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Semana de Moda de Londres destaca moda neutra em sua abertura
A 'Fashion Week' de Londres começa na noite desta quinta-feira (20) com a moda neutra do estilista 'queer' Harris Reed, dando início a cinco dias de desfiles em uma edição marcada por várias ausências.
O estilista anglo-americano, que também é diretor artístico de Nina Ricci, abre o evento no museu Tate Britain com sua marca homônima, que se destaca por suas silhuetas espetaculares e acessórios 'oversized', muitas vezes criados a partir de papel de parede ou tecidos reciclados.
O estilista de 28 anos com longos cabelos ruivos, que criou a saia de crinolina usada pelo cantor Harry Styles na capa da Vogue em 2020, defende uma tendência de moda sem distinção de gênero que atraiu estrelas como Lil Nas X, Adele e Beyoncé.
Até a noite de segunda-feira, as passarelas de Londres verão uma sucessão de coleções outono-inverno 2025 de Erdem, Simone Rocha, Richard Quinn, Roksanda e, finalmente, a icônica Burberry, que encerrará o evento.
A famosa marca britânica, que atravessa um momento difícil, é alvo de rumores sobre a saída de seu diretor criativo Daniel Lee, que chegou há pouco mais de dois anos e tem feito o possível para modernizar a casa.
- JW Anderson ausente -
Lee pode ser substituído, especula a imprensa, pelo inglês Kim Jones, que deixou a direção do departamento masculino da francesa Dior em janeiro, após sete anos.
Esta Semana de Moda de Londres é marcada pela ausência de JW Anderson, marca do prodígio da Irlanda do Norte Jonathan Anderson, que também é diretor criativo da espanhola Loewe. Seu nome é cotado como uma possível contratação da Dior.
Jonathan Anderson, que ganhou o prêmio de estilista do ano de 2024 no 'British Fashion Awards', também esteve ausente da semana de moda masculina em Milão e Paris, onde a Loewe, de propriedade da LVMH, geralmente desfila como a Dior.
Pela primeira vez neste ano, os jovens estilistas selecionados para participar do programa 'NewGen' do 'British Fashion Council' (BFC), organizador da Semana de Moda, tiveram que atender a critérios de sustentabilidade em suas coleções.
O BFC segue os passos da "pequena" e ecológica Copenhagen Fashion Week, que implementa uma política semelhante desde 2023. O objetivo é estender gradualmente essa política a todas as marcas que desfilam em Londres.
O British Fashion Council também anunciou em novembro que proibiria o uso de peles de animais exóticos, como crocodilos ou cobras, a partir desta edição de outono-inverno de 2025.
Um anúncio puramente simbólico, já que nenhuma marca na London Fashion Week as utiliza.
- Período difícil -
Esta edição foi encurtada em quase um dia, em comparação com a anterior Semana de Moda Outono/Inverno 2024, devido à ausência de estilistas como Molly Goddard ou Sinéad O'Dwyer.
A diretora do BFC, Caroline Rush, reconhece que o período atual é "particularmente desafiador" para as marcas britânicas, que foram duramente atingidas pela pandemia e pelo Brexit.
A indústria da moda britânica emprega 800.000 pessoas e contribui com quase 38 bilhões de dólares (216 bilhões de reais) para a economia do país, segundo o BFC.
P.Stevenson--AMWN