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Aliança Trump-Musk implode após discussão
Os americanos debatem, nesta sexta-feira (6), o alcance da disputa protagonizada na véspera entre o presidente Donald Trump e seu até então fiel aliado Elon Musk, que consumaram a ruptura com mensagens e críticas exaltadas nas redes sociais.
Após a espetacular briga entre o presidente americano e o homem mais rico do mundo, os sites de notícias Politico e Axios antecipam uma possível desescalada.
"Oh, está tudo bem", afirmou Trump ao Politico em uma breve entrevista por telefone, ao comentar seu embate com Musk. Segundo o site, uma conversa telefônica está programada para esta sexta-feira para tentar acalmar os ânimos.
Na quinta-feira, Trump afirmou na rede Truth Social que deu por encerrada a missão orçamentária de Musk, que, segundo ele, "enlouqueceu" por conta de uma decisão desfavorável aos veículos elétricos.
"A forma mais fácil de economizar dinheiro no nosso orçamento, bilhões e bilhões de dólares, é rescindir os subsídios e contratos governamentais de Elon", ameaçou o chefe da Tesla e da SpaceX em outra mensagem.
Em sua rede X, Musk respondeu dizendo que a SpaceX "começará a desmontar imediatamente sua nave espacial Dragon", usada pela Nasa para transportar astronautas à Estação Espacial Internacional (ISS).
Desde que, na semana passada, Musk criticou duramente o megaprojeto de lei orçamentária de Trump, o divórcio entre o homem mais rico do mundo e o mais poderoso era apenas uma questão de tempo.
O curioso é que ele se consumou durante uma reunião no Salão Oval da Casa Branca entre Trump e o chefe de governo alemão Friedrich Merz, que presenciou, estoicamente, a disputa.
"Elon e eu tínhamos uma ótima relação. Não sei se continuaremos tendo. Fiquei surpreso", disse Trump, depois que Musk, até pouco tempo atrás um dos seus assessores mais próximos, criticou seu projeto de lei orçamentário, por acreditar que ele vai fazer o déficit disparar.
- Decepção -
Musk respondeu ao vivo no X, enquanto Trump dava a sua versão diante de câmeras do mundo inteiro. "Estou muito decepcionado, porque Elon conhecia os bastidores desse projeto de lei melhor do que quase qualquer um aqui sentado (...) De repente, isso se tornou um problema para ele", comentou o presidente republicano, de 78 anos.
Tudo aconteceu menos de uma semana após Trump se despedir no Salão Oval de Musk, rosto da comissão de eficiência governamental, conhecida como Doge, encarregada de cortar gastos públicos.
Musk, que nasceu na África do Sul e é naturalizado americano, respondeu com a mesma contundência. "Falso", disse, sobre a afirmação de que teria visto o projeto de lei antecipadamente.
"Tanto faz", escreveu sobre um vídeo em que Trump diz que o ex-assessor está irritado com a perda dos subsídios para os veículos eléctricos.
E foi mais longe, ao dizer que, sem a sua ajuda, o republicano "teria perdido as eleições" presidenciais de novembro, para as quais Musk desembolsou quase 300 milhões de dólares (R$ 1,68 bilhão).
Musk não hesitou em dar golpes baixos, afirmando, sem provas, que o nome do presidente consta nos registros do caso Jeffrey Epstein, um investidor americano acusado de crimes sexuais e que se suicidou na prisão em 2019. A Casa Branca chamou os ataques de "lamentáveis".
No Salão Oval, Trump declarou que seu ex-aliado costumava dizer "coisas maravilhosas" sobre ele, mas algumas pessoas que deixam o governo "se tornam hostis".
Musk, que não pode se tornar presidente dos Estados Unidos, por não ter nascido no país, parece ter gostado da sua aventura política. Ele questionou hoje se não teria chegado "a hora de criar um novo partido político" americano.
Alguns aliados do presidente americano aproveitaram a oportunidade.
"Deveria ser iniciada uma investigação formal sobre seu status migratório, porque acredito firmemente que é um estrangeiro ilegal e deveria ser deportado imediatamente", disse o ex-assessor de Trump e ideólogo da extrema direita Steve Bannon ao jornal New York Times.
D.Moore--AMWN