocasiões, sem sucesso, o livre acesso a Gaza para correspondentes estrangeiros.
Com sede em Jerusalém, a Associação de Imprensa Estrangeira (FPA), que representa os repórteres que trabalham para os meios de comunicação internacionais em Israel e em Territórios Palestinos, já entrou com um recurso na Suprema Corte israelense para contestar essa proibição.
D.Moore--AMWN