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Netanyahu expressa 'consternação' com vídeos de reféns israelenses em Gaza
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, expressou sua "profunda consternação" com os vídeos divulgados recentemente pelo Hamas de dois reféns israelenses na Faixa de Gaza, imagens que comoveram o país.
A divulgação, desde quinta-feira, pelo Hamas e pela Jihad Islâmica, de três vídeos que mostram dois reféns israelenses debilitados, identificados como Rom Breslevski e Avyatar David, provocou a retomada do debate em Israel sobre a necessidade de alcançar rapidamente um acordo para libertar os sequestrados.
Dezenas de milhares de pessoas compareceram a uma manifestação na noite de sábado, em Tel Aviv, em apoio às famílias e para exigir a libertação dos reféns.
"O primeiro-ministro expressou sua profunda consternação pelas imagens divulgadas pela organização terrorista Hamas e declarou às famílias que os esforços para recuperar todos os nossos reféns continuam", afirmou o gabinete de Netanyahu.
Nas imagens, os dois reféns aparecem muito fracos e magros, em uma encenação que pretende estabelecer um paralelo com a atual situação humanitária em Gaza, ameaçada por uma "fome generalizada", segundo a ONU.
- Netanyahu acusa Hamas -
Netanyahu acusou o Hamas de "matar de fome deliberadamente os habitantes da Faixa de Gaza, impedindo que recebam ajuda". Ele exigiu que a comunidade internacional condene "os abusos criminosos nazistas" do movimento islamista.
O presidente de Israel, Isaac Herzog, e o ministro das Relações Exteriores Gideon Saar reagiram de maneira similar. O chefe da diplomacia anunciou que convocou "uma reunião especial do Conselho de Segurança da ONU" sobre o tema.
A chefe da diplomacia da União Europeia, Kaja Kallas, disse que as imagens "são terríveis e expõem a barbárie do Hamas". Ela pediu a libertação de "todos os reféns" de maneira "imediata e incondicional".
O ministro da Segurança Nacional de Israel, o político de extrema direita Itamar Ben-Gvir, compareceu durante a madrugada à Esplanada das Mesquitas - o Monte do Templo para os judeus - em Jerusalém Leste, uma visita que os muçulmanos consideram uma provocação.
"Assim como demonstramos que é possível exercer nossa soberania sobre o Monte do Templo, também é possível 'conquistar toda a Faixa de Gaza' e 'promover a emigração voluntária'", declarou o ministro.
- Ataque contra o Crescente Vermelho -
A guerra começou com o ataque do Hamas em Israel no dia 7 de outubro de 2023, que provocou a morte de 1.219 pessoas, a maioria civis, segundo um levantamento da AFP baseado em dados oficiais.
O grupo islamista também sequestrou 251 pessoas, das quais 49 permanecem em cativeiro em Gaza. Deste grupo, 27 teriam falecido, segundo o Exército israelense.
Em sua ofensiva de retaliação, Israel matou pelo menos 60.430 pessoas na Faixa de Gaza, a maioria civis, segundo dados do Ministério da Saúde do território, governado pelo Hamas, considerados confiáveis pela ONU.
Desde o início da guerra, Israel cerca a Faixa de Gaza, onde vivem mais de dois milhões de palestinos. No final de maio, o país suspendeu o bloqueio humanitário total que havia imposto no início de março, mas passou a permitir a entrada de quantidades muito limitadas de ajuda, consideradas insuficientes pela ONU.
Segundo a Defesa Civil, 19 pessoas morreram neste domingo por disparos ou bombardeios israelenses, nove delas enquanto aguardavam por alimentos perto de um centro de distribuição da Fundação Humanitária de Gaza (GHF na sigla em inglês), uma organização apoiada por Israel e Estados Unidos.
Um funcionário do Crescente Vermelho Palestino morreu e três ficaram feridos em um ataque israelense contra a sede da organização em Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza, segundo a organização.
P.Costa--AMWN