
-
Barco que transportava ajuda para Gaza é atacado por drones na costa de Malta
-
Espanha e Portugal vão colaborar para identificar causas do apagão
-
Síria condena bombardeio israelense perto de palácio presidencial após violência contra drusos
-
UE multa TikTok em € 530 milhões por falha em proteção de dados de europeus na China
-
Justiça nega recurso de príncipe Harry para manter sua proteção policial no Reino Unido
-
Aluguel de galinhas se populariza nos EUA devido ao aumento dos preços dos ovos
-
Aluguel de galinhas está se tornando mais popular nos EUA devido ao aumento dos preços dos ovos.
-
Lázaro Cárdenas, o grande porto mexicano que enfrenta o furacão Trump
-
Rubio, o falcão de Trump que assume um raro desafio duplo na Casa Branca
-
Juan José Omella, de padre de aldeia na Espanha ao conclave
-
Criação de empregos supera previsões nos EUA
-
'Não haverá um Francisco II', prevê vaticanista às vésperas do conclave
-
Peter Edo, o cardeal húngaro com imagem marcada por seus vínculos com Orban
-
Cardeal francês Aveline, defensor de migrantes em Marselha e próximo de Francisco
-
Orgias, assassinatos e espiões: os demônios históricos da Santa Sé
-
Inflação da zona do euro permaneceu estável em abril em 2,2%
-
Extrema direita britânica consolida ascensão e tira cadeira de trabalhistas
-
China considera negociar com EUA, mas pede retirada prévia de tarifas
-
Matteo Zuppi, cardeal italiano progressista e diplomata discreto
-
Vaticano instala chaminé na Capela Sistina para o conclave
-
RSF alerta para deterioração da liberdade de imprensa nos EUA e América Latina
-
Sabalenka vai lutar por seu 3º título em Madri na final contra Gauff
-
Chelsea goleia na visita ao Djurgarden (4-1) e fica perto da final da Conference League
-
No Dia Nacional da Oração, Trump fala em "virgens" e ouve sobre "sonhos divinos"
-
EUA prevê novas negociações com o Irã, Trump pressiona por sanções
-
Betis vence Fiorentina (2-1) na ida da semifinal da Conference League
-
Tottenham vence Bodo/Glimt (3-1) e fica mais perto da final da Liga Europa
-
Trump substitui assessor de Segurança Nacional após escândalo e fortalece Rubio
-
United vence na visita ao Athletic Bilbao (3-0) pela ida das semis da Liga Europa
-
Nottingham Forest perde para o Brentford (2-0) e fica fora da zona da Champions
-
Rio de Janeiro se enche de 'little monsters' fanáticos por Lady Gaga
-
Defesa de Weinstein tenta desacreditar uma de suas acusadoras nos EUA
-
Julen Lopetegui é o novo técnico da seleção do Catar
-
Zelensky celebra acordo sobre minerais 'realmente justo' assinado com EUA
-
O que se sabe do acordo sobre minerais entre EUA e Ucrânia
-
Palmeiras nega que Abel Ferreira esteja em negociação com a CBF
-
Cardeal Pizzaballa, patriarca de Jerusalém e hábil diplomata em um entorno explosivo
-
Manolo 'el del Bombo', torcedor mais ilustre da seleção espanhola, morre aos 76 anos
-
Líder da minoria drusa da Síria denuncia massacres e critica o poder islamista
-
Cerúndolo vence Mensik e vai enfrentar Ruud nas semis do Masters 1000 de Madri
-
Cuba tem grande marcha de 1º de maio contra sanções dos EUA
-
Swiatek, atual campeã, é atropelada por Gauff na semifinal do WTA 1000 de Madri
-
Sheinbaum e Trump acordam melhorar balança comercial entre México e EUA, ainda sem acordo sobre tarifas
-
Cipriani, o cardeal peruano acusado de abuso sexual que desafia Francisco após sua morte
-
Cardeal Turkson, favorito para se tornar o primeiro papa africano
-
Bolsonaro deixa UTI quase três semanas depois de cirurgia abdominal
-
Britânica de 115 anos se torna pessoa mais idosa do mundo
-
Eleições locais podem confirmar crescimento da extrema direita no Reino Unido
-
Incêndios perto de Jerusalém estão 'sob controle'
-
Israel reabre estradas fechadas por incêndio perto de Jerusalém

Aliança de países pede financiamento para dar novo impulso à energia nuclear
Cerca de 20 ministros reunidos nesta quinta-feira (28), em Paris, por iniciativa do governo francês e da OCDE, pediram financiamento internacional para impulsionar a energia nuclear na corrida contra as mudanças climáticas.
Assistiram ao encontro dirigentes e empresários do setor nuclear de cerca de 20 países, incluindo Japão, Canadá, Estados Unidos, Reino Unido, Polônia, Romênia, República Tcheca e Suécia.
"Temos que ser práticos, mas temos que ir rápido", defendeu, na abertura da conferência, o diretor-geral da Agência para a Energia Nuclear da OCDE (AEN), William D. Magwood, afirmando que existe uma "janela de oportunidade".
Mas para isso, é preciso encontrar financiamento, que costuma ser caro e de longo prazo.
Os ministros fizeram um chamado a bancos de desenvolvimento e instituições financeiras internacionais e regionais para investir na energia nuclear "à luz das prioridades em temas de acesso à energia, de segurança energética e clima", segundo sua declaração, assinada por todos os países representados, exceto a Itália e a Bélgica.
Os países signatários qualificaram como "vital" o papel da energia nuclear na transição energética graças às suas baixas emissões de CO2 por kWh, como é o caso das energias solar ou eólica.
"A energia nuclear tem uma vantagem importante, tanto para nossa segurança energética quanto para nossos compromissos climáticos" de alcançar a neutralidade em emissões de carbono até 2050, insistiu a ministra francesa de Transição Energética, Agnès Pannier-Runacher.
Mais que uma aliança industrial, trata-se de uma "aliança política", apontou anteriormente o governo francês.
- "Salvar a indústria nuclear" -
Antes do início do encontro, uma dezena de ativistas do Greenpeace exibiu cartazes em frente à entrada e no telhado do prédio da OCDE.
"Estamos aqui para denunciar a maquiagem verde da França", disse à AFP Pauline Boyer, encarregada de campanhas antinucleares do Greenpeace. "O objetivo desta operação não é salvar o clima, mas salvar a indústria nuclear", denunciou.
A França, o país mais nuclearizado do mundo por habitante (56 reatores por 68 milhões de habitantes), se tornou a ponta de lança no velho continente para relançar a energia atômica, à frente de uma "aliança europeia nuclear", que tenha peso nas negociações sobre o mercado da eletricidade.
"Vemos um retorno da energia nuclear no mundo", afirmou Fatih Birol, diretor da Agência Internacional da Energia (AIE), outra instituição vinculada à OCDE.
Em 2022, entraram em operação usinas com potência de 7,9 GW, um aumento de 40% de novas instalações em relação ao ano anterior. A maioria destas iniciativas está na China, para atender seu mercado doméstico, e na Rússia, para vários países.
Segundo a AEN, seria preciso triplicar a capacidade nuclear no mundo até 2050 para respeitar as metas de neutralidade em emissões de carbono, combinando os reatores existentes a outros de nova geração e pequenos reatores modulares (SMR), que ainda estão em fase de projeto.
No entanto, a promoção desta energia, que caiu em desgraça após a catástrofe de Fukushima, no Japão, em 2011, traz muitos desafios, sobretudo para os países que não constroem usinas "há algum tempo", adverte William D. Magwood.
H.E.Young--AMWN