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Trump descarta falar com Lula sobre tarifas neste momento e defende Bolsonaro
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, descartou nesta sexta-feira (11) falar sobre tarifas com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva "agora", mas deixou a porta aberta para o futuro e voltou a defender o ex-presidente Jair Bolsonaro, um "homem bom".
Trump, conservador, e Lula, de esquerda, não conversaram desde que, em janeiro, o republicano voltou ao poder após um primeiro mandato de 2017 a 2021, quando Bolsonaro, com quem simpatizava, governava o país.
A relação diplomática com o Brasil, já fria neste ano, piorou nos últimos dias, principalmente depois que Trump anunciou na quarta-feira tarifas de 50% para as importações brasileiras, em parte como punição pelo julgamento de Bolsonaro.
Antes de partir de Washington rumo ao Texas para visitar a área de inundações torrenciais, um jornalista perguntou a Trump se ele planejava falar com Lula sobre as novas tarifas alfandegárias que entrarão em vigor no dia 1º de agosto.
"Talvez em algum momento eu fale com ele, mas agora não", respondeu.
Lula também não tem a intenção de chamá-lo.
"Eu não tenho que conversar com o Trump até agora. Eu não tenho nenhuma razão", garantiu Lula ao canal Globonews após o anúncio das tarifas. Seu governo negocia com Washington há meses.
Nesta sexta-feira, Trump voltou a reclamar do tratamento dado a Bolsonaro.
"Estão tratando o presidente Bolsonaro de forma muito injusta. Ele é um homem bom. Eu o conheço bem. Negociei com ele", declarou a jornalistas.
"Era um negociador muito duro, e posso assegurar-lhes que era um homem muito honesto e que amava o povo brasileiro", disse Trump.
"Não deveria gostar dele, porque era muito duro negociando, mas também era muito honesto, e eu conheço os honestos e os corruptos", insistiu o presidente republicano.
Bolsonaro é acusado de liderar uma "organização criminosa" que planejou um golpe de Estado para permanecer no poder após sua derrota eleitoral. Ele nega.
Na quarta-feira, em uma carta dirigida a Lula, Trump justificou a imposição das tarifas com o argumento de que Bolsonaro não deveria ser julgado e pela "relação comercial muito injusta" com o Brasil.
Na verdade, os números oficiais brasileiros mostram um superávit comercial sustentado por quase duas décadas a favor dos Estados Unidos.
Lula, que derrotou Bolsonaro por uma margem estreita nas eleições de 2022, considera a reação de Trump uma "interferência" e insiste que "ninguém está acima da lei".
O.Karlsson--AMWN