
-
Com gol de Sergio Ramos, Monterrey empata com Inter de Milão (1-1) na Copa de Clubes
-
PF pede indiciamento de filho de Bolsonaro por suposta espionagem ilegal
-
EUA bloqueia declaração do G7 sobre Ucrânia
-
Juíza dos EUA ordena volta de passaportes com gênero 'X'
-
Mamelodi Sundowns vence Ulsan (1-0) e lidera grupo do Fluminense na Copa de Clubes
-
Índia e Canadá acordam retorno de embaixadores após conflito diplomático
-
EUA bloqueia declaração firme do G7 sobre Ucrânia
-
Senado dos EUA aprova projeto de lei para regular stablecoins
-
Juventus quer curar suas feridas na estreia na Copa de Clubes contra o Al Ain
-
Prefeita levanta toque de recolher norturno em Los Angeles
-
Trump dá mais 90 dias ao TikTok para encontrar comprador não chinês
-
Renovado, Manchester City estreia na Copa de Clubes contra o Wydad Casablanca
-
Cristina Kirchner vai cumprir pena em sua residência em Buenos Aires
-
Trump prorroga por 90 dias prazo para venda do TikTok
-
Detido por tentar impedir expulsão de imigrante, candidato à prefeitura de NY é solto
-
Real Madrid de Xabi Alonso estreia na Copa de Clubes contra o Al Hilal
-
River Plate vence Urawa Red Diamonds (3-1) em sua estreia na Copa de Clubes
-
Tempestade Erick se aproxima da costa do México
-
Bernard Lacombe, campeão da Euro-1984 pela França, morre aos 72 anos
-
Mbappé é dúvida para estreia do Real Madrid na Copa de Clubes contra Al-Hilal
-
Cristina Kirchner vai cumprir seis anos de prisão domiciliar em Buenos Aires
-
GP do Canadá continuará no calendário da Fórmula 1 até 2035
-
Deputados britânicos descriminalizam o aborto após o prazo
-
Tom Cruise receberá um Oscar honorário
-
Guerrilheiros confinam cerca de 50.000 pessoas na Amazônia colombiana
-
Kiev registra ao menos 14 mortos em um dos ataques russos mais 'horríveis' do conflito
-
Detido candidato à prefeitura de NY que tentava impedir expulsão de imigrante
-
Trump pede 'rendição incondicional' do Irã
-
China e Ásia Central celebram "amizade eterna" em cúpula regional
-
Fluminense pressiona, mas empata sem gols com o Dortmund na estreia na Copa de Clubes
-
Trump diz que UE não ofereceu 'acordo justo' sobre tarifas
-
ANP concede 19 blocos de exploração de petróleo na foz do Amazonas a meses da COP30
-
G7 apoia Ucrânia após saída abrupta de Trump da cúpula no Canadá
-
PF pede indiciamento de Bolsonaro por suposta espionagem ilegal
-
Trump quer 'fim real' para conflito Israel-Irã e não cessar-fogo
-
Alcaraz avança à 2ª rodada do ATP 500 de Queen's
-
Alerta máximo na Indonésia por vulcão em erupção
-
Alcaraz-Raducanu, Sabalenka-Dimitrov: chave de duplas mistas do US Open será repleta de estrelas
-
Ex-senador cubano Bob Menéndez começa a cumprir sua pena de 11 anos de prisão nos EUA
-
Sob críticas, ANP leiloa 19 blocos de petróleo na foz do Amazonas por R$ 844 milhões
-
Teerã entre o medo e a resiliência sob bombardeios israelenses
-
ANP concede 19 blocos petroleiros na foz do Amazonas por R$ 844 milhões
-
João Fonseca cai na 1ª rodada do ATP 500 de Halle; Sinner avança
-
MP pede que Justiça argentina negue prisão domiciliar a ex-presidente Cristina Kirchner
-
'Meu objetivo é que não aconteça mais', diz presidente da LaLiga sobre Copa de Clubes
-
Pelo menos 10 mortos em Kiev em um dos ataques mais 'horríveis' da Rússia
-
Mais de 50 mortos por disparos israelenses perto de centro de ajuda em Gaza
-
Palermo anuncia Filippo Inzaghi como novo técnico
-
Pelo menos 16 mortos em Kiev em um dos ataques mais 'horríveis' da Rússia
-
Rússia diz que Coreia do Norte enviará tropas para reconstruir a região russa de Kursk

EUA bloqueia declaração do G7 sobre Ucrânia
Os Estados Unidos se opuseram a uma declaração firme do G7 sobre a Ucrânia, que buscava condenar a Rússia, durante a reunião de cúpula do grupo, concluída nesta terça-feira (17) no Canadá.
O conflito na Ucrânia era um dos principais eixos da reunião anual do clube das grandes democracias industrializadas (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Reino Unido e Japão), desta vez em Kananaskis, nas Montanhas Rochosas canadenses.
"Não haverá declaração separada" sobre a Ucrânia "porque os americanos queriam dilui-la", explicou um funcionário canadense sob condição de anonimato, no último dia de reuniões.
Os outros seis membros do G7 acordaram uma "linguagem forte", mas uma declaração conjunta requeria o aval dos Estados Unidos, que argumentou que queria preservar sua capacidade de negociação, acrescentou esta fonte.
"Alguns de nós, incluindo o Canadá, poderiam ter ido mais longe", destacou em entrevista coletiva o primeiro-ministro canadense, Mark Carney. Ele ressaltou que todos concordaram em seguir pressionando a Rússia, inclusive com sanções financeiras.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, foi convidado para a reunião, mas não teve a oportunidade de conversar com o colega americano, com quem tem uma relação tensa.
Zelensky se reuniu nesta terça com os outros líderes do G7, horas depois de um ataque que deixou pelo menos 14 mortos em Kiev, um dos bombardeios mais violentos desde a invasão ordenada pelo presidente russo Vladimir Putin, em fevereiro de 2022.
"É importante que nossos soldados sejam fortes no campo de batalha, que permaneçam fortes até que a Rússia esteja pronta para as negociações de paz", disse Zelensky. "Estamos prontos para as negociações de paz, para um cessar-fogo incondicional. Para isso, precisamos de pressão."
Após essas declarações, Mark Carney, anfitrião da cúpula, anunciou que seu país oferecerá uma nova ajuda militar à Ucrânia de 2 bilhões de dólares canadenses (8,05 bilhões de reais), para drones e veículos blindados. Carney reiterou "a importância de ser solidários com a Ucrânia" e de "exercer máxima pressão" sobre Putin, que tem se negado a se sentar na mesa de negociações.
O presidente francês, Emmanuel Macron, denunciou que Putin aproveitou a tensão internacional provocada pela tensão entre Irã e Israel para ordenar o ataque a Kiev.
"Mostra o complexo cinismo do presidente Putin, que utiliza o contexto internacional para intensificar os ataques contra civis", disse Macron aos jornalistas.
- 'Máquina de guerra de Putin' -
O Canadá também anunciou um novo empréstimo à Ucrânia de 2,3 bilhões de dólares canadenses (9,2 bilhões de reais) para ajudar a reconstruir sua infraestrutura e sistemas públicos, e se uniu ao Reino Unido para endurecer as sanções contra a chamada "frota fantasma" da Rússia, utilizada para driblar as sanções internacionais sobre suas vendas de petróleo.
"Essas sanções atingem diretamente o coração da máquina de guerra de Putin, asfixiando sua capacidade para continuar sua guerra de barbárie na Ucrânia", disse o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer.
Trump, que sempre faz questão de exaltar sua relação privilegiada com Putin, não escondeu na segunda-feira o seu ceticismo diante de eventuais novas medidas contra Moscou.
"As sanções não são tão simples", afirmou, ao ressaltar que qualquer nova medida também teria um custo "colossal" para os Estados Unidos.
"Obviamente, com Trump fora [da cúpula], as discussões podem ser um pouco mais fluidas, mas também têm menos impacto com a nação mais poderosa ausente", reconheceu um diplomata de um país do G7, sob condição de anonimato.
- 'Acordo justo' -
Muitos líderes na cúpula esperavam poder desativar a ofensiva comercial de Trump, que impôs tarifas de pelo menos 10% sobre a maioria dos produtos importados pelos Estados Unidos e ameaça aumentar ainda mais o nível das taxas.
Mas os comentários de Trump ao retornar a Washington frustraram parte das esperanças.
Como de costume, Trump não se privou de dar, no avião de volta, várias alfinetadas nos líderes com os quais tinha acabado de se reunir.
"Vamos fazer um bom acordo ou eles simplesmente vão pagar o que nós dissermos que paguem", advertiu o presidente americano.
Também criticou Macron, um "cara simpático", mas que "nunca entende nada", visivelmente incomodado por ouvir o presidente francês falar por ele sobre seus planos para resolver o conflito entre Israel e Irã.
A cúpula do próximo ano do Grupo dos Sete será realizada em Evian, um balneário francês conhecido por sua água mineral homônima, anunciou Macron nesta terça.
D.Kaufman--AMWN