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Imprensa estrangeira celebra prazo imposto a Israel sobre acesso a Gaza
Israel expande operações em Gaza enquanto crescem os apelos pelo fim da guerra
Israel bombardeou vários alvos na Faixa de Gaza nesta terça-feira (22), onde expandiu suas operações militares contra o Hamas, apesar dos múltiplos apelos internacionais para pôr fim à guerra e ao sofrimento da população civil.
Na segunda-feira, a Organização Mundial da Saúde (OMS) denunciou os ataques israelenses a várias de suas instalações no centro de Gaza, onde Israel anunciou a expansão de suas operações ao redor de Deir el-Balah, incluindo uma área que não havia atacado anteriormente.
A chefe da diplomacia da UE, Kaja Kallas, afirmou nesta terça-feira que "matar civis que buscam ajuda em Gaza é indefensável".
"Conversei novamente com [o ministro das Relações Exteriores de Israel] Gideon Saar para revisar a nossa visão sobre o fluxo de ajuda e deixei claro que o Exército israelense deve parar de matar pessoas nos pontos de distribuição", enfatizou Kallas na rede X.
"Ninguém com o mínimo de dignidade humana pode aceitar tamanha crueldade. Dezenas de inocentes morrem todos os dias porque não conseguem encontrar um pedaço de pão ou um copo d'água", acrescentou o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan.
Após um apelo feito na segunda-feira por 25 países pelo fim "imediato" da guerra, a França exigiu nesta terça "que a imprensa livre e independente tenha acesso a Gaza para mostrar o que está acontecendo lá", onde mais de dois milhões de palestinos correm o risco de morrer de fome.
Nesta terça-feira, a Defesa Civil anunciou que ataques israelenses mataram 15 pessoas, 13 delas no campo de Al Shati, no norte de Gaza, que abriga milhares de deslocados.
Raed Bakr, de 30 anos, pai de três filhos, descreveu à AFP uma "grande explosão" que destruiu sua barraca durante a noite.
"Achei que estava em um pesadelo. Fogo, poeira, fumaça e restos humanos voando pelo ar, destroços por toda parte. As crianças gritavam", disse Bakr, cuja esposa perdeu a vida no conflito no ano passado.
- "Noite de terror" -
Muhannad Thabet, de 33 anos, afirmou ter vivenciado "uma noite de terror" no campo, com "ataques aéreos e explosões constantes". Ele contou que levou um menino de seis anos ao hospital Al Shifa, que estava sobrecarregado com o número de feridos.
Na segunda-feira, após um apelo israelense para a evacuação da área de Deir el-Balah, um pouco mais ao sul, famílias inteiras começaram a se deslocar com seus pertences à mão ou em carroças puxadas por burros.
Segundo o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (Ocha), entre 50.000 e 80.000 pessoas estavam na área naquele momento, e quase 88% de Gaza está agora sob ordem de evacuação israelense ou incluída em uma zona militarizada israelense.
O patriarca latino de Jerusalém, Pierbattista Pizzaballa, disse nesta terça-feira que a situação humanitária na Faixa de Gaza é "moralmente inaceitável" após visitar o território palestino.
Na noite de segunda-feira, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, anunciou que soldados israelenses haviam invadido a residência dos funcionários da agência da ONU na região de Deir el-Balah.
Os soldados forçaram "mulheres e crianças a abandonarem as instalações a pé", enquanto "funcionários do sexo masculino e seus familiares foram algemados, despidos, interrogados e mantidos sob a mira de armas", disse Tedros, denunciando também o ataque ao principal depósito da OMS em Deir el-Balah.
"O sofrimento dos civis em Gaza atingiu novos níveis", declararam 25 países, incluindo França, Espanha, Reino Unido, Canadá e Austrália, na segunda-feira, denunciando a recusa de Israel em "fornecer ajuda humanitária essencial à população".
O ministro das Relações Exteriores de Israel, Gideon Sa'ar, condenou o chamado e enfatizou que o apoio do Hamas à declaração demonstra que os signatários estavam no caminho errado.
- "Situação terrível" -
O ministro das Relações Exteriores francês também foi entrevistado pela rádio pública France Inter sobre a situação de vários funcionários da AFP que trabalham em Gaza.
"Esperamos poder retirar alguns jornalistas nas próximas semanas", disse o ministro Barrot, após uma pergunta sobre vários colaboradores da AFP em Gaza que, segundo a direção da agência, passam por uma "situação terrível".
A Agência das Nações Unidas para Refugiados da Palestina (UNRWA) também expressou preocupação na segunda-feira com a crescente desnutrição no território.
"Levantem o cerco e permitam a entrada de ajuda humanitária", implorou.
A guerra eclodiu em 7 de outubro de 2023, quando combatentes do Hamas lançaram um ataque surpresa ao sul de Israel, matando 1.219 pessoas, a maioria civis, de acordo com uma contagem da AFP baseada em dados oficiais.
Das 251 pessoas sequestradas, 49 permanecem reféns em Gaza, incluindo 27 que estariam mortas, segundo o Exército israelense.
Israel prometeu destruir o Hamas e, em retaliação, lançou uma ofensiva que matou pelo menos 59.029 pessoas, a maioria civis, segundo dados do Ministério da Saúde de Gaza, considerados confiáveis pela ONU.
L.Mason--AMWN