
-
Imagem de Trump vestido como papa gera críticas
-
Dos rituais ao laboratório: uma planta em teste contra a depressão no Brasil
-
Nadadora Katie Ledecky bate seu próprio recorde dos 800m livre
-
Napoli vence Lecce (1-0) e mantém liderança no Italiano; Inter não desiste
-
Presidente do Senado rompe com Morales e lança candidatura na Bolívia
-
Barça vence Valladolid (2-1) de virada e se consolida na liderança do Espanhol
-
Israel ordena mobilização de milhares de reservistas (imprensa)
-
Verstappen (Red Bull) conquista pole position do GP de Miami; Bortoleto é 13º
-
Fãs se aglomeram em Copacabana para show gratuito de Lady Gaga
-
Al-Ahli vence Kawasaki Frontale e conquista Champions asiática
-
Enviado da ONU pede que Israel interrrompa ataques à Síria
-
Al Hilal demite técnico Jorge Jesus
-
Presidente da Sérvia tem alta após ser hospitalizado em retorno dos EUA
-
Ancelotti insiste que só vai falar sobre seu futuro após fim da temporada
-
Arsenal perde em casa para Bournemouth com gol de Evanilson
-
A quatro dias do conclave, cardeais continuam com reuniões preparatórias
-
Partido no poder tem vitória ampla em Singapura
-
Sheinbaum diz que rejeitou oferta de Trump de enviar militares dos EUA ao México
-
Fernández Artime, uma opção de continuidade do papa Francisco
-
Presidente da Sérvia está estável em hospital após retornar dos EUA
-
Sabalenka vence Gauff e conquista WTA 1000 de Madri pela 3ª vez
-
Vaticano acelera os trabalhos para preparar Capela Sistina para o conclave
-
Napoli vence Lecce (1-0) e se consolida na liderança do Italiano
-
Hamas publica vídeo de refém israelense que aparentemente foi ferido em Gaza
-
Norris (McLaren) vence corrida sprint do GP de Miami de F1; Bortoleto é 15º
-
Já campeão, PSG perde para Strasbourg antes do jogo de volta contra Arsenal na Champions
-
Mario Grech, o cardeal maltês defensor do empoderamento dos católicos comuns
-
Trabalhistas vencem eleições gerais na Austrália
-
Lando Norris (McLaren) vence corrida sprint do GP de Miami de F1
-
Cardeal guineense Robert Sarah, líder dos conservadores críticos a Francisco
-
Atlético de Madrid empata na visita ao Alavés (0-0) e segue em 3º no Espanhol
-
Bombardeio israelense em Gaza deixa 11 mortos, entre eles três bebês, segundo Defesa Civil
-
Bayern cede empate nos acréscimos contra Leipzig (3-3) e título da Bundesliga é adiado
-
Cardeal sueco Arborelius, um católico convertido em um mar de ateus
-
Zelensky critica tréguas de curta duração propostas por Putin
-
Presidente da Sérvia é internado em hospital militar após retornar dos Estados Unidos
-
China nega que exige acesso a dados de usuários depois de UE impor multa ao TikTok
-
Trabalhistas vencem legislativas na Austrália
-
Promotoria francesa indicia 21 pessoas em onda de ataques a prisões
-
Cardeais realizam 9ª reunião de preparação para conclave
-
Justiça da Bolívia restitui mandado de prisão contra Evo Morales
-
Australianos votam em eleição marcada por inflação e tarifas de Trump
-
Líderes de gangue afirmam que ajudaram Bukele a chegar ao poder em El Salvador
-
Heidenheim empata com lanterna Bochum na abertura da 32ª rodada da Bundesliga
-
Ministro Carlos Lupi pede demissão após escândalo de suposta corrupção
-
Síria condena bombardeio israelense perto do palácio presidencial
-
City vence Wolves com gol de De Bruyne e fica mais perto da Champions
-
Apple abre iPhone para pagamentos sem taxas fora da sua plataforma
-
Antonelli (Mercedes), de 18 anos, conquista pole da corrida sprint do GP de Miami
-
Serviços de inteligência da Alemanha qualificam AfD como partido 'extremista de direita'

MP do Panamá pede até 12 anos de prisão para fundadores da Mossack Fonseca
O Ministério Público do Panamá solicitou, nesta quinta-feira (29), até 12 anos de prisão para os fundadores do escritório de advocacia Mossack Fonseca, protagonista do escândalo internacional "Panama Papers", por auxiliar na lavagem de dinheiro através de offshores relacionadas à Operação Lava Jato.
"O Ministério Público solicita para os senhores Jürgen Mossack e Ramón Fonseca uma sentença condenatória", pediu a promotora Isis Soto, durante o julgamento que acontece na Cidade do Panamá contra os fundadores do escritório de advocacia.
Soto solicitou a pena por lavagem de dinheiro, que estabelece de cinco a 12 anos de prisão, segundo a legislação panamenha.
Além de Jürgen Mossack e Ramón Fonseca, outras 30 pessoas respondem neste caso.
O MP acusa o escritório, que fechou as portas em 2018, de ser uma "organização criminosa" dedicada a ocultar ativos vinculados ao processo da Lava Jato.
O caso revelou um esquema de pagamentos de propina de empreiteiras brasileiras, entre elas a Odebrecht, a autoridades de vários países da América Latina para obter contratos de obras públicas entre 2005 e 2014.
Jürgen Mossack e Ramón Fonseca "prestaram sua colaboração sabendo que existiam indícios e elementos da participação dessas pessoas [os acusados no Brasil] em atividades ilícitas", disse Soto.
Segundo a promotora, os acusados "permitiram, através de todo esse esquema que eles controlam, [...] a ocultação da propriedade dos bens que foram obtidos de maneira ilícita", acrescentou.
No primeiro dia de audiência, tanto Jürgen Mossack como Ramón Fonseca, bem como os outros acusados, se declararam inocentes. A acusação "é ridícula", manifestou Ramón Fonseca.
Em 2017, os dois estiveram presos de forma preventiva por este caso, que é independente dos "Panama Papers", um vazamento de documentos em 2016 que revelou a criação de numerosas sociedades offshore por parte deste escritório de advocacia para personalidades de todo o mundo.
Algumas dessas sociedades teriam sido utilizadas para sonegação de impostos e lavagem de dinheiro.
Desde 2019, o Panamá pune com prisão a evasão fiscal superior a 300.000 dólares (R$ 1,45 milhão) anuais. Antes disso, este crime era considerado apenas uma falta administrativa.
"Foi possível comprovar que, efetivamente, para o Ministério Público, encobriu-se, ocultou-se e impediu-se a determinação da origem e do destino dos bens obtidos de forma ilícita" no Brasil, afirmou Soto.
P.Santos--AMWN