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Frágil trégua entre Tailândia e Camboja continua apesar das acusações mútuas
A frágil trégua entre Camboja e Tailândia se manteve nesta terça-feira (29), apesar das acusações mútuas de violação do cessar-fogo que pôs fim a quase uma semana de confrontos em vários pontos de fronteira.
O Exército tailandês acusou seus adversários de violar a trégua acordada na segunda-feira em dois locais, com ataques que terminaram nas primeiras horas da madrugada. Mas o Camboja negou, e nenhum confronto foi registrado desde então. Também houve reuniões entre oficiais militares de ambos os lados.
"Houve um conflito, mas tudo foi resolvido quando os comandantes se encontraram", disse o primeiro-ministro malaio, Anwar Ibrahim, que mediou o acordo de paz, nesta terça-feira.
A disputa territorial, cujas origens remontam à época colonial francesa, continua em curso e foi exacerbada pelo recente episódio de violência excepcionalmente intensa que começou na última quinta-feira.
Os confrontos ocorreram em várias frentes, espalhadas por centenas de quilômetros, e deixaram pelo menos 43 mortos e cerca de 330 mil pessoas deslocadas, de acordo com os últimos dados divulgados nesta terça-feira.
O primeiro-ministro interino tailandês, Phumtham Wechayachai, e seu homólogo cambojano, Hun Manet, concordaram com uma trégua a partir da meia-noite (14h00 no horário de Brasília) de segunda-feira, após mediação da Malásia com apoio dos Estados Unidos e da China.
Segundo Phumtham, os ataques do Camboja são "um ato deliberado ou uma falta de disciplina militar". "Nosso exército é disciplinado e acredito que fizemos a nossa parte", acrescentou.
A porta-voz do Ministério da Defesa do Camboja, Maly Socheata, garantiu que "não houve confronto armado (...) em nenhuma região". "As forças cambojanas respeitaram o cessar-fogo", insistiu.
O primeiro-ministro cambojano, Hun Manet, afirmou no Facebook que "o front está se acalmando".
Apesar das acusações mútuas, comandantes militares de ambos os lados se reuniram nesta terça-feira, conforme estipulado no acordo, informaram os dois países.
As relações entre Tailândia e Camboja, que têm importantes laços econômicos e culturais, estão em seu pior momento em décadas.
Antes do início dos confrontos, diversas medidas adotadas por ambos os governos reduziram drasticamente a circulação de mercadorias e pessoas, em meio ao auge do nacionalismo.
– Mediação –
"Vi as fotos dos dois líderes [tailandês e cambojano] apertando as mãos. Só espero que não seja uma jogada de marketing com sorrisos falsos e que essas mãos não sejam usadas mais tarde para se apunhalarem pelas costas", disse à AFP Kittisak Sukwilai, de 32 anos, funcionário de uma farmácia na província de Surin, no nordeste da Tailândia, perto da fronteira.
A trégua foi possível graças à mediação da Malásia, que ocupa a presidência rotativa da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean), da qual Tailândia e Camboja são membros.
Bangcoc e Phnom Penh também agradeceram aos Estados Unidos e à China por seu envolvimento.
"Parabéns a todos!", escreveu o presidente americano, Donald Trump, em sua rede social Truth Social após o anúncio da trégua, observando que havia conversado com os líderes de ambos os países. "Instruí a minha equipe comercial a retomar as negociações comerciais", acrescentou.
O republicano havia exigido no sábado que os dois países chegassem a um acordo, ameaçando congelar as negociações em andamento sobre as tarifas de 36% que deveriam ser implementadas a partir de 1º de agosto.
"Ainda estamos aguardando que os Estados Unidos decidam se aceitam ou não a nossa proposta", declarou nesta terça-feira o ministro das Finanças tailandês, Pichai Chunhavajira, que lidera as negociações.
A União Europeia e a China também saudaram o anúncio de cessar-fogo na segunda-feira.
Os confrontos deixaram oficialmente 30 mortos do lado tailandês, incluindo 15 soldados. O Camboja anunciou 13 mortos, incluindo cinco militares.
Mais de 188.000 tailandeses tiveram que evacuar áreas de risco, segundo o governo de Bangcoc, e mais de 140.000 cambojanos fizeram o mesmo, segundo Phnom Penh.
Ch.Kahalev--AMWN