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Rubio se reúne com Noboa para reforçar cooperação EUA-Equador em segurança
O secretário de Estado americano, Marco Rubio, se reúne com o presidente equatoriano, Daniel Noboa, nesta quinta-feira (4), durante uma visita a Quito, na qual ele deverá se oferecer para fortalecer a cooperação em segurança para conter a violência de gangues no país.
Rubio se reunirá a portas fechadas com Noboa, um de seus aliados mais próximos na região que, assim como seu homólogo americano, Donald Trump, busca expandir as operações militares para enfrentar organizações do tráfico de drogas.
Reeleito em maio, Noboa é um empresário que consolidou seu poder no Equador desde sua surpreendente vitória em 2023. Para Rubio, ele poderia seguir os passos do presidente salvadorenho Nayib Bukele, cuja guerra contra as gangues reduziu a violência criminal em seu país a níveis históricos, apesar das críticas de grupos de direitos humanos por se basear em um regime de exceção com prisões sem ordem judicial.
A visita de Rubio ocorre no momento em que os Estados Unidos posicionaram navios de guerra em águas próximas à Venezuela para interceptar o tráfico de drogas.
Na quarta-feira, no México, na primeira escala da viagem por dois países da América Latina, Rubio alertou que os Estados Unidos não hesitarão em repetir ataques como o de terça-feira contra um suposto barco venezuelano de traficante de drogas em águas internacionais. Onze pessoas morreram na explosão, segundo Washington.
Trump "explodiu tudo e acontecerá novamente", disse. "Que não reste dúvidas de que esses grupos que usaram essas rotas marítimas pelo Caribe não poderão continuar agindo com impunidade", insistiu.
A AFP não conseguiu verificar de forma independente os detalhes do ataque conforme apresentados pelos Estados Unidos.
- Equador antecipa acordos -
Na quarta-feira, o ministro do Interior do Equador, John Reimberg, anunciou novos "acordos" com os Estados Unidos para combater o tráfico.
Setenta por cento da produção mundial de cocaína transita pelo país sul-americano. Quase metade tem como destino os Estados Unidos.
O Equador sofre com a violência de inúmeras gangues ligadas a cartéis internacionais e se tornou o país mais perigoso da América Latina, com 39 assassinatos por 100.000 habitantes, segundo a Insight Crime.
Desde que Noboa e Trump chegaram ao poder, os dois países fortaleceram os laços. O Equador recebe apoio logístico e de inteligência de Washington e recentemente restabeleceu a extradição de seus cidadãos para os Estados Unidos.
Além disso, Noboa planeja reformar a Constituição por meio de consulta popular para permitir o estabelecimento de bases militares estrangeiras no país.
Segundo a chanceler Gabriela Sommerfeld, "existe a possibilidade" de Washington estabelecer uma base em território equatoriano, como a que teve até 2009, quando o governo do esquerdista Rafael Correa encerrou um acordo que permitia aos Estados Unidos realizar operações antidrogas a partir do porto pesqueiro de Manta (oeste).
M.Fischer--AMWN