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Irã anuncia nova rodada de negociações com EUA para domingo
O Ministério das Relações Exteriores do Irã anunciou, nesta terça-feira (10), que a próxima rodada de negociações sobre a questão nuclear com os Estados Unidos está programada para domingo (15).
"A próxima rodada de diálogo indireto Irã-Estados Unidos está planejada para o próximo domingo em Mascate", Omã, afirmou o porta-voz do ministério iraniano, Esmail Baqai, em um comunicado.
O presidente americano, Donald Trump, havia anunciado que o diálogo aconteceria na quinta-feira, mas Baqai informou que o ministro iraniano das Relações Exteriores, Abbas Araghchi, principal negociador de seu país, "viajará para a Noruega na quarta e quinta-feira".
O porta-voz iraniano anunciou na segunda-feira que seu país apresentaria "em breve" uma proposta para um possível acordo nuclear, depois de receber uma oferta americana que não convenceu Teerã.
Araghchi afirmou na semana passada que a proposta de Washington continha "muitas ambiguidades".
As discussões permanecem estagnadas no tema do enriquecimento de urânio iraniano.
"Eles querem enriquecimento (de urânio), não podem ter enriquecimento de urânio", afirmou Trump.
Segundo o gabinete do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, Trump informou o país na segunda-feira que enviou ao Irã uma "oferta razoável", sem revelar mais detalhes.
Inimigos há mais de quatro décadas, Irã e Estados Unidos participaram de várias rodadas de negociações desde abril, com a mediação de Omã, em uma tentativa de concluir um acordo para impedir que Teerã desenvolva armas nucleares.
A iniciativa enfrenta a oposição de Israel, grande aliado dos Estados Unidos e rival do Irã.
Concretamente, Irã e Estados Unidos buscam substituir o acordo histórico de 2015 entre Teerã e as potências mundiais que estabeleceu restrições às atividades nucleares do Irã em troca de um alívio das sanções econômicas.
Em 2018, os Estados Unidos abandonaram unilateralmente o acordo durante o primeiro mandato de Donald Trump.
Os países ocidentais, liderados pelos Estados Unidos, e também Israel, acusam o Irã de querer desenvolver armas nucleares.
Teerã nega que tenha objetivos militares e defende seu direito a um programa nuclear civil, sobretudo para a energia.
A República Islâmica atualmente enriquece urânio a 60%, muito acima do limite de 3,67% estabelecido no pacto de 2015, e próximo dos 90% necessários para produzir armas nucleares, segundo a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).
F.Schneider--AMWN