
-
EUA intensifica ataques contra TPI em relação a Israel
-
Israel tem 'trabalho' pela frente para conquistar juventude ocidental, diz Netanyahu
-
1.391 jogos: Fábio, o goleiro que parou o tempo
-
Israel mobiliza 60.000 reservistas para tomar a Cidade de Gaza
-
Rubio anuncia novas sanções dos EUA a juízes e promotores do TPI
-
Igreja sueca chega a nova localização, aonde foi trasladada para evitar desabamento
-
Rússia diz que deve participar do diálogo sobre garantias de segurança à Ucrânia
-
'Evento de violência extrema', afirma presidente do Olympique sobre caso Rabiot
-
Polícia francesa investiga morte transmitida ao vivo
-
Rapper do grupo Kneecap comparece a tribunal em Londres por suposto apoio a Hezbollah
-
Israel aprova importante plano de colonização na Cisjordânia ocupada
-
Europa registra recorde de surtos de doenças transmitidas por mosquitos
-
Jogo 'Hell Is Us' busca 'romper' os códigos das superproduções
-
Viver com ruído, um problema de saúde frequentemente ignorado
-
Índia alcança 'marco' em energia limpa, mas carvão segue dominando
-
Comandantes militares da Otan se reúnem para falar sobre garantias de segurança na Ucrânia
-
Tatuagens faciais hindus, uma tradição que se perde nas cidades do Paquistão
-
Noel Gallagher elogia o irmão Liam em entrevista sobre o retorno do Oasis
-
Japão recebe líderes africanos para estabelecer posição como alternativa à China
-
Israel aprova convocação de 60.000 reservistas para tomar a Cidade de Gaza
-
São Paulo vence Atlético Nacional nos pênaltis e vai às quartas da Libertadores
-
Austrália critica Israel por revogação de vistos de diplomatas
-
Trump pede investigação de museus americanos
-
Israel segue exigindo libertação de todos os reféns como condição para trégua
-
Militares de EUA e Europa conversam em Washington sobre paz na Ucrânia
-
Casa Branca abre conta no TikTok, que permanece em limbo legal nos EUA
-
Vélez elimina Fortaleza e vai às quartas da Libertadores
-
Justiça da Colômbia ordena libertação de Uribe enquanto decide sobre condenação
-
Militares dos EUA e Europa conversam em Washington sobre paz na Ucrânia
-
Trump diz que um acordo de paz na Ucrânia o ajudaria a 'ir para o céu'
-
Presidente da CBF diz que vetou camisa vermelha para Copa do Mundo de 2026
-
Filho de Tite assume Santos como interino após demissão de Cleber Xavier
-
Mbappé marca e Real Madrid estreia no Espanhol com vitória sobre Osasuna
-
Djokovic e Danilovic são eliminados na estreia nas duplas mistas do US Open
-
Salah e Mariona Caldentey são eleitos Jogadores do Ano na Inglaterra
-
Tribunal Constitucional do Peru blinda presidente Boluarte de investigações
-
Do Tiktok ao 2º turno: a fórmula do candidato que surpreendeu a Bolívia
-
Olympique de Marselha coloca Rabiot e Rowe à venda após 'comportamento inaceitável'
-
EUA avaliará opiniões 'antiamericanas' de solicitantes de benefícios migratórios
-
Venezuela denuncia "sequestro" de 66 crianças nos Estados Unidos
-
Boxeador mexicano Chávez Jr. deportado dos EUA por suposto vínculo com narcotráfico
-
Sem descanso, Swiatek estreia com vitória nas duplas mistas do US Open
-
Trump descarta envio de tropas à Ucrânia, mas avalia apoio aéreo
-
Esposa do chefe de governo da Espanha é convocada por juiz em novo caso
-
Israel mantém exigência de libertação de 'todos os reféns' para trégua em Gaza
-
'Adoraria me aposentar com Messi', diz Suárez
-
Homem condenado por assassinato na Flórida em 1982 será executado
-
Cristiano Ronaldo é aclamado em Hong Kong, onde Messi foi vaiado em 2024
-
Rússia alerta que qualquer acordo com Ucrânia deve garantir sua 'segurança'
-
EUA entrega ao México boxeador Julio César Chávez Jr. por ligação com narcotráfico

Rússia e Ucrânia trocam prisioneiros de guerra após ataques noturnos
Rússia e Ucrânia trocaram mais soldados nesta terça-feira (10), horas depois de Moscou lançar um ataque maciço contra a Ucrânia que matou pelo menos três pessoas, segundo Kiev.
O acordo para a troca de mais de mil prisioneiros de guerra, assim como corpos de soldados, foi o único resultado concreto das negociações de paz, das quais participaram representantes da Ucrânia e da Rússia em Istambul.
Moscou intensificou seus ataques contra a Ucrânia, que responde com operações militares em território russo, apesar dos esforços para impulsionar as negociações de paz e acabar com mais de três anos de guerra.
Por enquanto, as negociações promovidas pelos Estados Unidos, com a mediação da Turquia, não conseguiram alcançar um acordo para um cessar-fogo.
Após o lançamento de mais de 300 drones e sete mísseis, o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, reiterou seu apelo para que os aliados ocidentais respondam com "ações concretas".
"Ação dos Estados Unidos, que tem o poder de forçar a Rússia para a paz. Ação da Europa, que não tem outra alternativa que ser forte", escreveu Zelensky nas redes sociais.
"As trocas vão continuar. Estamos fazendo o que podemos para encontrar e devolver cada pessoa que está em cativeiro", disse o presidente ucraniano.
Zelensky publicou fotos de soldados ucranianos sorridentes, todos com a cabeça recém-raspada, enrolados em bandeiras do país.
O Ministério da Defesa russo também confirmou a troca, mas nenhum dos dois lados informou quantos soldados foram libertados.
Moscou e Kiev já realizaram uma troca de soldados na segunda-feira, quando o Ministério da Defesa russo informou que "um primeiro grupo de militares russos menores de 25 anos tinha sido repatriado".
Os dois lados aceitaram libertar todos os soldados capturados com menos de 25 anos e os que estão feridos e doentes.
- Bombardeio contra maternidade -
Pouco antes, Moscou afirmou que tinha apontado contra a "aviação, mísseis, veículos blindados e estaleiros ucranianos em Kiev" em um "bombardeio grupal" noturno.
"O objetivo dos bombardeios foi alcançado. Todos os alvos designados foram atingidos", assinalou o Ministério da Defesa russo.
Em Odessa, no sul, ataques contra prédios residenciais provocaram duas mortes, informou o governador Oleg Kiper.
"O inimigo atacou Odessa maciçamente com drones. Infraestruturas civis sofreram danos e há incêndios. Os russos atingiram uma maternidade, um centro de emergências médicas e edifícios residenciais", acrescentou Kiper.
O governador informou, ainda, que a maternidade pôde ser esvaziada a tempo, por isso não houve vítimas no local.
Em Kiev, onde uma jornalista da AFP ouviu pelo menos 12 explosões e disparos da defesa antiaérea, uma mulher morreu e pelo menos quatro pessoas ficaram feridas nos bombardeios, qualificados pelo prefeito Vitali Klitschko como "ataques maciços".
Os ataques causaram incêndios em edifícios e automóveis, relatou Klitschko.
As cidades ucranianas são alvos quase diários de ataques aéreos desde o início da invasão russa, em fevereiro de 2022.
Durante a noite, a Rússia lançou 315 drones explosivos, dos quais 213 foram abatidos pela defesa antiaérea, informou o Exército ucraniano, que também anunciou ter derrubado sete mísseis.
A Ucrânia também intensificou os ataques com drones contra instalações estratégicas na Rússia.
Na região de Belgorod, na fronteira com a Ucrânia, uma pessoa morreu e quatro ficaram feridas em um ataque com um drone ucraniano que destruiu um pequeno supermercado, anunciou o governador, Viacheslav Gladkov.
Devido a estes ataques, as autoridades russas fecharam 13 aeroportos durante a noite por motivos de segurança, inclusive os quatro de Moscou e o de São Petersburgo.
- Posições distantes -
A Rússia também rejeitou uma trégua "incondicional" de 30 dias solicitada por Kiev e seus aliados europeus, argumentando que o cessar-fogo permitiria o rearmamento das forças ucranianas com suprimentos ocidentais.
Nas conversações, a Ucrânia exige a retirada total das tropas russas e quer "garantias de segurança" de seus aliados ocidentais.
Zelensky, que aplaudiu as trocas de prisioneiros de guerra, apontou na semana passada, no entanto, que não faria "sentido" manter mais diálogos com a delegação russa porque esta não está disposta a um cessar-fogo.
O presidente russo, Vladimir Putin, por sua vez, se recusou a participar frente à frente das negociações com Zelensky.
A.Mahlangu--AMWN