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Secretário-geral da OEA pede coordenação e financiamento para apoiar o Haiti
A Organização dos Estados Americanos (OEA) apresentou nesta semana um plano para o Haiti, com o objetivo de ajudar o país, devastado pela violência das gangues, a restabelecer sua segurança, avançar rumo à estabilidade política e mitigar sua grave crise humanitária.
Em videoconferência com a AFP, o secretário-geral da OEA, Albert Ramdin, pediu mais coordenação e financiamento entre aqueles que desejam ajudar o Haiti, e apelou para que deixem de lado as intrigas políticas e o ego, pelo bem da nação caribenha.
Pergunta: Dado o histórico do Haiti de intervenções estrangeiras e ajudas fracassadas, como pode convencer os atores haitianos a participar do seu plano?
Resposta: Precisamos reconstruir a confiança e convencer a comunidade internacional a empreender esse esforço juntamente com os haitianos, tanto os que estão no país quanto os da diáspora.
Propomos uma abordagem prática, onde cada país diz: "Posso ajudar com este elemento de reforma ou com outro aspecto". Espero que isso gere confiança de que existe um plano com um objetivo maior: melhorar a vida no Haiti, recuperar a economia e mitigar a insegurança o máximo possível.
P: Considera a coordenação e o financiamento como as duas chaves do seu plano. O que a OEA pode fazer em ambos os aspectos?
R: Precisamos saber quem faz o que no Haiti. Muitas vezes vimos esforços duplicados. Se tivéssemos trabalhado mais estreitamente, poderíamos ter tido um impacto maior.
Também precisamos de dinheiro. Você pode fazer o melhor plano, mas se não conseguir financiá-lo, é um plano vazio. Por isso, vou perguntar aos Estados-membros onde eles querem ajudar. Não precisa ser apenas com fundos, pode ser com experiência, colaboração, treinamento ou fortalecimento das instituições.
O Canadá e os Estados Unidos já fizeram muito, mas, na América Latina, há um interesse renovado em apoiar o Haiti. Precisamos aproveitar isso e gerar confiança de que o dinheiro será bem usado.
P: A segurança é a prioridade da sua proposta. Como a OEA pode ajudar na luta contra as gangues?
R: Não temos mandato para operações de manutenção da paz. A força terá que ser liderada pela ONU ou por outro país. O Quênia está agora à frente; precisam de mais soldados. Alguns países da América do Sul estão dispostos a fornecê-los. Precisamos descobrir como fazer isso.
Podemos ajudar na mobilização política de países dispostos a colocar tropas em campo, e apoiar o processo logístico e organizacional de uma força de paz.
P: O plano propõe avançar em outras áreas enquanto a segurança é reforçada. A que se refere?
R: Podemos ajudar a mobilizar os atores e acordar um caminho a seguir. Há várias áreas que precisam de consenso: precisamos de uma reforma constitucional e de um conselho eleitoral permanente.
Estamos analisando políticas relacionadas à saúde, educação e geração de renda.
Precisamos de que pelo menos dois ou três governos completem seus mandatos sem interrupções, e isso implica fortalecer as instituições, para gerar mais confiança na população. Uma vez que haja essa estabilidade, o Haiti tem gente qualificada suficiente para assumir o trabalho necessário.
P: Quando o Conselho Presidencial de Transição (CPT) assumiu o poder em abril de 2024, após a saída do primeiro-ministro Ariel Henry, foi anunciada a realização de eleições antes do término do seu mandato, em fevereiro de 2026. Acredita que isso é possível?
R: Não sou otimista nesse sentido. Não é impossível, mas muitas coisas precisariam acontecer. A questão também é: essas eleições atenderão aos padrões internacionais?
O CPT fez planos, mas não conseguiu executá-los, porque a política interna influenciou, e isso é o que devemos evitar.
Precisamos manter conversas com os haitianos sobre o que acontecerá após o término do mandato, e obter resultados antes do fim do ano. Caso contrário, haverá um vazio político que poderá ser explorado pelos líderes de gangues.
Não façamos intriga política com o Haiti e deixemos o ego de lado. Assim, avançaremos muito mais rapidamente, e com melhores resultados.
L.Davis--AMWN