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Trump alcança acordos comerciais com Japão e Filipinas
O presidente Donald Trump anunciou nesta terça-feira (22) que alcançou acordos comerciais com Japão e Filipinas, que incluem tarifas de 15% sobre os produtos japoneses que entrem nos Estados Unidos e de 19% sobre os filipinos.
Trump ameaçou dezenas de parceiros comerciais dos Estados Unidos com novas tarifas aduaneiras a partir de 1º de agosto se as negociações fracassarem. O Japão poderia estar exposto a sobretaxas de 25%.
"Acabamos de fechar um acordo maciço com o Japão" no qual o país "pagará tarifas recíprocas aos Estados Unidos de 15%", escreveu Trump em sua plataforma Truth Social.
O presidente não deu detalhes, mas mencionou investimentos no valor de "550 bilhões de dólares [R$ 3 trilhões] nos Estados Unidos", e a criação de "centenas de milhares de empregos".
"Talvez o mais importante seja que o Japão abrirá seu país ao comércio, o que inclui automóveis e caminhões, arroz e outros produtos agrícolas", escreveu o republicano.
O pacto foi anunciado dois dias depois que a coalizão do primeiro-ministro japonês, Shigeru Ishiba, sofreu uma derrota nas eleições do Senado.
O Japão, que passou anos com preços estagnados ou em baixa, começou a sentir a inflação após a invasão russa de Ucrânia em 2022.
O preço do arroz dobrou e temia-se que a situação piorasse com a ameaça de tarifas aduaneiras americanas de 25%.
Horas antes, Trump anunciou um acordo comercial com as Filipinas para a aplicação de tarifas de 19% sobre os produtos provenientes do arquipélago, em vez dos 20% com os quais havia ameaçado o país em uma carta enviada em 9 de julho.
A taxa de 19% é superior aos 17% com os quais ele ameaçou o país asiático em abril, quando anunciou tarifas que congelou depois para negociar caso a caso.
"Concluímos nosso acordo comercial, pelo qual as Filipinas caminham rumo a um MERCADO ABERTO com os Estados Unidos", disse Trump em sua plataforma Truth Social após receber na Casa Branca seu par filipino, Ferdinand Marcos.
Washington impõe tarifas às Filipinas apesar das relações de defesa cada vez mais estreitas entre os Estados Unidos e o país asiático, um ex-território americano que antes foi colônia espanhola.
- Europa 'amanhã' -
Desde que voltou à Casa Branca em janeiro, Trump impôs uma tarifa universal de 10% tanto a aliados quanto a rivais, junto com encargos mais altos sobre o aço, o alumínio e os automóveis.
Dezenas de países podem estar expostos a aumentos a partir de 1º de agosto, que em alguns casos são exponenciais.
Na América Latina, Trump pode impor 30% ao México e 50% ao Brasil, neste caso, sobretudo, em protesto contra o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, réu por uma suposta tentativa de golpe em 2022.
Durante uma recepção com congressistas republicanos para comemorar seus seis meses no cargo, Donald Trump anunciou hoje que a União Europeia é a próxima na lista.
A vez da Europa "chegará amanhã, e depois de amanhã virão outros", disse, em alusão aos países e regiões cujas negociações de acordos comerciais ainda não foram concluídas.
Nesta terça, o governo americano especificou os detalhes do acordo comercial anunciado com a Indonésia que, segundo a Casa Branca, é preliminar.
Ambos os países concordaram em aliviar as restrições à exportação de minerais do país do Sudeste Asiático aos Estados Unidos, anunciou a Casa Branca.
No caso de Indonésia as tarifas serão de 19%, muito menos que os 32% brandidos por Trump.
Washington também fechou acordos com Reino Unido e Vietnã.
A.Rodriguezv--AMWN