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Hospitalização do papa Francisco, com 'situação clínica complexa', será prolongada
O papa Francisco, internado desde sexta-feira (14) em Roma por uma bronquite, apresenta "uma situação clínica complexa", anunciou nesta segunda-feira (17) o Vaticano, o que sugere que a hospitalização do pontífice de 88 anos será prolongada.
"Os resultados dos exames realizados nos últimos dias e hoje mostraram uma infecção polimicrobiana das vias respiratórias, o que levou a uma nova modificação do tratamento", afirma o boletim de saúde.
"Todos os exames realizados até agora indicam uma situação clínica complexa que exigirá uma hospitalização adequada", acrescentou a Santa Sé.
A audiência semanal de quarta-feira do pontífice argentino foi cancelada. Uma fonte próxima a Francisco havia declarado algumas horas antes à AFP que não havia "motivo para alarme" após a internação no hospital Gemelli de Roma.
Pouco após a divulgação do boletim médico, o diretor de comunicação do Vaticano, Matteo Bruni, afirmou que o papa estava "de bom humor".
Durante a manhã, Bruni disse que o pontífice "dormiu bem, passou uma noite tranquila. Esta manhã tomou café da manhã e dedicou-se, como sempre, a ler alguns jornais".
Antes de sua hospitalização na sexta-feira, Francisco, que na juventude foi submetido a uma remoção parcial de um pulmão, pareceu debilitado, com o rosto inchado e sem fôlego. Ele precisou delegar em várias ocasiões a leitura de seus discursos a seus assistentes.
- "Debilitado" -
"Nas últimas duas semanas, a agenda estava sobrecarregada, ele estava debilitado", explicou a fonte próxima ao jesuíta.
No domingo, o papa assistiu à missa pela televisão, sem poder pronunciar sua tradicional oração do Ângelus na sacada da praça de São Pedro em Roma. O Vaticano comunicou durante a tarde que seu estado clínico era "estável".
Segundo a imprensa italiana, Francisco prosseguiu, em seu quarto no hospital, com as ligações telefônicas diárias para a paróquia de Gaza.
A hospitalização de Francisco, a quarta em menos de quatro anos, gerou novas dúvidas sobre seu estado de saúde frágil, em particular porque 2025 é um ano jubilar para a Igreja Católica, o que implica uma longa lista de eventos, muitos deles presididos pelo papa.
Em meados de janeiro, Jorge Bergoglio apareceu com o braço na tipoia após uma queda em sua residência. Em dezembro, ele foi visto com um grande hematoma no queixo depois de bater contra sua mesa de cabeceira.
Apesar de seus problemas de saúde, incluindo os de quadril e as dores no joelho que o obrigam a usar cadeira de rodas, o papa manteve a agenda lotada e declarou que não tinha intenção de reduzir o ritmo de trabalho.
O.Karlsson--AMWN