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Pré-candidato à presidência da Colômbia supera primeira ciruria após ser baleado
O pré-candidato à presidência da Colômbia Miguel Uribe, baleado no sábado à noite em Bogotá, "superou" com sucesso uma primeira cirurgia após chegar em "estado crítico" a uma clínica, informou neste domingo (8) o prefeito da cidade.
Miguel Uribe "superou a primeira intervenção" cirúrgica, disse o prefeito Carlos Fernando Galán. Ele acrescentou que o senador entrou nas "horas críticas" de recuperação para garantir sua sobrevivência.
Segundo várias fontes, o político de direita, de 39 anos, foi alvo de um atirador de 15 anos, que foi detido.
Vídeos publicados nas redes sociais mostram o político durante um discurso de campanha diante de várias pessoas quando tiros são ouvidos. Em outras imagens, ele aparece deitado sobre um veículo, com o corpo ensanguentado e apoiado por um grupo de homens.
Os paramédicos que o atenderam declararam à imprensa que Uribe foi atingido por três tiros, dois deles na cabeça e outro em um joelho.
A Fundação Santa Fé, clínica para onde foi levado, informou que o pré-candidato foi submetido a um "procedimento neurocirúrgico" e "vascular periférico".
Em um áudio compartilhado com a imprensa, a esposa do senador afirmou que ele "saiu bem da cirurgia".
"Travou a primeira batalha e se saiu bem, está lutando por sua vida", disse.
A polícia afirma que o atirador abriu fogo por volta das 17h30 locais (20h30 de Brasília) do sábado durante um evento organizado em bairro popular da zona oeste de Bogotá. Um vídeo obtido pela AFP mostra Uribe discursando minutos antes do ataque.
O suspeito foi capturado por membros da equipe de segurança de Uribe e está ferido em uma perna. Outras duas pessoas que estavam no evento sofreram "lesões".
As motivações do atentado não foram determinadas até o momento.
Em outubro do ano passado, Uribe anunciou a pré-candidatura à presidência em 2026, no pleito que definirá o sucessor de Gustavo Petro, de quem é um forte crítico. A campanha presidencial ainda não começou, mas vários políticos já iniciaram seus comícios.
- "Pelas costas" -
O presidente de esquerda Gustavo Petro declarou em um discurso na noite de sábado que é um "dia de dor" para a Colômbia e prometeu investigações profundas para encontrar os autores materiais do crime.
"O que mais importa hoje é que todos os colombianos devem concentrar a energia de nossos corações, com nossa vontade de viver (...) para que o doutor Miguel Uribe continue vivo."
Dezenas de pessoas se reuniram do lado de fora da clínica.
Um dos seguranças de Uribe contou à AFP que o político estava em um palanque quando começaram os tiros. A equipe tentou transportar o pré-candidato em um automóvel, mas uma ambulância que passava pelo local o atendeu. Ele estava com as roupas e os sapatos manchados de sangue.
Uribe pertence ao Centro Democrático, o principal movimento de direita do país. O partido afirmou em um comunicado que atiraram no senador "pelas costas".
Personalidades da direita colombiana, como o ex-presidente Andrés Pastrana (1998-2002), culparam Petro por supostamente "semear o ódio" e "incitar a violência" contra a oposição.
O secretário de Estado americano, Marco Rubio, atribuiu o ataque à "retórica violenta da esquerda" e pediu a Petro para "moderar seu discurso incendiário".
Sem mencionar nomes, Petro afirmou que tais declarações são "oportunistas".
O escritório da ONU na Colômbia condenou "firmemente" o atentado: "Confiamos que as autoridades esclarecerão e sancionarão o ocorrido".
- Um político tradicional -
Os governos de Equador, Chile, México e a líder da oposição venezuelana, María Corina Machado, repudiaram o ataque.
Miguel Uribe é membro de uma família de longa tradição política. Seu avô Julio César Turbay foi presidente da Colômbia entre 1978 e 1982.
Sua mãe, Diana Turbay, foi uma jornalista renomada que o falecido chefe do narcotráfico Pablo Escobar sequestrou e que morreu durante uma operação militar de resgate em 1991.
Uribe é senador desde 2022. Antes, ele foi secretário de Governo de Bogotá e vereador da cidade. Também foi candidato à prefeitura, mas foi derrotado em 2019.
P.Mathewson--AMWN