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Israel impedirá chegada de barco humanitário com Greta Thunberg a Gaza
Israel ordenou neste domingo (8) ao Exército que impeça a chegada a Gaza de um barco com ajuda humanitária com 12 ativistas a bordo, incluindo a ambientalista sueca Greta Thunberg, que tentam romper o bloqueio ao território palestino devastado pela guerra.
"Dei instruções ao Exército para impedir a chegada do 'Madleen' a Gaza", afirmou o ministro da Defesa do país, Israel Katz, em um comunicado.
"A Greta, a antissemita, e aos seus companheiros, porta-vozes da propaganda do (movimento islamista palestino) Hamas, digo claramente: voltem, porque não chegarão a Gaza", acrescentou.
O "Madleen", um veleiro da Coalizão da Flotilha da Liberdade (FFC, na sigla em inglês), um movimento internacional não violento de solidariedade aos palestinos, zarpou da Itália no dia 1º de junho com o objetivo de entregar ajuda a Gaza.
O território palestino, governado pelo Hamas, é alvo de um bloqueio israelense há vários anos, antes do início da atual guerra, desencadeada após o ataque do movimento islamista no sul de Israel em 7 de outubro de 2023.
No sábado, a ativista alemã Yasemin Acar disse à AFP que o "Madleen" navegava ao longo da costa do Egito, fronteiriço com o território palestino, e que planejava chegar à Faixa de Gaza na manhã de segunda-feira.
A bordo da embarcação estão ativistas da Alemanha, França, Brasil, Turquia, Suécia, Espanha e Países Baixos.
O grupo inclui, além de Thunberg, a eurodeputada Rima Hassan, que declarou que mais de 200 parlamentares europeus assinaram uma carta aberta a Israel na qual solicitam que se permita ao "Madleen" chegar a Gaza e a "entrada imediata de sua carga humanitária".
Mas o ministro da Defesa enfatizou que o "Estado de Israel não permitirá que ninguém rompa o bloqueio marítimo de Gaza, cujo principal objetivo é impedir a entrega de armas ao Hamas, uma organização terrorista assassina que mantém nossos reféns em cativeiro e comete crimes de guerra".
Em maio, outro barco da Flotilha da Liberdade denunciou ter sido atacado com drones.
- Tiros perto de centro de distribuição de ajuda -
Em Gaza, a Defesa Civil informou que os ataques israelenses mataram pelo menos 10 pessoas neste domingo.
"Cinco mártires e dezenas de feridos foram levados para o hospital Nasser de Khan Yunis depois que as forças de ocupação (israelenses) abriram fogo contra civis por volta das 6h00", disse Mahmud Bassal, porta-voz dos socorristas.
Os civis seguiam em direção a um centro de distribuição de ajuda ao oeste de Rafah, no sul de Gaza, administrado pela Fundação Humanitária de Gaza (GHF), relataram testemunhas e o próprio Bassal.
A organização, com financiamento obscuro, apoiada por Estados Unidos e Israel, é alvo de críticas da ONU e de várias organizações humanitárias, que se recusam a trabalhar com ela.
O Exército israelense afirmou que atirou contra pessoas que "continuaram avançando de forma que colocavam os soldados em perigo", apesar dos avisos.
"Por volta das 4h30, as pessoas começaram a se reunir na área de Al Alam, em Rafah. Após uma hora e meia, centenas de pessoas avançaram para o local e o Exército abriu fogo", declarou Abdallah Nour al Din, que estava no local.
A GHF afirmou em um comunicado que não houve incidentes nem feridos, "em nenhum dos três locais" administrados pela organização.
- Ataque contra deslocados -
A fundação também afirmou que distribuiu mais de um milhão de refeições, incluindo mais de 600.000 por meio de uma "distribuição direta à comunidade" com o auxílio de "líderes comunitários".
Fotógrafos da AFP no centro de Gaza observaram milhares de palestinos saindo de uma instalação da GHF carregando caixas com o logotipo da fundação.
Dezenas de pessoas morreram perto dos pontos de distribuição da GHF desde o final de maio, segundo a agência de Defesa Civil.
Bassal, o porta-voz, também disse que outras cinco pessoas, incluindo duas crianças, morreram em um ataque noturno que atingiu uma tenda no campo de deslocados de Al Mawasi, no sul de Gaza.
O ataque do Hamas contra Israel em outubro de 2023, que desencadeou a guerra, provocou a morte de 1.218 pessoas do lado israelense, a maioria civis, segundo uma contagem da AFP baseada em dados oficiais.
Das 251 pessoas sequestradas naquele dia, 55 continuam em cativeiro em Gaza, e, destas, pelo menos 31 morreram, segundo as autoridades israelenses.
Mais de 54.880 palestinos, a maioria civis, morreram na operação militar israelense, segundo dados do Ministério da Saúde de Gaza, considerados confiáveis pela ONU.
A.Rodriguezv--AMWN