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Naufrágio no Iêmen deixa ao menos 76 migrantes mortos e vários desaparecidos
Ao menos 76 migrantes morreram e dezenas eram considerados desaparecidos após o naufrágio de uma embarcação que transportava principalmente migrantes etíopes na costa do Iêmen, informaram autoridades iemenitas à AFP nesta segunda-feira (4).
Duas fontes de segurança do Iêmen reportaram que 76 corpos foram recuperados e 32 pessoas resgatadas do naufrágio, que aconteceu no Golfo de Aden.
A Organização Internacional para as Migrações (OIM) informou que 157 pessoas estavam a bordo da embarcação.
O naufrágio de domingo é um dos "mais mortais ocorridos este ano na costa do Iêmen", declarou à AFP Abdusattor Esoev, chefe da missão desta agência da ONU no país.
O número dois do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, indicou em um comunicado que o papa Leão XIV estava "profundamente triste com esta devastadora perda de vidas".
O barco, que naufragou costa de Abyan, transportava principalmente migrantes etíopes que "tentavam entrar ilegalmente no território iemenita", segundo a direção de Segurança do governo de Abyan.
Algumas das pessoas resgatadas foram levadas a Aden, perto de Abyan, de acordo com uma das fontes de segurança.
Apesar do conflito que afeta o Iêmen desde 2014, a migração irregular para o país não cessou, principalmente de pessoas procedentes da Etiópia.
Os migrantes atravessam o estreito de Bab Al-Mandab, que separa o Djibuti do Iêmen, uma rota importante para o comércio internacional, mas também para as migrações e o tráfico de seres humanos.
As monarquias petrolíferas do Golfo, como a Arábia Saudita e os Emirados Árabes, abrigam uma importante mão de obra estrangeira procedente do subcontinente indiano e da África.
A OIM registrou pelo menos 558 mortes na rota do Mar Vermelho no ano passado, 462 delas em acidentes de barco.
"Esta rota, uma das mais perigosas do mundo, é controlada principalmente pelas redes de traficantes e de tráfico de pessoas (...) Os refugiados e os migrantes não têm outra escolha a não ser recorrer aos seus serviços", declarou à AFP Ayla Bonfiglio, diretora regional da organização de pesquisa e defesa Mixed Migration Centre.
"Os migrantes estão plenamente conscientes dos riscos, mas (...) muitos consideram que não têm outra opção", acrescentou.
No mês passado, pelo menos oito pessoas morreram depois que os traficantes forçaram os migrantes a deixar uma embarcação no Mar Vermelho, segundo a agência de migração da ONU.
T.Ward--AMWN