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Após ataque no Catar, líderes árabes e muçulmanos pedem reconsiderar laços com Israel
Líderes árabes e muçulmanos pediram nesta segunda-feira (15) aos Estados para que reconsiderem as relações diplomáticas e econômicas com Israel após o bombardeio sem precedentes contra líderes do Hamas no Catar na semana passada, segundo um esboço de declaração visto pela AFP.
A declaração foi elaborada durante uma cúpula da Liga Árabe e da Organização para Cooperação Islâmica na capital do Catar, Doha, que reuniu cerca de 60 países.
No esboço consultado pela AFP, os países pediram "a todos os Estados que tomem todas as medidas legais e eficazes possíveis para evitar que Israel continue suas ações contra o povo palestino, incluindo (...) revisar as relações diplomáticas e econômicas, e iniciar processos legais contra ele".
Entre os países participantes estavam os Emirados Árabes Unidos (EAU), Bahrein, Egito, Jordânia e Marrocos, que reconhecem Israel.
Os líderes dos Emirados, Bahrein e Marrocos, que assinaram os Acordos de Abraão em 2020 reconhecendo Israel, não participaram da reunião e enviaram altos funcionários como emissários.
O texto também pede aos Estados membros que "coordenem esforços para suspender a filiação de Israel na ONU".
Durante a cúpula, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Bahrein, Catar, Kuwait e Omã pediram aos Estados Unidos para usar sua influência para conter Israel.
"Também esperamos que nossos parceiros estratégicos nos Estados Unidos usem sua influência sobre Israel para que ponha fim a este comportamento (...). Eles têm influência e poder sobre Israel, e já é hora de usá-los", afirmou Jasem Mohamed Al Budaiwi, secretário-geral do Conselho de Cooperação do Golfo, composto por estas seis monarquias do Golfo, em uma coletiva de imprensa durante a cúpula.
O emir do Catar, xeque Tamim bin Hamad Al Thani, acusou Israel durante a reunião de ter tentado boicotar as negociações sobre uma trégua em Gaza, ao bombardear os negociadores do Hamas em seu território.
"Quem trabalha de forma diligente e sistemática para assassinar a parte com a qual está negociando, busca desestabilizar as negociações (...) para eles, as negociações não são mais que parte da guerra", declarou Al Thani.
Ele também afirmou que o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, "sonha em transformar a região árabe em uma esfera de influência israelense, e isso é uma ilusão perigosa".
O bombardeio israelense da semana passada, em Doha, foi dirigido contra uma reunião de líderes do Hamas, que deveriam examinar uma nova proposta americana para um cessar-fogo na Faixa de Gaza.
No ataque morreram cinco palestinos membros do Hamas e um policial catari.
O Catar, junto com Estados Unidos e Egito, atua como mediador entre Israel e Hamas no atual conflito, que começou com o ataque do movimento islamista palestino em território israelense em 7 de outubro de 2023.
No ataque, os comandos islamistas mataram 1.219 pessoas, a maioria civis, segundo um levantamento da AFP baseado em fontes oficiais.
A campanha de retaliação israelense já matou mais de 64.900 pessoas em Gaza, também em sua maioria civis, segundo dados do Ministério da Saúde, considerados confiáveis pela ONU.
X.Karnes--AMWN