
-
Ex-presidente da Colômbia, Uribe pega 12 anos de prisão domiciliar e diz que vai apelar
-
Trump ordena demissão de responsável por estatísticas sobre o emprego
-
Osaka vai às oitavas em Montreal; Pegula, bicampeã do torneio, é eliminada
-
Atacante Igor Paixão deixa Feyenoord e assina com Olympique de Marselha
-
Rublev, Davidovich e De Miñaur vão às oitavas do Masters 1000 de Toronto
-
Trump ordena envio de submarinos nucleares em resposta a comentários russos 'provocativos'
-
Norris lidera treinos livres do GP da Hungria de F1
-
Peru vai disputar amistosos contra Rússia e Chile em novembro
-
De Paul diz que consultou Scaloni antes de decidir jogar na MLS
-
Osaka vence Ostapenko e vai às oitavas do WTA 1000 de Montreal
-
Chile paralisa mina de cobre para resgatar 5 mineiros após desmoronamento
-
Alexandre de Moraes enfrenta 'ameaças' dos Estados Unidos
-
Corte de apelação confirma condenação contra Dodik, líder dos sérvios da Bósnia
-
Ex-ator pornô será ministro de Petro na Colômbia
-
Nova tripulação internacional está a caminho da ISS
-
Promotoria francesa pede processo por estupro contra jogador do PSG Achraf Hakimi
-
Nadadora Yu Zidi, de 12 anos, comemora sua medalha de bronze no revezamento
-
Newcastle recusa oferta do Liverpool por Alexander Isak
-
Nicolás Tagliafico renova com Lyon até 2027
-
Enviado dos EUA promete mais ajuda humanitária após visita a Gaza
-
Ex-presidente condenado Uribe aguarda para saber pena na Colômbia
-
Tarifas de Trump sacodem bolsas de valores
-
Hamas divulga vídeo de refém israelense retido em Gaza
-
Rússia lançou número recorde de drones contra Ucrânia em julho, segundo análise da AFP
-
Dolores Huerta, ícone sindical nos EUA, incentiva mobilização contra Trump
-
Ministro Alexandre de Moraes diz que vai 'ignorar' sanções dos EUA
-
Seis mil caminhões com alimentos estão prontos para entrar em Gaza
-
Cientistas trazem mensagem de esperança após volta ao mundo inspirada em Darwin
-
Ex-presidente da Colômbia, Uribe recorre à 'oração' antes de apelar de sua condenação
-
Jovens católicos de países em guerra chegam a Roma em busca de esperança
-
Enviado dos EUA visita centro de distribuição em Gaza, onde crise humanitária se agrava
-
O que muda com as tarifas de Trump e quais países afetam
-
Switch 2 dispara as receitas trimestrais da Nintendo
-
Bukele, o 'ditador cool' que pode permanecer por muito tempo em El Salvador
-
Ucrânia em luto após bombardeio que deixou 31 mortos em Kiev
-
Bukele tem caminho livre para sua reeleição indefinida em El Salvador
-
Trump abala o comércio mundial com novas tarifas
-
Congresso de El Salvador alinhado a Bukele aprova reeleição presidencial indefinida
-
Trump assina decreto que eleva tarifas a produtos de dezenas de países
-
Jihadista sueco é condenado à prisão perpétua por queimar vivo piloto jordaniano
-
Criador de 'Peaky Blinders' escreverá novo filme de James Bond
-
O que muda com as tarifas de Trump e que países elas afetam
-
Gauff vence Kudermetova de virada e vai às oitavas do WTA 1000 de Montreal
-
Google perde apelação em caso Epic Games e deve abrir Android para lojas rivais
-
Real Madrid anuncia transferência do zagueiro Jacobo Ramón para o Como
-
Cerúndolo vence Etcheverry em duelo argentino e vai às oitavas do Masters 1000 de Toronto
-
Benfica vence Sporting (1-0) e conquista Supertaça de Portugal
-
Academia do Oscar elege produtora de 'Nasce uma estrela' como presidente
-
Lateral-direito português Nelson Semedo assina com Fenerbahçe
-
Operários encontram múmia pré-hispânica em Lima

Líderes europeus se reúnem na Islândia para mostrar unidade contra a Rússia
Os líderes dos 46 países do Conselho da Europa se reúnem em uma cúpula nesta terça-feira (16), na Islândia, um ano após a exclusão da Rússia, para mostrar unidade contra Moscou.
Esta cúpula em Reykjavik é a quarta desta organização pan-europeia em seus quase 75 anos de existência e procura encontrar formas de responsabilizar a Rússia, legalmente, pela destruição e pelos crimes causados pela invasão da Ucrânia.
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, foi convidado a participar por videoconferência, segundo fontes britânicas, após sua viagem europeia que o levou a Roma, Berlim, Paris e Londres.
Na segunda-feira (15), Zelensky anunciou no Twitter que voltou "para casa" com a promessa de "armas novas e poderosas", em um momento em que se espera que seu país lance uma contraofensiva contra as forças russas.
O chanceler alemão, Olaf Scholz, o presidente francês, Emmanuel Macron, o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, e sua homóloga italiana, Giorgia Meloni, que se reuniram com Zelensky nos últimos dias, estarão presentes em Reykjavik.
Enquanto o conflito parece se prolongar, apesar das grandes perdas sofridas pela Rússia, a Europa procura mostrar que está unida com Kiev, seja qual for o desfecho do ataque às posições russas.
"Continuaremos apoiando a Ucrânia enquanto for necessário", reafirmou a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, na segunda-feira.
"Nada será feito sobre a Ucrânia sem a Ucrânia", prometeu a chefe do braço Executivo dos 27, já que Kiev teme que seus aliados pressionem o país a negociar com Moscou, se não obtiver êxitos militares rapidamente.
- Tribunal para Ucrânia -
Como país organizador, a Islândia espera que a cúpula produza "resultados tangíveis".
O país anfitrião teve de trazer reforços policiais do exterior para organizar esse encontro em sua capital. No evento, os participantes buscarão estabelecer um "registro dos danos" causados pela invasão russa, dois meses depois que o Tribunal Penal Internacional (TPI), com sede em Haia, emitiu um mandado de prisão contra o presidente russo, Vladimir Putin.
O registro será "um primeiro grande passo para as indenizações" exigíveis da Rússia, segundo Von der Leyen, que defende a criação de um tribunal especial para crimes de guerra na Ucrânia.
Von der Leyen, Reino Unido e Estados Unidos — que têm status de observador — defendem a criação de um novo registro de danos em Haia para coletar danos, visando à criação do tribunal especial.
Em uma mesa-redonda, seguida de um jantar de líderes europeus, os dirigentes vão discutir "como o Conselho da Europa pode ajudar ativamente os ucranianos como membros desta grande família democrática europeia", disse a Presidência francesa.
A Rússia foi membro do Conselho da Europa até março de 2022, um dos poucos fóruns que reunia representantes europeus e russos. Moscou também foi marginalizada do Conselho do Ártico e agora está presente apenas na Organização para Segurança e Cooperação na Europa (OSCE).
A missão do Conselho da Europa é promover os direitos humanos, a democracia e o Estado de Direito em seus Estados-membros, que incluem o bloco dos 27 e Reino Unido, Turquia, países dos Bálcãs Ocidentais, Geórgia e Armênia.
Este fórum é conhecido, sobretudo, por sua jurisdição — o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (TEDH).
Mas o Conselho da Europa não está isento de fissuras: vai reunir na Islândia dois países em conflito, Azerbaijão e Armênia.
Segundo a Islândia, o evento também abordará temas como o "retrocesso democrático na Europa" e assuntos atuais, como o avanço da Inteligência Artificial (IA).
A reunião também é um prelúdio para a cúpula do G7, que começa na sexta-feira (19) no Japão, onde Macron, Sunak, Scholz e Meloni deverão se encontrar, entre outros, com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.
S.F.Warren--AMWN