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Garimpo ilegal em terras indígenas tem queda durante governo Lula, diz Greenpeace
O garimpo ilegal de ouro em terras indígenas caiu no Brasil desde que Luiz Inácio Lula da Silva assumiu o poder em 2023, segundo um relatório do Greenpeace divulgado nesta terça-feira (8), que também faz um alerta sobre novas áreas protegidas ocupadas pelos garimpeiros.
Imagens de satélite revelaram que, entre 2023 e 2024, o ritmo anual de desmatamento provocado pela mineração ilegal caiu pela metade na comparação com o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Durante os dois primeiros anos de mandato de Lula, o garimpo ilegal destruiu 4.219 hectares de floresta amazônica - equivalentes a quase 5.900 campos de futebol - em terras indígenas demarcadas pelo Estado, onde o desmatamento é crime.
Nos quatro anos de mandato de Bolsonaro, a atividade de mineração devastou 16 mil hectares, de acordo com cálculos da rede MapBiomas.
"Até agora, o governo tem mostrado disposição a combater o garimpo em terras indígenas", declarou à AFP Jorge Dantas, porta-voz do Greenpeace.
"Vínhamos de um governo anterior simpático com a causa garimpeira, que tinha disposição de abrir os territórios indígenas para exploração econômica", acrescentou.
Dantas destacou um "comprometimento maior" nos últimos dois anos das autoridades com operações de remoção de acampamentos de mineração e destruição de máquinas.
Apesar dos números melhores, o Greenpeace alerta em seu relatório 'Ouro Tóxico' que o garimpo na Amazônia "continua sendo um dos principais vetores de desmatamento, contaminação por mercúrio, perda de biodiversidade e desestruturação social".
O garimpo ilegal recuou em algumas terras indígenas da maior floresta tropical do planeta, mas se deslocou para outras e, em algumas, "aumentou exponencialmente".
O caso mais crítico é a Terra Indígena Sararé, no estado de Mato Grosso, onde o desmatamento provocado pela mineração cresceu 93% de 2023 para 2024.
Facções ligadas ao Comando Vermelho atuam no garimpo em Sararé, "disseminando violência e ameaças de morte", segundo o Greenpeace.
O relatório alerta que o ouro extraído ilegalmente na Amazônia entra por diversos mecanismos na cadeia de abastecimento legal e é exportado para todo o mundo, com a Suíça como principal destino.
Os métodos incluem a falsificação de registros de minas de ouro, contrabando e a 'pseudo-refinação', entre outros.
Lula, 79 anos, declarou que deseja transformar o Brasil em líder na luta contra o aquecimento global, um fenômeno que, segundo a ciência, é agravado pelo desmatamento, principalmente por liberar na atmosfera o CO2 armazenado nas árvores.
A promessa do presidente será testada durante a conferência do clima COP30 das Nações Unidas, que acontecerá em novembro na cidade de Belém.
Desde a posse de Lula em janeiro de 2023, o desmatamento na Amazônia registrou queda, apesar do aumento dos incêndios florestais propagados pelo calor e pela seca.
P.Santos--AMWN