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Israel ameaça atacar inimigos em qualquer lugar após ação militar no Catar
Israel advertiu nesta quarta-feira (10) os adversários do país que não estão seguros em nenhum lugar, um dia após a ação militar contra os líderes do Hamas no Catar, que provocou uma rara crítica do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao país.
"O longo braço de Israel atuará contra seus inimigos em qualquer lugar", prometeu o ministro da Defesa, Israel Katz, após o ataque mortal de terça-feira no rico emirado do Golfo. "Não há nenhum lugar onde possam se esconder", escreveu na rede social X.
"Todos que participaram no massacre de 7 de outubro serão considerados plenamente responsáveis", acrescentou, em referência ao ataque do Hamas contra Israel em outubro de 2023, que desencadeou a guerra de Gaza.
As declarações aconteceram depois que o embaixador de Israel na ONU defendeu o ataque de seu país contra os dirigentes do Hamas no Catar, país que mantém relações estreitas com os Estados Unidos.
A Casa Branca expressou o descontentamento do presidente americano e o próprio Trump destacou em sua plataforma Truth Social que a decisão foi tomada pelo primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e não por ele.
Em uma entrevista a uma emissora de rádio israelense, o embaixador israelense na ONU, Danny Danon, justificou a ação militar no Catar: "Nem sempre agimos no interesse dos Estados Unidos".
"Nós estamos em coordenação, eles nos dão um apoio incrível, nós apreciamos isso, mas às vezes tomamos decisões e informamos aos Estados Unidos", declarou o diplomata.
Além de ser um aliado importante de Washington, com a maior base militar americana no Oriente Médio, o Catar atua como mediador no conflito entre Israel e Hamas.
O país também abriga, desde 2012, a sede do gabinete político do movimento palestino que controla a Faixa de Gaza.
"Não foi um ataque ao Catar, foi um ataque ao Hamas. Não estamos contra o Catar, nem contra nenhum país árabe, atualmente enfrentamos uma organização terrorista", explicou Danon à emissora 103 FM.
O Hamas afirmou que seis pessoas morreram no ataque, incluindo o filho de um de seus principais negociadores, Khalil al Hayya, mas destacou que os dirigentes de alto escalão sobreviveram.
O Catar relatou a morte de um de seus agentes de segurança.
O rico emirado do Golfo explicou que o ataque atingiu as casas de vários membros do gabinete político do Hamas.
O primeiro-ministro catari, xeque Mohamed bin Abdulrahman al Thani, afirmou que o país continuará atuando como mediador no conflito de Gaza ao lado do Egito e dos Estados Unidos.
Mas também alertou que se reserva "o direito de responder". "Acreditamos que hoje chegamos a um ponto de inflexão. Deve haver uma resposta de toda a região," destacou.
- "Não estou muito contente" -
Desde o início da guerra em Gaza, Israel atacou Irã, Síria, Líbano e Iêmen. Mas, até agora, não havia atuado no Catar.
O primeiro-ministro Netanyahu explicou que ordenou os ataques após um atentado reivindicado pelo Hamas, na segunda-feira em Jerusalém Oriental, que matou seis pessoas.
"Simplesmente, não estou muito contente com toda a situação", disse Donald Trump, ao ser questionado pelos jornalistas sobre os ataques.
Em sua rede Truth Social, o republicano elogiou posteriormente o Catar como "um forte aliado e amigo dos Estados Unidos". "Eu me sinto muito mal pela localização do ataque", acrescentou.
Diante das críticas de vários países da região, de potências europeias e da ONU, o gabinete de Netanyahu enfatizou que a operação foi "totalmente independente".
"Israel iniciou, Israel realizou e Israel assume toda a responsabilidade", indicou.
A ação coincide com uma ofensiva militar israelense para tomar o controle da Cidade de Gaza, a mais populosa do território palestino e em grande parte destruída pela guerra.
O Exército israelense destruiu nesta quarta-feira outro edifício que, segundo as Forças de Defesa, era "utilizado pela organização terrorista Hamas".
O conflito começou em 7 de outubro de 2023 com o ataque do Hamas contra o sul de Israel, que resultou na morte de 1.219 pessoas, a maioria civis, segundo um balanço da AFP baseado em dados israelenses.
A ofensiva de retaliação israelense em Gaza matou pelo menos 64.656 palestinos, a maioria civis, segundo dados do Ministério da Saúde do governo do Hamas que a ONU considera confiáveis.
F.Dubois--AMWN